Fazendo ele descobrir novos prazeres

Estou de volta para relatar um pouco mais sobre eu e meu filho de 10 anos. Para entenderem melhor o contexto, peço que leiam antes o meu primeiro conto aqui, “Descobrindo os segredos do meu filho”.
Depois da nossa primeira vez ficamos mais próximos e ele passou a querer ficar comigo mais tempo. Combinamos de sermos bem discretos e cuidar para que ninguém desconfiasse das nossas safadezas. Ele se mostrou super maduro e disse que estava curtindo muito transar comigo. Nossa intimidade cresceu e passamos a falar sobre putarias que vivemos, eu, com certeza tinha muito mais pra contar… ele falava das brincadeiras com o tio, de como começou, de ter doído no início, da posição que ele mais gostava, essas coisas. Eu contava das minhas experiencias com meus primos na idade dele e de como fui iniciado por um amigo de meu irmão 5 anos mais velho.
Como disse no primeiro conto, meu pau é super na média, fato que pra ele foi tranquilo e prazeroso me dar o cuzinho. Uma vez disse a ele que ainda com a idade dele tinha deixado um tio meu, já com 21 anos e com um pau bem maior e mais grosso, me comer. Ele ficou curioso e perguntou se tinha doído muito. Falei que doeu um pouco mais que tinha sido muito gostoso sentir um pau maior e mais grosso.
Na safadeza perguntei se ele tinha coragem de experimentar um pau assim também.
– Tenho medo pai… mas se vc diz que é mais gostoso posso tentar…
– Safadinho…
Tenho um caso com um cara mais velho que tem um pau grosso mas não muito grande, uns 16 cm mais ou menos, e que me come de vez em quando. Dá pra ele é uma delícia, entra gostoso e não machuca. Ele conhece meu filho e uma vez comentou que ele tinha uma bundinha linda. Levei na brincadeira mas no fundo me deu tesão imaginar ele socando no meu garoto.
– Filho, lembra aquele amigo de seu pai que um dia fomos tomar banho de piscina na casa dele? Ele te acha muito gostosinho, sabia? Ele tem um pau que tenho certeza que você ia gostar…
– Tenho vergonha pai…
– Normal, mas se você quiser falo com ele e podemos brincar nós três… vc quer?
– Tá certo pai… mas se doer você pede pra ele parar.
– Sim filho, fica tranquilo. Amanhã falo com ele e marco de irmos na casa dele.
No dia seguinte liguei e contei a novidade. Não havia contado nada a ele sobre essa nova relação com meu filho. O safado agradeceu a confiança e ficou super animado.
No sábado seguinte peguei meu filho e fomos até sua casa.
Chegamos por volta do meio dia, conversamos um pouco, abrimos uma cerveja e logo estávamos os três na piscina. Ficamos conversando enquanto meu filho nadava. Falei pro meu amigo que tinha comido meu filho depois de saber que o tio dele estava comendo algum tempo.
– Sério isso cara?! E ele aguentou seu pau tranquilo?
– Sim, vc sabe que meu pau é na medida pra um cuzinho como o dele. Daí imaginei ele dando pra vc… fazer ele sentir um pau grosso na mesma idade que eu. Só pensei em você nessa hora.
– Que tesão… só posso te agradecer por ter me escolhido…rsrs.
– Vamos fazê-lo se sentir tranquilo… já falei com ele que é muito gostoso um pau mais grosso, e sei que vc vai fazer ele ter prazer também.
– Com certeza, quero que ele curta do mesmo jeito que vc seu puto… e queira outras vezes.
Depois desse papo, já super excitados, resolvemos iniciar a brincadeira. Ele saiu da piscina de cacete duro marcando a sunga pra buscar outras cervejas. Passou perto do meu filho e disse alguma coisa que não consegui ouvir. Meu filho veio ao meu encontro e disse que ele o chamou de gostosinho e deu um sorriso meio envergonhado.
– Filho, e vc reparou no pinto dele duro na sunga?
– Sim pai. E é bem grosso como vc falou né.
– Sim filho, é uma grossura que vc vai adorar sentir toda no seu bumbum… e também não é tão grande, então não machuca.
– Pai, ele já enfiou no seu bumbum também?
– Já sim filho, algumas vezes. Mas hoje eu quero que ele enfie todinho no seu, vc quer?
– Eu quero pai, com você junto, não quero ficar sozinho com ele, tá certo?
– Claro filho, vou estar do seu lado o tempo todo.
Voltando com as cervejas ele pergunta o que estávamos falando baixinho, posso saber?
– Meu filho me disse que você o chamou de gostosinho e também que seu pau é grosso… não foi filho?
– Pai, tenho vergonha…
– Relaxa rapazinho, vc viu dentro da minha sunga, mas posso baixar a sunga e te mostrar melhor, quer?
Ele nem esperou a resposta e ficou nu. O pau duríssimo, moreno, cabeça vermelha, grosso do início até pouco mais da metade e um pouco mais grosso no talo. Meu filho olhava e desviava o olhar, mas voltava a olhar sem dizer nada.
– Fala alguma coisa filho, o que vc achou? Quer pegar, pra sentir?
Pra minha grata surpresa ele não esperou perguntar outra vez. Segurou, sentiu a grossura na mão, e falou:
– É muito grosso… não vai entrar no meu cuzinho pai…
– Filho, o tio é muito carinhoso e vai fazer bem devagar pra vc ir se acostumando, acredite em mim, depois que entrar todinho no seu cuzinho vc vai gostar.
Meu filho ainda estava envergonhado com essa nova situação, mas já se notava a sua ereção.
– Filho, vamos ficar pelados também, mostra seu pintinho duro pra gente… falei já tirando minha sunga.
Sem precisar pedir novamente e tirou a dele e fez questão de deixar a mostra o cacetinho duro. Meu amigo surpreso disse:
– Eita que esse pintinho vai ficar maior e mais grosso do que o do seu pai…
– Tenho certeza, eu falei. Na idade dele o meu era menor e mais fino.
Precisávamos avançar um pouco mais e falei:
– Filho, deixa o tio ver que bundinha linda vc tem.
Ele virou de costas e meu amigo suspirou ao ver a perfeição que era… empinada, durinha, grande, lisinha… se aproximou e com uma mão segurou no pau e com a outra apertou a bundinha e disse:
– Seu pai já comeu seu cuzinho, não foi? Você gostou?
– Gostei sim, nem doeu muito… entrou todinho…
– E como vc gosta mais de ficar pra seu pai te comer?
– Gosto mais quando eu fico em pé… mas gosto de sentar também.
– Hum, então eu vou te botar pra sentar primeiro e depois que vc acostumar eu te coloco em pé, tá certo?
– Tá, mas primeiro eu quero ver vc colocar no cuzinho do meu pai…
Por essa eu não esperava…
Aguardo o incentivo de vcs para dar continuação.

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