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Espionando o cacete do papai

775 palavras | 2 |3.58
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Sou o sr. Francisco, tenho 91 anos e vou contar-lhes a primeira vez que vi o cacete do meu papai em ação, 77 anos atrás…

Porto Seguro (Bahia) – 1946

Quando cheguei aos meus treze para catorze anos, em que todos os rapazes têm uma curiosidade enorme em ver uma mulher nua, ou pelo um seio ou outra parte do corpo feminino, eu andava a espreitar a ocasião em que algum criado, ou mesmo meu pai, ia mijar, para deliciar-me com o espetáculo de um caralho de um homem.
Não sei por que era, eu sentia uma atração enorme para o instrumento de meus prazeres futuros.
Havia então, entre os empregados, um que possuía um caralho que era mesmo um primor de grossura e comprimento, fora a cabeçorra formidável. Uma destas picas que nos consolam até a alma!
Entretanto, o que mais aguçava a minha curiosidade e me dava um desejo insofrível, era poder ver a porra de meu pai. Este, porém, era muito cauteloso, e jamais ia satisfazer as suas necessidades sem trancar a porta do banheiro, ficando eu deste modo com o único recurso de calcular e julgar, pelo volume que lhe via na perna esquerda, as dimensões do seu mangalho que parecia ser colossal.
Um dia em que ele e mamãe foram à cidade muni-me de uma coragem e fiz na porta do quarto dos mesmos uma série de buracos dispostos de maneira que eu pudesse observar todos os movimentos noturnos.
Confesso, que nem uma só vez me passou pela cabeça a ideia de que ia ver a mamãe nua ou quase nua. O meu único pensamento era poder apreciar ereto o membro viril do meu papai.
Nessa noite, mal nos recolhemos aos dormitórios, eu fui postar-me, metido na comprida camisola de dormir, na porta e com os olhos pregados nos furos previamente feitos.
Parece, porém, que o casal não tinha pressa nenhuma em se foder ou então ambos andavam fartos, pois meu pai, em camisa de meia, sem tirar as calças, sentou a ler um livrinho que depois eu souber ser da coleção de um livrinho erótico, enquanto minha mãe, em mangas de camisa, principiou uma temível caçada a algumas pulgas teimosas.
Afinal, ela parece que cansou na perseguição dos pequenos animais, pois deixou cair a saia e rapidamente substituiu a camisa por uma pequena camiseta de meia de seda que lhe chegava até o meio das nádegas.
Mesmo sem querer, tive que admirar-lhe as pernas bem-feitas, as coxas grossas, torneadas e muito claras, a vasta pentelhada castanho-escura e – com quanta raiva o confesso! – o seu traseiro, amplo, macio, gelatinoso.
Ah! se eu tivesse um cu daqueles, era feliz! Era impossível que meu papai, tendo ao seu dispor um traseiro daqueles, pudesse vir a gostar da minha modesta bunda adolescente! Quanto ciúmes eu tive da mãe naquela noite!
Parece que a leitura do tal livrinho produziu alguma coisa em papai. Ele principiou a olhar de vez em quando para a mãe, estendida de papo para o ar sobre o leito; depois passou várias vezes a mão pela altura da pica.
Finalmente levantou-se, num momento tirou toda a roupa e caminhou para a cama.
Oh! Céus! Eu então pude ver, com toda a dureza que uma tesão completa lhe dava, os vinte e cinco centímetros de nervo com que a Natureza o brindara. Que caralho!
Grande, rija, grossa, com uma chapeleta semelhante a um para-choques da Central e fornida dum par de colhões que devia ter leite para uma família inteira.
Ele chegou-se ao leito, começou a beijar a esposa nos olhos, na boca, no pescoço, nos seios e depois, quando a sentiu tão arreitada como ele estava, afastou-lhe as belas coxas, trepou para cima do leito e eu, do meu observatório, vi aquele primor de pica deslizar suavemente e sumir-se todo pela buceta gulosa da mamãe, que auxiliava a entrada do monstro fazendo um amestrado exercício de quadris, a suspirar, a gemer, a vir-se, no mais completo dos gozos, na mais correta das fodas.
Não quis ou não pude assistir ao resto da cena. Eu tinha uma sensação esquisita no cu, parecia que as pregas latejavam. Mais tarde vim a saber que isso era tesão na bunda.
Corri para o meu quarto, fechei-me por dentro, atirei para longe a camisola, que me incomodava e, tendo arrancado a vela do castiçal, tentei metê-la pelo cu acima a ver se me acalmava. Fui caipora; as arestas da bugia machucavam-me o ânus e não a deixavam entrar.

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2 Comentários

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  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Lindo conto como gostaria de ter sido uma mulher daqueles tempo que recebiam o caralho dos seus maridos

    • Nil ID:bf9i9l16ib

      Eu amo cuzinho Luiz