Eu e Lily, uma putinha de 12 anos

Continuava fodendo o Rodrigo, mas também tinha outras opções…

Oi, sou o Marcos (nome fictício) e hoje vou me descrever para vocês fazerem ideia de como sou.
Alto (1.80), 75 kilos, branco, cabelos e olhos castanho escuro, 16 centímetros de pica grossa.
Nem magro e nem gordo, na época dos fatos era bem atlético.
Bom, nos contos anteriores eu contei como descabacei um moleque de 12 anos quando tinha 16, e a relação que tivemos que durou três anos.
Mas ele não tinha exclusividade sobre minha libido, e eu transava com meninas, eu era e sou hetero, o fato de comer um rabo de um viado não torna ninguém viado, é o que penso.
Um dia eu estava em casa, e ao lado ficava o famoso campo de futebol que mencionei no primeiro conto, e mais além um mato que fazia parte de uma chácara de uns 4 hectares aproximadamente. Vi que os moleques tinham feito uma cabana de galhos, bem fechada. Observei que tinha gente dentro, pois um garoto vizinho saia para fora e espiava para todos os lados para ver se não vinha ninguém. Logo desconfiei. Eu e meus amigos tínhamos construído muitas cabanas naquele campo, e sabíamos bem as safadezas que rolavam. No mínimo tinha um moleque comendo o cu de outro. Aquilo me atiçou a curiosidade e o tesão foi imediato. Disfarcei e sai para a rua de frente a minha casa, fiz toda uma volta pela parte de cima da chácara, cheguei pé por pé pelo outro lado da cabana. Nesse momento estavam todos dentro dela. Cheguei na abertura que seria a porta e vi a cena mais gostosa e exitante que lembro até hoje. De costas para a porta de joelhos um garoto amigo meu, metendo pica em uma menina conhecida na zona por puta. Ao lado deles, o outro moleque, também meu amigo, batendo uma punheta. Quando eles me perceberam era tarde demais. Tomaram um susto, o que estava fodendo a menina saiu fora, e eu falei logo “continuem, vou ficar aqui olhando”. O nome da putinha era Lily. Vou descrever: baixinha, gordinha forte, branca, cabelos ruivos curtinhos, uma bunda gostosa, uns peitinhos que recém estavam tomando forma, mas já eram bem notáveis por ela ser gordinha. Ela estava de costas para mim, virou a cabeça e não pareceu se assustar. O menino que estava metendo me olhou, deu uma risadinha meio sem jeito e se posicionou para meter na buceta da Lily de novo. E que buceta! Pequenina, carnuda, daquelas que a racha termina no valinho em forma de “pingo” assinalando o lugar onde a pica deve entrar! Eu fiquei doido, meu pau quase rasgando minha calça. O que estava comendo ela tinha 13 anos, uma pica fina e comprida, algo como uns 14 centímetros, branca e da cabeça pontiaguda e vermelho. O outro, moreno de 12 anos, pau mais pequeno mas mais grosso. Ambos os garotos já tinham alguns poucos pentelhos, já a Lily, que maravilha; a buceta era lisinha! Eu fiquei olhando eles se revezando, e ela parecia que nem estava aí com eles. Quando um parava de meter, ela perguntava com cara de quem não estava sentindo nada: “Deu??”. Achei aquilo um desaforo. Sabia que ela fodia desde os nove, que fazia fila com os moleques da vila, mas ela estava desdenhando dos esforços de dois futuros machos!
Tirei minha pica para fora, os moleques arregalaram os olhos, afinal eu tinha 16 anos, 16 cm de um pau muito grosso e cabeçudo. A deles, mesmo a mais grossa do moreno, não chegava na metade da circunferência. Fiquei amaciando minha jeba dura, veiuda e latejante enquanto o moreno dava às últimas estocadas. Falei para ele; “se for gozar, goza fora porque o próximo sou eu e não quero bater manteiga!” Nisso a Lily olhou para mim e meu viu com o pau na mão. Vi que ela fez cara de surpresa e medo. Antes que ela falasse qualquer coisa já avisei: tu tá dando para estes dois aqui, vai dar para mim também ou todo o mundo vai ficar sabendo, inclusive o teu pai e teus irmãos!”
Aquela vagaba gostava de pica, tinha fogo no rabo que ninguém conseguia apagar, mas estava acostumado a dar para garotos da idade dela ou menos, não tinha pego um pau de calibre ainda…
Logo que o moreno saiu fora, eu me posicionei atrás dela, mas vi que pela diferença de altura, ficaria difícil de meter de quatro. Sinceramente, quando olhei aquela rachinha tão pequena, quase infantil, cheguei a duvidar que conseguiria meter meu pau ali. Fiz ela deitar de lado, ela com cara de choro, deitei detrás dela e levantei uma perna enquanto encaixava minha pica no meio das pernas dela. Nessa posição fiquei de frente para os moleques, eles iriam ver se camarote como se fode uma vadiazinha. Conduzi meu pau até a entrada da xota, senti o calor daquela buceta, molhada não sei de tesão ou da porra de algum daqueles garotos que podiam ter gozado antes de eu chegar. Fui metendo centímetro por centímetro, movimento cadenciado dos quadros, ela gemendo e tentando me empurrar com uma mão. Os moleques ficaram apavorados, falaram que ela não iria aguentar, que eu ia rasgar a buceta dela. Mas não pararam de masturbar as picas enquanto isso. Ela gemia e choramingava.
Eu falei nessa hora; “Agora tu geme e chora né putinha, isso é para tu aprender a não desfazer de macho, agora tu vai saber o que é uma pica de verdade!” Meu pau já tinha entrada a metade, de um golpe só meti o resto. Ela deu um gritinho. “Psssiiiu; calma que agora vai melhorar…” Esperei um pouco até ela acalmar, podia sentir aquela buceta latejando, apesar de ser fodedeira, ela ainda era apertada. Aí comecei a bombar devagar, e com minhas mãos acariciava e dava pequenos beliscões nas tetas. Ela começou a enlouquecer, logo vi que estava sentindo prazer quando começou ela mesmo a mexer aquela bundona de encontro ao meu pai. Eu aumentei o ritmo, ela gemendo gostoso.
Eu para ter certeza perguntei se estava bom. ” Siiimmmm, tá gostoso mete gostoso na minha buceta, Aaaaaiiiiii!!”
Meti mais um pouco naquela posição, logo me ajoelhei e fiz ela abrir as pernas na posição “carrinho de mão”, só que ela com as costas no chão e puxei ela de encontro a mim. Enfiei a pica, que desta fez entrou mais fácil tamanha a excitação dela, estava com a buceta ensopada, chagava a fazer barulho de tanto líquido e com a pressão do pau no vai e vêm.
Os moleques não aguentaram ficar só olhando, estavam com as picas em riste, se ajoelharam um de cada lado da cabeça dela e deram duas mamadeiras para ela saciar a fome. Ela levando pica na buceta e com as mãos punhetava os dois pais e revezava a boca num é noutro.
Que loucura! Isso em plena tarde, 14 horas, em um local que apesar de não ser rua, tinha uma estradinha que passava no lado muito transitada pelos moradores daquela região.
Eu fudi forte aquela racha sem pelos, enquanto isso os meus amigos gozaram um atrás do outro na cara e nas tetas da Lily. Ficou cheia de porra. Faltava a minha, mas não aguentei mais, puxei ela fortemente pela cintura e estoquei o útero daquela gordinha gostosa, ela gemeu forte, revirou os olhos, estremeceu e desfaleceu nos meus braços. Meti fundo, senti o gozo vindo, não tirei pra fora, gozei jatos e mais jatos dentro daquela buceta apertada.
Ficamos todos se olhando enquanto ela se recuperava do orgasmo que tinha tido. Todos sorrindo com cara de safados, satisfeitos.
Afinal, tinha acontecido uma bela suruba ali do nada, sem planejamento, com uma novinha que, apesar de puta rodada, era boa de carne, firme e lisinha.
Tirei para fora o meu pau que já estava amolecendo, e uma cascata de porra saiu de dentro da bucetinha rosada. Nem tinha perguntado se ela já menstruava ou tomava remédio. Fiquei preocupado. Só mais tarde descobri que sim, a mãe dava anticoncepcional para ela desde os 10 anos. Sabia a filha que tinha… Mais adiante contarei outra aventuras que vivi com a Lily 😉

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