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Espiando pela fresta do banheiro

966 palavras | 4 |3.60

Uma amizade boa e descobertas incríveis entre Luna e sua amiga.

O que irei contar agora são relatos fictícios, embasados em pura imaginação. O que pretendo fazer é induzir vocês, leitores a um conto com sensações e descobertas, busco explorar o prazer em leitura, na visão de uma menina de 9 anos, obstante de Taboos. Boa leitura.

Eu sempre me divertia brincado comigo mesma, minha mãe era bastante ocupada, e muitas vezes gritava comigo. O meu pai era um homem calmo, ajudava minha mãe em tudo que podia, entt não sobrava muito tempo para nós. Pra falar a verdade, desde que minha mãe engravidou, não sinto o mesmo carinho de antes.

Ah, já ia me esquecendo, sou Luna, tenho 9 anos e me divirto sempre que posso com minha vizinha de amiga, Sophia, ela é mais velha que eu, deve ter uns 20. Mas eu gosto muito dela.
Nossas brincadeiras sempre aconteciam quando ela estava em casa, as vezes eu tinha que acordar ela na cama. Era engraçado, as vezes ela dormia até tarde, e deixava a porta aberta. Então eu entrava no quarto dela e pulava em cima com tudo!

-Bom diiaa!!! Sof! Acordaa! Acorda! Acorda! Acorda! -Dizia, enquanto pulava nas costas dela.

-nhaah… que foi menina feia? – a sof acordava meio destruída as vezes. Parecia que sempre dormia mal.

– Acordaa! Você disse que a gente ia brincar hoje, você falou, quero brincar agora!

– Brincar… tá certo vamos brincar de dormir, deita aqui do lado e fecha os olhos – dizia fazendo cafuné no meu cabelo, ainda com voz de sono.

-grrr, ovo te… – morde*

-Aaaau! Garota, você mordeu meu braço… isso dói sabia?

– Eu quero brincar com vocêee! – Falava sentando em cima da barriga dela.

– Tá bem, mas sei de cima de mim kkk, assim você me esmaga né – e ela se levantava ainda cansada.

Sophia sempre parecia cansada da rotina, ela trabalhava bastante, era uma menina forte, tinha braços levemente musculosos, firmes, pernas grossas e fortes e um bumbum bem cheio, dava vontade de morder. Ela não tinha muito peito e as vezes a gente ficava sem camisa no quintal.

Sentávamos na varanda, olhando para as nuvens ela dizia o que cada uma parecia, e a noite podíamos até contar as estrelas, sabia tudo sobre constelações. Quando eu estava triste ela me abraçava forte e dizia que ficaria tudo bem.

Eu adorava ver ela explicando sobre as coisas, a atenção que me dava era o que eu precisava, aos poucos sentia que estar perto era mais que uma vontade, uma necessidade.

—//—

Um dia acordei mais cedo. Era dia, nublado e com cara de chuva. Tomei banho, café da manhã e escovei meus dentes. Antes de sair pra brincar com a Sof minha mãe disse pra eu vestir uma blusa mais quente, pois fazia frio lá fora – mas nem fazia, só estava mais fresquinho. Mesmo assim obedeci, botei uma uma justa de manga longa, que usava pra fazer ed. Física quando não estava de férias. Meu corpo era mais avantajado que das minhas colegas de classe, tinha bumbum gordinho, pernas fofas e seios em início de crescimento.
Quando cheguei na casa da Sof, gritei:
-Bom diaa! – mas ninguém respondeu.
Entrei pela porta que estava aberta, fui até o quarto e gritei:
-Bom dia, minha alegria!! – mas ela não estava lá, também.
Fui até o quintal e ouvi o som do chuveiro ligado, daí eu soube que ela estava lá.
Me aproximei e disse: – tem alguém aí? – mas só o que ouvia era o som da música e a voz dela cantando sem parar.
Confesso que morri de rir, mas precisava saber se ela era lá dentro mesmo.
Me aproximei da porta, bem devagarinho, olhei pela fresta entre a maçaneta e vi.
Era a Sophia, toda ensaboada, com shampoo em seus cabelos médios. O bumbum brilhante e molhado, os seios limpinhos, pernas lisas, pareciam as minhas, mas ela tinha algo diferente na frente.
Era… mds
– sophia t-tem um pau!* (pensei alto)… – me abaixei pra ela não desconfiar.
A minha amiga tinha um pau… eu estava confusa, mas só pensava em ver mais um pouco…
Me aproximei novamente da fresta e vi, era um pau bonito, diferente do meu pai, ele não tinha pelos e levemente grosso, eu queria toca-lo. Aos poucos ficava mais curiosa e com vontades atrás daquela porta, vendo minha melhor amiga molhada. As vezes ela tocava nele, passava as mãos como se estivesse se masturbando, olhava pra cima e deixava a água cair sobre seu corpo.
Senti minhas pernas tremerem, e minha virilha ficar mais úmida, eu peguei na minha bucetinha e comecei a imaginar nós duas tomando banho juntas.
Ela passava as mãos naquilo e eu sentia como se estivessem bem nas minhas pernas. Eu queria devorar, sentir como era… eu queria estar com a Sof.
Senti minhas mãos molhadas e minhas pernas já não aguentavam mais, eu tremia, fazia gemidos bem baixinhos e aos poucos passava a mãos mais rápido na minha bucetinha… entre respiros e gemidos, eu havia gozado pela primeira vez, olhando ela no banho. Me senti mole, e sentei no tapete a frente do banheiro.
O chuveiro desliga, e eu rapidamente penso em um plano pra não ser descoberta.
Corro um pouco pela casa, vou até o quarto, e vejo o enorme guarda roupas da Sof e resolvo me esconder entre suas roupas.
Respiro fundo, aliviada, e com as mãos encharcadas de gozo, fecho o guarda roupas e logo ouço os passos da minha musa se aproximando…

[Continua…]

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4 Comentários

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  • Responder Pc ID:g63091l8l

    Onde está o restante do conto

  • Responder Skype ric.silva2014 ID:xlpkbk0k

    Delicia de conto

  • Responder grisalho ID:g6313i49d

    Está consegindo seu intento, continue.

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv3

    Uia que lindo.. tesão é sempre isso..