Filho perverso

Sábado, 21 de janeiro de 2023

Mais um dia dublado, era o período chuvoso da cidade, eu mal tinha tomado o café e já estava quase na hora de ir para o trabalho, corri para o carro e dirigir até o hospital. Eu sou enfermeiro, amo o que faço, sou viúvo e tenho um filho único, Bruno. Meu filho é um garoto tímido, tem poucos amigos na escola, o seu melhor amigo é um primo dele, meu sobrinho Tales, filho do meu irmão Fernando. Bruno e Tales vivem grudados um no outro, não passam um dia sem se ver, todos os dias vão para o clube jogar o sub-17, eles são viciados em futebol. Eu estava de plantão pela manhã e nesse dia o Gustavo, técnico dos meninos, entrou na emergência do hospital. Ele me reconheceu assim que me viu, estava com o dedo cortado, sofreu um acidente com linha de pipa, ele utilizava uma moto para se locomover. Depois que eu fiz uns pontos no dedo dele, Gustavo agradeceu e foi embora.

Eu saí do trabalho 15 horas da tarde e voltei pra casa, Bruno não estava, avisou por mensagem que foi para o futebol junto com o Tales. Aproveitei o tempo livre pra ir no motel com um tenente casado que encontrei no Grindr, tinha jeitão de macho mas gostava de levar pirocada.

– Posso meter? – eu perguntei.
– Devagar – ele respondeu.
– Relaxa o cu, vou por devagar pra não doer – eu disse.
– Tá apertado tá? – ele perguntou, enquanto eu deslizava a minha pica pra dentro dele.
– Segura grandão, segura – eu falei.
– Ahhh! – Issss – ele gemia baixinho.
– Já entrou, empina mais essa raba pra mim – eu disse.
– Assim? – ele perguntou, empinando a raba com o meu pau atolado nele.
– Porra maluco! – Porra irmão, que rabão – eu falei metendo fundo.
– Ahh! – Ahnn! -Gostou? – ele perguntou.
– Bom demais! – Um rabão desse aqui! – falei dando um tapa na raba dele.

Alarguei o cu do tenente, fudemos por um bom tempo, melei a cara dele com o meu leite e ele foi embora, eu paguei a conta e fui para o meu carro, quando eu estava saindo do motel, tinha um carro saindo antes de mim, eu reconheci o carro pela figurinha da família colada atrás, era o carro do meu irmão Fernando, ele saiu e seguiu o caminho da minha casa, eu fui indo atrás, quando o carro chega na minha rua, o meu filho sai de dentro do carro do tio e vai andando em direção à nossa casa. Eu espero um tempo na avenida e depois entro na minha rua, guardo o carro na garagem e entro em casa. Bruno estava todo suado com a roupa do futebol.

– Cheguei! – eu disse.
– Oi pai, td bem? – ele perguntou.
– Tudo sim, como foi lá no clube?
– Hoje o treino foi pesado, to cansadão – ele respondeu.
– Tá todo suado em cima do sofá, vai tomar um banho – eu disse.
– Tá bom, eu só vou por meu celular pra carregar.

Bruno tinha o costume de por o celular pra carregar em cima do balcão da cozinha, ele entrou pro banheiro e começou a tomar banho. Eu sabia que a senha do celular era a sua própria data de nascimento, mexi no dispositivo e entrei na sua conta do whatsapp e fui ver as últimas mensagens. Fiquei surpreso em ver que não tinha nada demais lá. Pensei em desistir de procurar e antes de eu desligar o celular, Bruno recebe uma mensagem no telegram de um grupo chamado: Amamentando os novinhos.

Eu entrei no app para ver a conversa, a última mensagem era um vídeo, eu abrir o vídeo e o que eu vejo me imobiliza, Bruno e Tales estavam posicionados de quatro, empinados para dois homens que metiam fundo no cuzinho deles, e tinha um cara que tava gravando, ele pegava o ângulo dos rostos dos meninos, os quais faziam caras de dor e lagrimavam, pedindo pra parar. Em um momento eu reconheci a voz do cara que tava gravando, mas eu só confirmei mesmo a identidade do Gustavo quando ele forçou meu sobrinho a chupar o pau dele. Ele colocou a mão na cabeça do Tales e começou a forçar e foi ai que eu vi o dedo que eu tinha costurado.

– AHHH! – AHNN! – DEVAGAR – AHNN – POR FAVOR – os meninos gemendo de dor.
– Continuem! – Fodem gostoso esses putinhos – gustavo dizia.
– ahh! – Humm! – Goza logo vai! – Tales implorava.
– Tora esse mulmuleque, Jairo – Gustavo disse, metendo o pau na boca do Tales.

Metiam pica na frente e atrás do meu sobrinho, e só tinha picão lá, o cara que tava comendo meu filho virou ele na posição frango assado e puxou ele pra beira da cama e meteu fundo sem avisar.

– Hummm – AHHH! – Bruno gemia com o picão preto arrombando ele.

Era muito bom ouvir o som da rola do cara saindo e entrando no meu filho. Bruno ficou mansinho ali levando rola, ele estava duro e mordiscava os lábios. Logo depois ele foi virado de ladinho e o cara subiu em cima dele e meteu o pau devolta.

– Cadê o marrentinho que dizia que eu nunca ia comer ele? – O cara que tava comendo o Bruno perguntava.
– Ahh! – Ahnnn – Bruno apenas gemia na pica.
– Tá gostando bruninho? – Gustavo perguntava.
– Ele tá adorando! – Ta piscando o cuzinho direto – o comedor falava.
– Argh! – Ahh! – Bruno fechava os olhos e gemia baixinho.

– Olha ai pessoal, é assim que moleque desobediente é tratado, sofre na vara do Carlão – Gustavo apontava a câmera pro meu filho.

– Ei porra, não é pra gozar dentro eu quero comer esse ai tambm – Jairo disse.

Carlos saiu de dentro do meu filho, um fio de pré-gozo conectava a cabeça do pau e o anel do Bruno, Gustavo enquadrou o buraco que o Carlos deixou. E logo em seguida veio Jairo fuder o bruno, o qual não reclamava mais, só aceitou a situação e continuou levando vara.

– Humm! – Ahh! – Bruno gemia baixinho
– Caralho esse muleque é gostosinho – Jairo disse.

Agora Carlos estava gravando e o Gustavo começou a meter no Tales, o qual delirava com a pegada do seu treinador.

– Isso – Ahnn! – Esse é bom – Tales disse.
– KKKKK aqui é pegada de jogador! – Gustavo disse.

Os dois transavam como se fossem amantes, se beijavam e era uma pegação forte e muito envolvente, Tales até cavalgou no Gustavo.

Os caras continuavam comendo meu filho e meu sobrinho, eles davam tapas nos meninos e judiavam como eles queriam. Eu saí do vídeo e fui ver quem estava no grupo, tirei foto com o meu celular dos @ e dos números, tinha muita conversa pervertida ali, e eu estava super excitado com aquilo. Meu filho tinha acabado de levar pica e tava todo suadinho pós-sexo, ele mentiu e tava com o cuzinho todo assado provavelmente. Ouvi o chuveiro ser desligado eu apago os meus rastros e deixo o celular onde estava. Vejo Bruno sair do banheiro e ir em direção ao seu quarto. Ele volta e pega o celular, ouço barulho de mensagens e Bruno não disfarça a felicidade, ele me encara e ri e volta para o quarto. Eu só fui entender aquela risadinha depois que descobrir o quanto meu filho era perverso.

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