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Eu presenciei algo real

1604 palavras | 7 |4.41
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Vou contar sobre o dia que presenciei algo assim de verdade

Foi inacreditável

Tudo começa quando decido ir para um famoso parque aquático. Era o início da reabertura do parque para as pessoas, pois ele estava fechado por bastante tempo por conta da pandemia. Eu sentia bastante falta dele, então fui no primeiro dia de abertura. La dentro havia muita pouca gente presente, era legal, mas um pouco solitário. No final do dia, perto da hora de fechar já não se via quase ninguém.

Nesse momento eu já estava vestido e preparado para indo embora, mas estava bastante apertado então fui no banheiro mijar. O banheiro era um típico banheiro médio, várias cabines com portas de metal e entre as cabines havia frestas na parte inferior das divisórias (nunca entendi pra que servem). Tinham seis cabines, a última ficava encostada na parede, era mais espaçosa e tinha uma mini privada feita para crianças. Fui na cabine ao lado dessa e comecei a mijar. O local era bastante silencioso então era possível ouvir qualquer pequeno som. Depois eu abaixei a tampa e sentei no vaso e fiquei usando o celular, pois a bateria estava acabando e precisava responder mensagens do trabalho.

Mas em determinado momento alguém entra no recinto. Era possível ouvir os pés molhados de alguém que acabou de sair da água.

“Espera aí” – Ouvi a voz de um homem vindo da porta de entrada do banheiro.

Ouvi seus passos pelo banheiro, eu não tinha visão do que ele estava fazendo, mas pelo que pude entender ele estava indo na frente das cabines e se abaixando para olhar por baixo da porta. Ouvia os passos se aproximando até ele chegar na frente da minha cabine. Eu estava confuso se ele realmente estava fazendo isso e porquê ele estava fazendo isso, então no reflexo eu levantei as pernas. Deu pra ouvir a mão dele encostando no chão na minha frente e em um segundo ele saiu e foi olhar a última cabine. Eu estava meio assustado com essa situação, mas bem quieto respirando leve.

O homem voltou a entrada e disse:

“Vem” – Nesse momento ouvi um segundo sons de passos mais rápidos e curtos. Percebi que havia duas pessoas.

Meu nervosismo se acentuou no momento em que ouvi o homem fechar a porta do banheiro, pois a porta deve sempre estar aberta pra qualquer um entrar, não fazia sentido fecha-la.

Os passos seguiram até a última cabine do banheiro ao lado da minha, entraram e fecharam a porta. Então ouvi o som do homem tirando a roupa, foi breve, provavelmente ele estava só de short. Ouvi mais um som de tecido deslizando pelo corpo.

“hehehee” – Ouvi uma risada infantil aparentemente masculina.

O homem se sentou no chão, pude ver seu pé quase adentrando minha cabine pela fresta.

Depois de uns segundo ouvi:

“Vira pra lá” – O homem sussurrou. Sua voz era calma, mas sua respiração parecia mais pesada.

Depois de uns segundos ouvi um som de estalo líquido, como se ouve em beijo molhado.

“HIHIhi… HeeHEhe” – A voz infantil gargalhou como se estivesse sentindo cocegas.

“Shiiiii, fala baixo” – Disse o homem sussurrando em tom ansioso.

Eu sentia meu sangue gelar no momento em que entendi o que estava acontecendo.

Depois de um tempo ouvindo beijos e lambidas e a criança rindo baixo, ouvi o homem levantar:

“Aqui, vira pra cá… aqui… na boquinha…”

Sons de sucção repetidos começaram a ressoar e pequenos gemidos abafados. A respiração do homem ficou ainda mais pesada e dava leves gemidos de prazer e alivio. Isso de perdurou durante minutos. Por mais óbvia que fosse a situação em ocorria naquele momento eu não queria acreditar, eu estava tremendo inacreditado. Os barulhos eram cada vez mais constantes e parecia que eles perdiam vergonha de fazer barulho.

Em determinado momento, o menino parou o que estava fazendo e o homem voltou a falar com uma voz ofegante:

“Tá, agora vira de costas que eu vo’ te levantar.”

Depois disso se ouve dando um tapinha (aparentemente na bunda) no menino e ele deu um gemido risonho. O homem levantou o menino:

“Segura ali na descarga”

Nesse momento eu começo a lentamente colocar os pés no chão e levantar do vaso para não ser ouvido. Eu não sabia o que sentir nem como agir direito mas eu ainda estava desacreditado, eu precisava ver com meus próprios olhos. Enquanto aquilo se iniciava eu lentamente me movimentava pela cabine para me ajeitar e conseguir abaixar para espiar. Conforme eu me aproximava aos poucos conseguia ver o outro lado. O chão estava molhado e perto de mim estava as roupas, um short e uma pequena sunga, ambas azuis. Vi os pés do homem, eram grandes e com muito pelo. Então abaixei até onde pude e pude confirmar com meus olhos o que estava acontecendo.

Não puder ver o rosto dos dois naquele momento, mas o que eu vi já era muito. O homem era pardo, ele era grande, provavelmente de uns 1,80, ele tinha um abdome e peitoral definido e cheio de pelos brancos. Estava de pé com as pernas meio abertas segurando o menino entre a cintura e a barriga. O menino era branco com um corpo pequeno, são sei dizer sua idade, mas sei que ele era pequeno. Não sei dizer seu peso mão o homem o segurava sozinho sem muito esforço. Enquanto segurado pelo homem ele estava com as mãos agarradas na descarga para se manter equilibrado.

Eles começam de vez a transar, o homem empurrava sem pênis para dentro do ânus do menino, também puxava o menino mais pra perto, as vezes quase o derrubando da descarga. O menino gemia pouco, mas o homem ficou mais solto, mas ainda tentando falar baixo, sua respiração estava profunda e rápida, seus gemidos eram exalavam êxtase e muito prazer. Frequentemente lançando frases como:

“isso…” “Isso menino isso…” “safadinho…” “gostosinho…” “fica quentinho, tá?” “Oh deus” “oh delicinha…” “tá gotoso?”

Não tinha como negar, tinha um pedófilo transando com uma criança bem do meu lado. E eu não posso garantir, mas acho que em algum momento disso o menino havia falado “pai”, mas não tinha total certeza pois a criança mal falava.

Eu não sei quanto tempo passou de toda essa situação, mas depois de um tempo o homem só gemia e começou a acelerar o ritmo, um som interminável de corpos nus batendo, ainda húmidos. Ele penetrava fundo, a pesar de não conseguir ver seu pênis. O menino continuava sendo segurado na mesma posição e seu pênis e seu saco chicoteavam pra cima e pra baixo. Ele parou de falar e só gemia, cada vez mais constante e rápido, cada vez mais sons de pele batendo, até o homem começou a chegar no orgasmo. Ele deu uma ultima investida profunda no menino e se manteve, deixando seu pênis completamente dentro do menino. Os gemidos e o ritmo do sexo desacelerou e desacelerou ate parar e só era possível ouvir a respiração pesada do homem. Depois de alguns segundos parado e tomando folego ele tira o pênis do ânus do menino e finalmente o põe no chão. O menino se virou pro pai e eu pude ver o esperma deslizando por sua perna. Depois de se recompor o homem se recompôs:

“Vem cá…” Pediu o homem com uma voz leve enquanto pegava o papel higiênico.

Eu já não estava mais abaixado no buraco, pois fiquei com medo de ser percebido.

Enquanto o homem limpava o menino, eles dialogam:

“Vamo volta no escorrega?” – Disse o menino numa voz neutra.

“Qual deles?”

“O da prancha”

“Rapidinho, a gente já vai embora”

“Tá”

Ele jogou os papeis no lixo, os dois se vestiram, abriam a porta da cabine e caminharam para fora do banheiro, quando saiu o homem deixou a porta aberta.

Mesmo tremendo e sem saber o que pensar, eu esperei os dois se afastarem ainda mais e finalmente sai da cabine. Morrendo de curiosidade eu fui atrás deles (a distância) para ver seus rostos. Havia esperado demais e acabei perdendo-os de vista, mas depois de um tempo andando eu vi um homem e um menino tomando refrigerante numa mesa, eu tinha certeza que eram eles. O homem tinha barba e cabelos brancos com poucos fios pretos, o menino cabelo preto curto não conseguia colocar os pés no chão sentado na cadeira. Eu havia sentado em uma mesa para poder vê-los, mas logo eles pegaram suas coisas e partiram para a entrada do parque. Infelizmente não os vi de novo.

Por mais que eu tenha descrito tudo isso, toda a situação do banheiro deve ter durado dez minutos e a procura deles uns oito, mas parecia uma eternidade. Hoje me lembro desse acontecimento de forma muito excitante, mas na hora, tendo isso acontecendo tão próximo e de forma tão espontânea me deixou mais assustado do que excitado. Você até pode dizer que eu deveria ter feito tal coisa, eu provavelmente diria o mesmo, mas quando me deparei com uma situação real, fiquei paralisado de nervosismo e sem reação.

Enfim isso é tudo. Caso queira conversar meu telegram é @Cormonar

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7 Comentários

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  • Responder Pai ID:fuos3er40

    Sou Pai e já pistolei meu lekim no chuveiro do clube tb, tesão de mais.

  • Responder Di ID:xgmcvvv2

    Que experiência cara!
    Quem quiser conversar no tl chama Dizo0

  • Responder Anonimous ID:cyvs5kpzm

    Muito top o relato. Espero que nos fale mais!
    Tele @D0Vgl4s88

  • Responder BOMJOOV ID:xlorighi

    Tem um aqui pra vc

  • Responder Pass12y ID:gqawlf2hm

    Preciso de um papai assim
    Se tiver algum pode deixar o telegram que eu chamo

    • Alfredo Garcia ID:1cxt04by5krs

      Skp

  • Responder Alex ID:1dak4gwvzj

    Adoro meninos