Eu ando em casa pelada com meu sobrinho – parte 2

Eu transo com meu sobrinho desde que passamos a nos ver pelados na minha casa, agora ele voltou e estou empolgada pra dar pra ele de novo

Como vocês leram na primeira parte do conto, eu tenho o costome de andar pelada em casa, mesmo na frente das minhas amigas, tenho atualmente 43 anos mas meu sobrinho veio morar comigo quando eu tinha 38. Falei com ele e a mãe dele do meu costume, ele disse que não ligava e tinha o desejo de andar assim também, então convenci ele a andar pelado comigo.No iniciofoi como andar pelada na frente de um filho. Mas ele começou a ficar de pau duro ao me ver pelada e eu também começei a ficar excitada, mas ambos tinhamos vergonha de assumir o tesão que um tinha para o outro. Mas quando ele confessou que sentia tesão, que eu era muito gostosa e que gozava pensando em mim, eu fiz uma surpresa pra ele no banho e transamos lá. Depois passamos a transar toda hora que estavamos em casa. Mas ele terminou a faxuldade, foi embora e arrumou uma namorada, ou melhor, várias no decorrer dos anos. Ele disse que não conseguia segurar com uma porque o único amor da vida dele era eu.
Então chamei ele pra voltar a minha casa. Ele chegou e logo na rodoviaria da minha cidade o recebi com um abraço e um selinho, ele apertou a minha bunda, que ainda estava bem firme, apesar de ter passado cinco anos. Fomos pra minha casa de mãos dados como dois namoradinhos adolescentes. Chegando lá, a vontade ja veio, tiramos nossas roupas e nos agarramos na sala mesmo e começamos a nos beijar apaixonadamente de língua, dessa vez ele estava bem mais gostoso com seus 28 anos. Fomos pro quarto, colocamos um filme pornô na tv e imitamos o que os casais faziam nos filmes. Primeiro chupei o pau dele, fazendo movimentos com a língua ao redor da cabeça do pau dele, ele falou: Tia, isso tá muito gostoso, eu vou gozar.
Então eu parei e abri as pernas: é sua vez de chupar sua tia, tu já sabe como é né? Tu ta mais experiente.
E foi ele chupar e sugar meu clitóris e me deixar molhada. Mas ele não meteu em mim nessa hora. Ele me pos de quatro e começou a chupar meu cú. E perguntou: tia, posso por meu pau aí?
Eu tava com receio, mas dessa vez decidi satisfazer o desejo dele. Mas nq hora dele gozar pedi pra ele gozar na minha xereca mesmo. Sem camisinha. Queria a sensação de estar transando com um marido. E era bem mais gostoso. Isso é a prova que sempre gostei do meu sobrinho. Queria ele pra mim. E foi o que fiz no dia seguinte. Depois de transarmos no meio da madrugada. Fomos dormir relaxados e quando acordei transamos de novo, eu fui pro trabalho e ele pra pós-graduação dele e quando eu cheguei pedi uma pizza para nos dois porque queria ter uma conversa com ele:
Você me ama? Sente atração por mim como pra outras garotas da sua idade.
Claro, tia, a senhora é muito gostosa, é perfeita.
Então tiramos a roupa, o levei pra cama e fiz uma massagem erótica nele. Quando ele gozou, que eu bebi tudo. Ensinei ele a fazer em mim. Ele me dedou e me chupou e eu tive varios orgasmos. Fomos tomar um banho e transamos em várias posiçóes que eu ensinei a ele. Pois eu sabia um pouco de sexo tântrico e kama sutra. Uma semana depois cjegou a hora de ele ir embora. Ele ia morar num apartamento enquanto terminava a pós-graduação. Cabe lembrar que não sou irmã da mão dele, e sim uma prima bem mais nova dela. Por isso eu não tenho mais pudor em dar pro meu sobrinho. Mas ele sempre me visita, mesmo tendo outras namoradas, pra transarmos mais um pouco e eu ser a professora de sexo dele. Vamos a praias de nudismo também, e la trabsamos nos pontos mais escondidos, embora nós fomos introduzidos na pratica do swing também. Então temos liberdade pra comer quem quisermos. Somos cockolds assumidos agora rsrsrs e transamos sempre sem camisinha, pois eu sei que se eu engravidar dele, mesmo com o risco da idade, sei que ele será um ótimo pai.

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