#

Final de Semana do Pijama, Parte 1: Julia

794 palavras | 2 |4.00
Por

A primeira parte da sequência de contos sobre minha irmã e suas amigas passando um final de semana lá em casa.

Em outros contos, já falei um pouco sobre como se dá minha relação com as amigas da minha irmãzinha Rebeca rsrs. Já contei como comi Paula (“Comi a amiga colorida da minha maninha“), e anos depois Julia e Bruna (“Outras duas amigas da minha maninha“), uma mais gostosa que a outra rsrs. Mas não foram só essas, e tiveram mais algumas nesse tempo todo. Hoje começo a contar sobre um final de semana de muita putaria que rolou lá em casa! Esse foi pesado…

Na época eu tinha 23, ou seja, posterior aos dois contos mencionados. Foi num final de semana em que minha mãe e meu padrasto viajaram, o que era muito comum. Ficamos em casa só eu e Rebeca (Tatiana, nossa “quase irmã” gostosa, já morava nos EUA nessa época). Morávamos no casarão do nosso padrasto, que era bem cheio da grana!

Rebeca sempre foi cheia de amigos e amigas, que iam e vinham por nossa casa (para minha alegria). Já estava na faculdade, e, desde que entrou, sua vida social se agitou ainda mais. Naquele final de semana, aproveitando que estarí­amos sozinhos, decidiu convidar algumas amigas para ficarem lá. Chamou cinco: Julia (que eu pegava), Victória, Larissa, Ana Clara e Eduarda. Todas no padrão das amigas da minha maninha: só delícia.

Já na sexta-feira de tarde minha irmã chegou com Victória e as duas ficaram o tempo todo no quarto. Rebeca era bissexual e sempre foi de ter alguma amiga coloria com quem trocava amores, e eu suspeitasse que a bola da vez fosse essa aí­. De noite, chegaram as outras quatro. Eu saí­ com meus amigos e, quando voltei, já estavam as seis esparramadas pela sala, rindo, bebendo, comendo, vendo um filme no qual não prestavam atenção e falando alto (todas elas visivelmente já altas pela bebida e pela maconha rsrs). A casa estava uma bagunça, especialmente a sala e a cozinha, mas eu não tinha nada com isso rsrs. Peguei meu fone de ouvido e fui para a área da piscina.

Fiquei lá ouvindo música e trocando mensagens picantes com uma gatinha que eu estava para comer quando veio vindo a Julia (a que eu pegava). Já estava de pau duro pelo teor da minha troca de mensagens, e fiquei ainda mais quando a vi chegando, porque sabia bem o que queria. Após uma breve conversa mole, começamos a nos beijar e apalpar. Depois ela disse em meu ouvido que “beber deixava ela com vontade de chupar meu pau”.

– E fumar? – perguntei.

– De sentar nele – falou toda putinha.

Pra quem não leu o outro conto, Julia era branquinha, cabelos castanhos escorridos, rostinho bonito e redondo igual biscoito e olhos também castanhos. De corpo Julia era um pouquinho gordinha, com seios fartos e empinados (aô silicone!) e bunda grande. Era bem gostosinha, muito safada e seu jeito me excitava muito. Tinha 21 anos.

Eu estava na espreguiçadeira e deitei, enquanto ela se inclinava sobre mim e pagava o boquete. Eu gostava muito de sua chupada, que era bem suave e relaxante rs. Em dado momento, olhei de lado e percebi que as outras menina espiavam da janela da casa. Como eu conhecia Julia, sabia que ela não tinha feito nenhuma questão de esconder o que viria fazer do lado de fora. Após algum tempo, levantou para sentar na piroca.

Começou a cavalgar, com a bunda virada para mim e inclinada para trás, de forma que eu conseguia massagear seus deliciosos peitões com uma das mãos e usar a outra para estimular seu clitóris. Já tí­nhamos feito assim várias vezes e era uma de suas posições preferidas. Depois mudamos, e ela passou a cavalgar de frente, inclinada para frente, colando seu corpo ao meu, numa das melhores posições para pegar em sua bunda deliciosa e brincar com um dedinho em seu anelzinho, enquanto apertava seu corpo ao meu com o outro braço. Foi nessa posição que ela gozou e, logo em seguida, eu também. Antes, porém, ela saiu de cima e me assistiu gozar sobre minha a própria barriga e peito, depois veio e lambeu toda a bagunça rs. Se vestiu e voltou para as amigas.

Enquanto se afastava, notei que ninguém mais nos espiava da janela. Por acaso, porém, percebi que éramos observados de outro ponto, outra janela, essa do segundo andar. Estava escuro, e não dava para distinguir quem era, então teria que ser uma das minhas missões do final de semana identificar a voyeur e perguntar se gostou do que viu rsrs.

Continua na parte 2.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,00 de 11 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Elrey ID:83100tahr9

    Vc escreve bem. Economizou nesse conto, q e curtinho, mas completa com mais partes entao faz sentido. Quero ler até o final

  • Responder marcinha ID:83100tahr9

    5 estrelas!