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Escravas sexuais do sistema – parte 5 – Os primeiros dias de Cecília

2097 palavras | 1 |2.75
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Colocada sobre aquela velha ferragem de um colchão de molas, Cecília não via o tempo passar, nem conseguia organizar seus pensamentos, que hora estava preocupada com o destino de sua mãe, hora estava em quando seria o próximo choque que receberia, e algumas vezes até nas amigas se pegava pensando, imaginando o que elas estariam passando nessa fazenda infernal.

As horas não passavam, seu corpo doía muito, era o reflexo dos abusos e da dor mental de ser subjugada. Foi então que ao amanhecer do dia, um guarda chegou até ela, abaixou as calças e urinou em seu rosto para acordá-la. Rindo o homem disse em voz alta, que aquilo era o que a chefe das rebeldes merecia, virar latrina de guardas desconhecidos para deixar de ser rebelde. Aquela urina amarela, quente, com sabor agridoce era o único liquido que Cecília colocava na boca nas últimas 24 horas, e ela estava morrendo de sede. Aquela humilhação não poderia ser maior, pois ela bebeu o mijo de seu algoz, sem ele pedir e sequer reclamou.

Aquele homem sem modos, tirou Cecília do seu tormento, desamarrou suas mão daquela ferragem, levantou seu corpo e tirou o plug elétrico de seu cu, que nessa altura estava bem laceado pelo tempo e os choques dados nele. Ele prendeu uma corrente em cada piercing dela, era uma corrente em Y, onde uma ponta ia em cada mamilo, e um cadeado foi preso no do clitóris, o que obrigava ela a andar quando fosse puxada pela corrente. Vamos putinha, disse ele, é hora de você receber visitas, e precisa tomar um banho antes, não pode receber ninguém cheirando mijo. Então o guarda arrasta ela para fora do galpão, onde ela vê o lago vazio, cheio de lama, com algumas mulheres amarradas jogadas dentro dele.

Então o guarda pega ela, empurra ela na lama, e coloca o pé em sua nuca, para faze-la engolir aquele barro. Ela quase sufoca, mas o guarda puxa a corrente obrigando ela a ficar de 4 naquela nojeira, e ele pega um pedaço de lama com a mão, com uma minhoca junto, e enfia na buceta de Cecília, que nem reclama, pois está dormente dos choques da noite anterior. Depois ele arrasta ela para o canto do lago, onde tinha uma torneira, e dá um banho de água fria em Cecília, que logo fica com os mamilos eriçados pelo frio.

Vamos putinha, é hora de ir na sede da fazenda para conhecer seu algoz. E puxando Cecília, segue pela trilha. Cecília vê que a frente tem um galpão onde só enxerga o telhado, e fazendo o mesmo caminho que sua mãe fez, atravessa a pequena passagem na cerca viva, tendo um susto ainda maior que o de sua mãe quando passou por ali. Pois era de manhã, e havia uma fila de guardas para usar o banheiro, além de várias mulheres que estavam ali para serem presas nas cruzes, e nas jaulas, e as que estavam enterradas, já estavam na ativa lambendo o cu dos guardas que já tinham usado o banheiro. Cecília vê então que o que ela passou com o guarda mijando em sua boca, era muito menos do que aquelas pobres garotas estavam passando.

O guarda não entra no galpão, afinal ele não quer correr o risco de Cecília ver sua mãe, e seguem pela lateral do galpão até uma estradinha que daria na sede da fazenda. Era uma casa colonial, rodeada de mangueiras, com um belo jardim. Ao passar o portão, Cecília vê que pendurada na mangueira tinha uma garota, não deveria ter mais que 20 anos, loira de corpo esguio, que estava a mercê de um rapaz que introduzia em sua buceta um caroço de manga. Na mente de Cecília ela imaginava se todos os lugares daquela fazenda tinham tormentos para as mulheres. Então ela chega a varanda da casa, e vê que em cada pilar tem uma garota negra amarrada, ambas com marcas de açoite, e uma mascara de ferro cobrindo seus rostos. Elas estavam muito machucadas, e olhavam para Cecília já com olhar perdido, sem esperança de sair daquela situação. Eis que a porta se abre, e uma senhora, a primeira mulher que Cecília vê naquele lugar andando sem ser arrastada por um guarda, que sorri ao ver ela, e estende a mão para que ela a acompanhe. Então o guarda passa a corrente para a senhora e manda Cecília obedecer ela. Cecília não questiona, acredita que com uma mulher vai sofrer menos, e segue sem olhar para a frente.

Olha vadia, disse a senhora. Não é porque eu sou mulher, que eu não ache que você mereça sofrer muito pela sua rebeldia, mas infelizmente não sou eu que decido isso, é meu filho. Então agora me contento em te depilar por inteira, e preparar você para o julgamento. Que julgamento pensou Cecília? Ela seria julgada? A senhora então dispara: Como líder da rebelião, você será julgada, condenada e servirá de exemplo para todas a mulheres dessa fazenda. E passando a mão no rosto de Cecília, diz para ela: Você não pode nem imaginar o que te espera.

Então a senhora manda dois guardas prenderem Cecília em uma cadeira ginecológica, depila-la com cera quente, E após o procedimento, ela confere o corpo de Cecília, que recebe uma mordaça branca em formato de bola na boca, e é levada para uma sala grande da casa, onde é amarrada em uma cadeira, e aguarda no escuro por longo tempo, até que entram 3 homens vestidos como juízes, e um guarda que fica ao lado de Cecília no meio da sala.

Sem sequer uma discussão, um dos homens para em frente ao púlpito, e lê o veredito, era um julgamento parcial, sem direito a defesa: Declaramos a vadia Cecília totalmente culpada pelo crime de insubordinação, rebeldia, feminismo e incitação sexual dos guardas… Como assim pensou ela, como ela que foi estuprada poderia estar incitando os guardas… E com o direito permitido pelo estado, como juíz de condicionamento feminino, declaramos que a ré deverá ser punida conforme o artigo 1 da legislação para a rebeldia feminina.

Cecília não sabia o que era esse artigo, mas logo o guarda fala ao seu lado que dois 3 artigos, a pena mais pesada é a do artigo 1, e que ele estava muito feliz em ver ela se lascar desse jeito. Então o juiz começa a ler os castigos e torturas que Cecília deverá passar: A ré passará 3 dias postada na prisão em barra, em local sem árvore, permanecendo dia e noite na mesma posição, recebendo uma pena de 20 chicotadas nas costas por dia, contadas em voz alta pela ré. Em caso de não contagem ou se perder nas contas, as chicotadas devem ser repetidas. Após esses 3 dias, fica a ré obrigada a servir de latrina para os trabalhadores da fazenda, em banheiro comunitário, por 1 semana, sem direito a descanso noturno, ou banho. Também fica a guarda da ré incumbida de após esse período de uso no banheiro, encaminhar a ré ao departamento médico, para ser castrada, tendo seu clitóris arrancado, impedindo a ré de ter orgasmos pelo resto de sua vida. E após esse período, servirá a ré como submissa da guarda, cuidando do alojamento dos homens enquanto os mesmos acharem ela necessária.

Nesse momento Cecília cai em um choro profundo, pois sabia que não iria aguentar tais castigos, e que provavelmente nunca mais iria ver sua mãe. Mas não teve tempo de curtir seu desespero, pois já foi arrancada da cadeira, posta em uma carroça puxada por 3 mulheres, e levada para o primeiro castigo. Mas diferente do que Cecília imaginava, ela não foi levada para o jardim onde as outras mulheres ficavam na barra. Ela foi levada para uma barra especial, com praticamente duas polegadas de diâmetro, que estava presa entre os dois galpões, onde ela seria vista por todas as mulheres ali, e também não teria um momento de sombra.

Pendurada na barra, que por ser tão grossa, tirou sangue a bucetinha de Cecília, ela sentia aquele ferro cortando suas entranhas, mas nada poderia fazer a não ser torcer para o tempo passar logo, ou para que ela morresse ali para aliviar o sofrimento. Ela pegou Sol, chuva, frio, e desmaiou várias vezes. A sede era torturante, a fome doía seu estômago, e ela ainda tinha mais 1 dia para suportar aquilo. um longo dia, pois como estava cansada, ela errou várias vezes a contagem, e deve ter levado umas 120 chicotadas no terceiro dia.

Ao fim da primeira etapa, ela estava exausta, e precisou de 3 guardas para retirar a barra de dentro dela. Com certeza Cecília nunca mais seria a mesma, pois tinha sido arrombada de tal forma que sua bucetinha que antes era fechadinha, agora parecida a de uma grávida em trabalho de parto, de tão grande que ficou.

Tirada da prisão em barra, ela foi levada para tomar um banho e comer algo. Também deram água para ela, mesmo que isso não estivesse na pena, ela foi tratada com respeito no restante daquele dia, pois poucas mulheres suportaram a barra de duas polegadas com tanto empenho. Mas isso durou pouco, e logo ao amanhecer, Cecília foi levada para o banheiro coletivo, onde foi presa na parede para servir de receptáculo de urina dos guardas durante o primeiro dia. Forçada a ficar com a boca aberta, ela recebeu também varios jatos de esperma de guardas que se masturbavam a sua frente. Mas o pior momento foi quando ela viu sua mãe passar na frente do banheiro, olhando para ela com desespero e dó. Edna estava naquele galpão, e foi proposital colocarem ela para ver a filha sendo humilhada.

Nos demais dias, Cecília ficou revezando entre receptáculo de urina e de fezes. Ela fedia, e sua mente já não reconhecia mais a menina que outrora foi líder de um acampamento rebelde. Ela está em trapos, sua mente já era de um animal selvagem. Mas o pior ainda estava por vir. Pois a última e pior etapa de sua pena tinha chegado. Era o momento de sair do banheiro e ir para a castração.
Cecília tinha feito sexo poucas vezes, mas já sabia o quanto era bom ter orgasmos. Ainda mais naquela situação, onde a unica coisa que aliviava a dor daquele lugar era uma boa gozada. E ela sabia que suas chances de gozar iriam acabar na manhã seguinte, sem ela nada poder realizar para evitar isso.

Cecília foi levada ao médico, o mesmo médico idoso que usou sua mãe, mas ela não sabia disso. E colocada na cadeira ginecológica, viu que um guarda trouxe uma maleta, onde o médico ao abrir lhe informou que só retirar o clitóris é muito simples, mas que para aproveitar a experiência, ele iria fazer com que fosse muito doloroso para ela. O médico informou que por elas serem vadias, era proibido usar anestesia em mulheres, mas que ele poderia aplicar uma solução salina no clitóris, para deixar mais dolorido o local, e que era isso que ele iria fazer. Com uma seringa de 5 ml, o médico aplicou a solução direto no clitóris da pobre garota, fazendo ela urrar de dor. Enquanto ela chorava, ele pegou um alicate de pressão, e prendeu o clitóris dela, que estava bem maior por causa da injeção, e sem sequer titubear, arrancou ele com um bisturi afiado. A dor foi tão grande que Cecília desmaiou. Ela acordou em uma maca, presa pelos pés e pelas mãos, com uma mordaça na boca, e sentiu que algo pegajoso estava em seu rosto. Pelo cheiro era porra de algum guarda. Então uma mulher entra sorri para ela, e diz que ela vai adorar a estadia no alojamento dos guardas.

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1 comentário

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  • Responder Giuseppe Kadura ID:46kphpcdv9j

    Delicia de história