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Escravas sexuais do sistema- parte 8 – A nova Edna

2369 palavras | 2 |3.80
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Levada a uma casa que ficava em um lugar isolado da fazenda, Edna foi entregue ao carrasco, um homem alto, calvo, e de corpo atlético, que pelo que ela conseguiu entender, morava a trabalhava naquela casa colonial. A casa ficava isolada do restante do lugar, e pela primeira vez Edna percorreu o caminho sem ver nenhuma mulher sendo abusada, ou ver equipamentos de tortura, e isso de certo modo, dá um alívio para sua já deteriorada mente.

O guarda a entrega para o carrasco, e em um ato de compaixão, acaricia seu rosto, como que sabendo que ela não merecia aquilo. Logo o carrasco se apresenta, informa que ele não tinha preparado nada para receber ela, e que ela poderia desfrutar de 48 horas de descanso, para estar bem e descansada para o uso dele depois. Edna então foi posta em uma cela, com um colchão macio, água limpa e um chuveiro, onde pela primeira vez em mais de 1 semana, conseguiu tomar um banho, limpar seu corpo sujo, liberar ali, na água morna do chuveiro um pouco das energias do que tinha vivido. Nesses 2 dias, recebeu uma alimentação com ração, o shake, e comprimidos. Teve as queimaduras da pimenta aplicada nela no julgamento tratadas, e as cicatrizes receberam uma pomada.

Edna estava confusa com aquele tratamento, mas era um alívio as dores sofridas, e ela torcia muito para que aquele lugar não mudasse. Pena que 48 horas passam muito rápido quando não queremos que o prazo termine. A segunda noite acabou, raios de Sol cortavam as grades da janela da pequena cela de descanso de Edna. Ela acorda, as lembranças de sua amada filha fluem em sua mente, enquanto um guarda vem ao seu encontro trazendo uma vasilha de ração. Ele abre a cela, tira do bolso uma corrente, volta a prender Edna por seus piercing naquela metal gelado, prende a ponta restante da corrente na grade, obrigando Edna a ficar de dobrada. Então o guarda aproveitando que ninguém estava ali além dele e Edna, baixou suas calças, colocou Edna de 4 e começou a comê-la ali mesmo. Foram estocadas rápidas, Edna não tinha lubrificação, e aquilo não proporcionou prazer para ela. O piercing no clitóris e o tratamento que sua buceta tinha recebido nos últimos dias não permitiam que ela pudesse gozar, mas com o tempo sua caverna do amor já estava úmida. Porém como estava costurada não pode ser usada pelo guarda, que só teve acesso ao seu cu. O guarda então parou, tirou o pau de dentro de Edna, virou-se para a vasilha de ração e gozou sobre a refeição da sofrida mulher. Foram jatos grandes, parecia maionese, e quando terminou, revirou a ração, misturando sua proteína com os grânulos, e obrigou Edna a comer tudo sem usar as mãos. Como uma cadela, ela engoliu tudo. Lambeu o recipiente, como uma obediente submissa.

O guarda então retira Edna da grade, e a leva caminhando até a sala da casa, onde sentado em uma poltrona o carrasco a espera. Ele manda ela se ajoelhar no meio da sala, onde um pequeno tapete redondo estava, Edna sem se opor se ajoelha sobre o tecido. Entã ela descobre que embaixo do tapete tinha alguns pedregulhos, apenas para fazer incômodo a sua pele. Ela sente os objetos machucando seu corpo, mas é suportável. Então o carrasco explica para ela, que ela terá naquela casa um período de treinamento, mas que diferente do que ela vinha vivendo, ali ela era uma fêmea, e que como poucas mulheres acabam indo parar lá, os guardas que ali trabalham tem necessidades sexuais, e todos estão com muito tesão, e é obrigação dela satisfazer aqueles homens. Então ele manda entrar 4 guardas, que juntam-se ao que trouxe Edna. Eles a colocam sobre a mesa, prendem suas mãos e pés, e começam a tirar suas roupas. Em seguida um pega um pote de lubrificante, passa em Edna, enfia com o dedo no cuzinho dela, a buceta costurada não iria permitir uma dupla penetração convencional, mas aqueles homens estavam tramando para realizar uma dupla penetração anal nela. Edna então recebe em seu cu o primeiro cacete, e logo em seguida um segundo. Ela grita, mas logo tem um terceiro pau enfiado em sua boca, sufocando seus gemidos. Edna serve aqueles homens que se revezam em sodomizar aquele corpo, gozam em sua boca, lambuzam todo seu cabelo de esperma. Todos satisfeitos, saem de volta de Edna, que fica ali paralisada. Foi humilhante, mas pela primeira vez Edna tinha gozado a ser currada. Era uma mistura de sentimentos, pois se sentia suja, mas tremia de prazer sem conseguir controlar seus instintos.

Os dias passam e Edna vivencia uma rotina de sexo, ela servia para satisfazer aqueles homens, que todos os dias a curravam, as vezes sozinhos, as vezes em grupo. Edna estava se acostumando a ter prazer naquele tipo de sexo, que ficava torcendo para eles gozarem nela, sentia afeto por seus torturadores. Ela conheceu naquela semana mais paus em seu cu, que durante toda sua vida pregressa.

Ela dormia em um colchão macio, estava acostumada já a comer sua ração misturada com porra de um guarda, fazia questão de extrair seu leite para encher a sua vasilha. Edna estava se tornando uma verdadeira puta. Seus peitos cresciam todos os dias, ela já sentia o peso daquelas mamas grandes. Logo chegaria o dia que sairia leite delas, e daí com certeza ela voltaria para o galpão, e as coisas com certeza ficariam piores para ela.

Fora o tempo que era sodomizada, Edna tinha que realizar as atividades domesticas, sempre com as mão amarradas, usava a boca para passar espanador, lambia o chão para limpar alguma sujeira que tivesse, e se esfregava no assoalho da sala para lustrar a madeira enceirada. Diferente do que ela imaginou, ela não foi chicoteada, não recebeu punições ao relento, nem foi machucada como as meninas que ela viu pelos caminhos da fazenda. Aquilo apesar se agradável para a sua situação, serviu para destruir sua mente, torná-la ainda mais submissa, e implorar por prazer.

Foi só quando faltavam 5 dias para terminar sua pena naquele lugar, que Edna foi levada para fora da casa, onde foi presa pelos pulsos em uma árvore que tinha logo na frente da porta principal. Ela foi ali açoitada 20 vezes por um dos guardas. Era sua primeira tortura naquele lugar. O sonho de uma tolerável hospedagem estava acabado, pois com certeza aqueles homens iriam aproveitar o pouco tempo que restava para tirar o atraso. Terminada as chibatadas, Edna continuou ali pendurada. A noite começava, estava esfriando, e seu corpo nu já estava ficando arrepiado, quando um dos guardas chega próximo dela, ele trás um balde. Ele conversa com ela, pergunta se ela está feliz. Como se houvesse como alguém estar feliz naquela situação, e então joga em Edna um balde de água, molhando seu corpo todo. Aquilo aumentou muito o frio que ela sentia, mas trouxe um alívio, pois espantou momentaneamente os mosquitos que a rodeavam.

Aquela noite Edna não conseguiu dormir, sentiu saudades do colchão e de sua cela. De madrugada o carrasco abre a porta, vem até ela, passa a mão em seu corpo, masturba por alguns minutos seu grelo, único local de sua buceta acessível a aquela mão masculina. Ele estava bêbado, e não tem menor preocupação em não assustar sua cativa. Ele começa a contar para Edna como poderia ali mesmo destruir sua vida. Ele fala que se ela não colaborasse, ele poderia enforca-la naquela árvore, ou pedir para os guardas montarem uma fogueira no meio do pátio, onde ele prenderia Edna e atearia fogo para vê-la assar aos olhos de todos. Aquilo causa arrepios na mente já desgastada daquela mulher. Sorte dela que tudo aquilo fazia parte do plano, e não saiu do campo das ideias. Era dessa forma que eles destruiriam Edna, sua mente seria a de uma simples vaca leiteira, não teria mais vontade própria, nem tentaria fugir do seu destino.

Na manhã seguinte tiram Edna daquela árvore, colocam-na novamente dentro da casa, ela pode tomar um banho morno e descansar por meia hora. Foram 30 minutos em que Edna sonhou com sua querida filha Cecília. Ela acorda preocupada, o que será que Cecília estaria passando naquele momento. A saudade é grande, ela deseja poder encontrar sua menina, mas sabia que talvez isso nunca viesse a acontecer.

Um dos guardas chega na cela, chama Edna, pede que ela o acompanhe até um dos quartos da casa. Edna não tinha comido, estava com fome, mas fez sem questionar. Ao chegar no quarto, Edna viu um cadeira,, parecia uma cadeira de barbeiro, onde pediram para que ela se sentasse. Edna então percebeu que aquela cadeira tinha o acento vazado, era parecido com um vazo sanitário, tinha um furo no meio, mas sem questionar ela faz o que lhe foi ordenado. E assim que ela senta, os guardas prendem seus pulsos ao encosto da cadeira, e seus tornozelos aos pés da mesma. Edna estava imóvel. Foi então que um dos guardas manda ela abrir a boca, e coloca em sua boca uma mordaça de metal, ela tem nesse momento lembranças de quando teve que ficar com a argola costurada em sua boca, e começou a chorar.

Foi então que trouxeram uma ordenha mecânica, colocaram em seus mamilos, e ligaram a máquina. Edna então percebeu que ao ser sugada, saia um líquido branco de suas tetas, era ela produzindo leite. Sabia ela que eles iriam devolvê-la para o galpão, e o restante de sua vida seria como uma vaca. Mas ainda estava ali, e foi lembrada do que estava vivendo, pois o carrasco pegou uma mangueira, Edna viu que estava ligada a uma bacia de água que estava presa ao teto, logo acima da sua cabeça, e ele sem a menor cerimônia enfiou aquela coisa no cuzinho de Edna que sentiu um incômodo, mas já estava acostumada com a penetração a seco. Foi então que o carrasco abriu um registro no pé da bacia, e Edna percebeu que eles estavam fazendo um enema nela. Aquilo trouxe um desconforto, pois já tinha a sensação fatigante do sugador nos mamilos, agora teria que conviver por um tempo com suas entranhas enchendo, e uma cólica consumir seu ventre.

Edna ficou naquela cadeira por 14 horas, foi o tempo que o carrasco usou para medir o rendimento de Edna como produtora de leite. Nesse tempo, Edna viu sua barriga inchar, crescer, devido a introdução de líquido. A dor intestinal era torturante, ela sentia vontade de evacuar, as cólicas pareciam facas cortando seu ventre. Mas ela resistiu firme, aliás, ela já estava totalmente submissa.

O carrasco entra na sala, desliga a ordenha, manda os guardas soltarem Edna, retiram a mangueira do seu rabo, ela automaticamente, sem controle algum, deixa jorrar todo o líquido que saia do seu interior. Aquilo lavou a sala. Os homens riam, eles sabiam que ela estava muito dilatada, e não iria conseguir segurar.

Ela é informada então que já estava produzindo leite, e que deveria ser levada para a área de produção. Segundo eles, a produção era satisfatória, e que ela tinha apesar da idade, muito a contribuir com a alimentação das mulheres daquele lugar. Mas, que antes de ir, ainda tinham 2 dias para poder comer seu cuzinho, e que ela não seria torturada nesse período, mas que comeriam ela o tempo todo, para aproveitar o prazo. E assim foi, Edna serviu de buraco para aqueles paus satisfazerem suas necessidades. Ela já estava gostando, e sabia que sentiria falta desse prazer na ordenha.

É chegado o dia, Edna acorda, come, é currada uma última vez, todos os guardas gozam em seu rosto, o carrasco pega um ferro em brasas, marca a teta esquerda de Edna com uma marca em formato de pênis, ela grita, mas logo recebe uma pomada cicatrizante e anestésica. Doí muito menos que a marca da chegada na fazenda. Talvez por compaixão daquele homem, e ela então é levada para fora da casa, e um daqueles guardas a leva em direção ao galpão. Não era o galpão que ela ficou nos primeiros dias, era o galpão onde Cecília tinha ficado, e chegando lá Edna é entregue ao guarda responsável pelo lugar, que olha seu rosto todo cheio de porra seca, ri e diz para ela que foi divertido sua passagem pelo carrasco. Edna sente vergonha, mas já não se assusta mais, está submissa totalmente.

O guarda então coloca Edna em uma baia, prende ela ao lado de outras mulheres, Edna vê ao seu lado que todas eram jovens, e ela era a única milf daquele lugar. Então é preso nos seus seios a ordenha, e ela começa a trabalhar. Fica ali, paralisada e totalmente disponível para aquela máquina por 14 horas seguidas. Aquilo faz os mamilos crescerem muito. Edna sente falta dos pênis que lhe comiam na casa do carrasco, já que ali, ela tem seus orifícios totalmente desconsiderados, nunca sendo usados. Ela sente tesão, mas não consegue gozar, sua buceta costurada pinga, é torturante o prazer represado daquela mulher. Durante o dia Edna e as outras ficam na ordenha, são tiradas a noite e colocadas para dormir ali mesmo, no meio de blocos de feno. Elas não podem conversar, pois todas estão amordaçadas por mordaças bolas, então nenhuma delas sabe qual a história de suas companheiras. E esse é o destino de Edna pelos próximos meses.

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2 Comentários

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  • Responder Lidia777 ID:46kphpcdv9j

    Castigou pouco essa vaca

  • Responder reebeca ID:8d5pktxv9a

    Delícia, meu telegram @reebeca185