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Escravas sexuais do sistema – parte 9 – Submissão total de Cecília

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Após seu julgamento e o cumprimento da pena por rebeldia, Cecília foi levada para uma enfermaria onde passou alguns dias em recuperação. Sua mente já não era mais a mesma, e a líder rebelde que administrava um acampamento para mulheres já não existia mais. Presa na cama da enfermaria, suas memorias já não tinham mais o mesmo foco de antes. A doce garota de outrora, agora tinha pesadelos com a extirpação de seu clitóris, com a mutilação sexual que viveu. Ela sabia que nunca mais teria um orgasmo, mas isso não era o pior, pois saber que tudo isso aconteceu por simples prazer dos homens, é sua maior humilhação. Ela ainda sente na boca, mesmo que passado tanto tempo, o gosto da urina dos guardas, e a memória de sua mãe lhe olhando naquela degradante situação ainda lhe assombrava.
Sarada dos machucados, Cecília foi reintroduzida a fazenda. Serviu primeiro ao grupo de arado, onde teve que arrastar aquele peso por dias, depois foi levada para a equipe de carroças, onde foi obrigada a servir de égua de transporte, levando homens em charretes puxadas por mulheres para todos os lugares daquele antro. Foi nesse período que Cecília teve a dimensão do lugar onde estava, e dos horrores que tinham ali.
Depois de pouco mais de 1 mês de sua reintrodução ao meio das mulheres, ela foi levada para o galpão que servia de alojamento aos guardas, onde passou a servir de mucama daqueles homens. Ali ela era obrigada a manter o local organizado, e junto de outras 3 mulheres, servia também como receptáculo de esperma dos guardas que quisessem usá-la. Como ela não tinha mais o grelo, nunca conseguia gozar, e isso chamava a atenção daqueles homens que adoravam abusar dela. Ela não tinha prazer com o sexo, mas com o tempo ela implorava para ser comida, pois era uma forma de sua mente se sentir útil e desejada.
Cecília era observada com espanto e curiosidade pelas mulheres que ela cruzava pela fazenda, pois ela era a única que não possuía 3 piercing, já que o piercing vaginal foi arrancado junto com seu botão de prazer. E isso era notado pelas cativas, que a olhavam curiosas para saber o motivo. Mas elas nem imaginavam quanto custou não ter esse piercing. Raramente Cecília saia do galpão, e quando saia, era só para o banho de Sol, aliás, esse era ´único momento em que ela era acorrentada aos piercing do mamilo, para não fugir. Porém várias mulheres iam ao alojamento, seja para serem abusadas pelos guardas, ou para transportar suprimentos.
Os dias passam, e aquela rotina se torna a vida da pobre garota, que não almeja mais nada além de rever sua mãe. Ela nas poucas vezes que tem a mordaça retirada, e pode conversar com as companheiras de trabalho, discutem suas origens, contam o que passaram ali, e lamentam seus destinos. Uma das companheiras de Cecília era Isabella, uma jovem loira, de olhos verdes, corpo escultural e seios médios, que ela descobriu ter sido levada a aquele lugar por seu próprio irmão, que a vendeu em troca de dinheiro, e Cecília olha com ternura essa garota, pois ela lhe causa uma sensação de paz, mesmo no meio daquilo tudo. Elas nitidamente estão se apaixonando, e isso chama a atenção dos guardas que bolam um plano para usar isso ao favor deles.
Certo dia, Isabella foi arrastada para o meio do galpão, presa em um aparelho em formato de X, e obrigaram Cecília a chicotear aquele lindo corpo com uma chicote de couro fino, com 3 bolinhas de metal nas pontas. Aquele instrumento cortava a carne da triste menina, mas doía muito mais na alma de Cecília, que era naquele momento tão maléfica quanto aqueles homens, e contra sua vontade tinha que torturar sua paixão. A sessão de espancamento durou pouco mais de 1 hora, depois coube a Cecília fazer curativos em sua companheira. Ela pediu perdão, que foram aceitos, mas aquilo ainda doía nela.
O tempo vai passando e tudo se repete, trabalho, estupros, algumas torturas, e já não lembrava mais o que era ser livre. Sua mente estava em cacos, e ela agora era nada além de um objeto para aquele lugar.
Foi então que Cecília recebeu a informação que seria trocada de setor, que já não era mais tão desejada pelos guardas, e que seria levada para trabalhar na fazenda, pois não tinham mais interesse em comê-la, e trariam uma novata para o lugar dela. Foi então que Cecília percebeu que estava gostando daquilo, e que iria sentir falta de Isabella e do sexo com aqueles homens depravados. Cecília foi levada então para um dos galpões da fazenda, ela não tinha ideia, pois sua mente andava muito confusa, e o tempo tinha passado, o caminho estava diferente devido a época do ano, mas era o mesmo galpão onde ela ficou nos primeiros dias. Ela então soube que seria auxiliar na ordenha, ajudaria a cuidar das vacas. Aquele era um serviço pesado, pois tinha que transportar galões de leite com o pescoço, e limpar todo aquele lugar durante as noites, não tendo momentos de folga definidos. E era um local com muitos homens, todos com certeza iriam se aproveitar dela.
Logo no primeiro dia no novo setor, Cecília foi obrigada a lamber a buceta de várias mulheres, pois ela não imaginava, mas as “vacas”, nada mais eram que mulheres presas em aparelhos e ordenhadas por máquinas. Então ela percebeu que ali naquela fazenda, todas as mulheres eram menos que animais, e então ela chorou.

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2 Comentários

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  • Responder Giuseppe Kadura ID:46kphpcdv9j

    Que doideira

    • Lidia77 ID:46kphpcdv9j

      Sem grelo, sem condições de viver