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Escravas sexuais do sistema – Parte 2 – Cecília conhecendo o inferno

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Sendo arrastadas para fora, Cecília e a mãe saem daquele maldito galpão, onde sofreram até então suas piores humilhações e punições. Porém o que elas não sabiam é que o verdadeiro inferno estava daquelas pesadas portas enferrujadas para fora. Era ali que começaria o verdadeiro martírio das rebeldes fêmeas que lutavam contra o sistema.

Após seus olhos se acostumarem com a luz do Sol, Cecília percebe que a brisa leve da manhã que bate em seu corpo nu, e consegue ver que se encontrava em uma fazenda muito antiga, com casas coloniais, muito espaço livre e um imenso gramado coberto por um lindo bosque com muitas árvores antigas. Olhando para frente Cecília consegue ver sua mãe Edna, cambaleando ao ser arrastada por dois homens, nua, com marcas pelo corpo ela percebe sua genitora chorando, e isso entristece seu coração. Mas nada ela pode fazer, pois encontra-se em situação semelhante. Seu corpo arde, sua boca sente um gosto amargo do sêmen de estranhos, Os ferros anexados aos seus mamilos e clitóris doem, a marca de queimadura do ferro quente pulsa como um coração em dor.

Cecília então consegue observar ao redor, e o que ela vê a deixa aterrorizada, o medo toma seu ventre, pois será que tudo aquilo seria parte de sua triste vida agora? Será que ela passaria por aquilo? Era um circo de horrores, um verdadeiro inferno na Terra, com grunhidos e olhares de angustia de desespero que cruzavam com o seu.

No gramado entre o galpão e o bosque, várias mulheres, todas nuas, muitas com máscaras de ferro no rosto que impediam de gritar, outras com bolas do tamanho de uma bola se sinuca enfiadas na boca por coleiras, e algumas com ferros puxando a língua para fora, todas presas apenas por uma barra de ferro brilhante cravada ao chão, e que penetravam suas entranhas. Cecília percebe que essas barras entravam pelas vaginas das mulheres, todas usando botas de salto muito alto, que as impediam de tentar fugir. Logo ela percebe que esses ferros devem estar muito fundo nas bucetas dessas coitadas, causando desconforto, e machucando se elas tentassem fugir ou se abaixar. Inclusive ela prcebe que uma delas, a mais próxima do caminho estava com essa barra enfiada em seu cu, diferente das demais, ela deveria estar sofrendo mais ainda, poisera uma barra que a parte superior era muito mais grossa que as demais, e aquilo deveria estar arrombando ela.

Eram pelas contas de Cecília, 18 mulheres naquela situação, ali tinha loira, morena, negras e duas orientais, uma delas inclusive olhou nos olhos de Cecília em prantos. Seus olhares se cruzaram, então Cecília conseguiu sentir o sofrimento da pobre japinha, e viu que ela estava naquela local a bastante tempo, pelas queimaduras de Sol em seus ombros. Uma loira magrinha, com peitos fartos também olhou para Cecília, como quem olha um animal novo chegando e pelo olhar pediu ajudar, em vão. Diferente da japinha, a loira tinha prendedores nos seios, uma cordinha com um peso amarrada no clitóris, e várias marcas de chicote na barriga e nas costas.

Nesse momento Cecília estava preocupada se ela ou a mãe iriam passar por aquilo, e ela sabia que mais cedo ou mais tarde, iria acontecer, era inevitável os castigos para elas, tendo em vista que até a recepção foi mais cruel para elas que para as amigas. Aliás, onde será que estavam as amigas levadas antes do galpão?

Andando mais um pouco, entram pela trilha no bosque, ainda sem saber onde vai dar, Cecília percebe que são árvores velhas, e que em muitas delas possuem mulheres nuas amarradas, algumas penduradas pelos braços em troncos altos, como uma morena que Cecília olhou com curiosidade, pois era de um corpo escultural, e estava desmaiada, provavelmente por cansaço e dor de ficar naquela posição. Outra que chamou a atenção de Cecília é uma ruiva, com pele branca como a neve, que estava presa abraçada a uma árvore espinhosa, que com certeza estava perfurando sua pele, e embaixo dela, um pedaço de pau, aparentemente áspero, que nitidamente entrava em seu cu. Ela estava sendo estuprada por um pedaço de pau enquanto era furada pela árvore. Logo a frente das duas, uma negra era chicoteada por 3 homens, pendurada em uma cruz de madeira que foi posta no meio do bosque. Ela não gritava, pois estava com uma mordaça, e então Cecília pode ver que um dos homens pegou um teaser para dar choques na buceta da pobre moça.

Então saíram do bosque, e ela pode ver que tinha um campo arado, e um outro galpão, parecendo um estábulo pouco mais a frente. Mas não era um simples campo arado, pois ele estava tendo sua terra revirada por mulheres com braços presos para trás, usando botas com solado parecendo cascos de cavalos, e presas a pesados arados, que cercavam seus seios, passavam por seus braços presos as costas e que elas tinham que arrastar naquele terreno pedregoso. Eram 4 mulheres para cada arado, e o pior foi quando elas seaproximaram da cativa Cecília, chegando próximas da trilha. Foi então que ela viu que um segundo ferro entrava por entre as pernas das mulheres, e logo ela percebeu que elas também estavam presas por suas bucetas e cus naquelas coisas medonhas para cavalos. Eram mulheres que estavam muito cansadas, todas deveriam sentir muita dor fazendo aquilo. Suas bocas estavam abertas por grandes argolas, deixando uma baba escorrendo por ter que fazer esforço e não fechar a boca, e isso deveria dar muita sede a elas inclusive.

Chegam então ao galpão, e Cecília vê que era um curral que foi transformado em depoisito de mulheres, pois várias delas estavam presas as baias, tinha todo tipo de objeto de tortura naquele local, desde mulheres sendo ordenhadas por ordenhas mecânicas, até as barras de metal que ela tinha visto no jardim gramado. Mais o que mais chamou a atenção de nossa menina foi um cavalete preso no meio do corredor do curral, um objeto com um triangulo na ponta com pés de madeira, e que sobre ele uma senhora, deveria ter uns 50 anos, gritava em desespero ao ser sentada sobre a ponta do triângulo, que encaixou certinho em sua buceta, e seu peso fazia com que ele a penetrasse, aquilo deveria estar doendo muito. Era a única mulher que ela tinha visto até então com a boca livre para gritar, talvez porque o grito dela serveiria de exemplo para as outras. Então o homem que arrasta Cecília olha para ela e diz que aquilo era o castigo por ter dado uma mordida no pau de um dos guardas.

Cecília então procura sua mãe, mas parece que ela não está naquele lugar, aliás, nem suas amigas ela não viu naquele antro. Foi então que ela foi entregue para um outro guarda, e esse lhe disse que aquele seria seu bloco nos primeiros dias, e que haviam vários outros locais onde o que ele chamou de putas imprestáveis poderiam ficar, e que sua mãe tinha sido levada para um tratamento especial. Cecília não entendeu, mas sabia que provavelmente a mãe sofreria. Então esse guarda chegou com Cecília em uma baia desse curral, uma toda cheia de fezes de gado, úmida e fria, mas que tinha um colhão de molas, aliás, somente a estrutura de molas existia, e Cecília foi presa nele, deitada naquele local fétido.

O guarda deu uma risada e disse que era para ela aproveitar, pois ali seria o local 5 estrelas que ela teria acesso, e a estadia naquela mordomia seria de apenas alguns dias. Foi então que ele após deixar Cecília totalmente imóvel nas ferragens do velho colchão, pegou um vibrador e colocou em sua bucetinha lisa, e prendeu dois pregadores de metal em seus seios. Só então Cecília viu que os pregadores estavam ligados por fios, e antes mesmo que ela se preguntasse o motivo, um choque percorreu seu corpo fazendo ela estremecer. Ela seria eletrocutada de tempos em tempos, e ficaria o dia todo com um vibrador enfiado. No começo ela até sentiu prazer, mas logo aquilo virou uma dor terrível, e ela nada poderia fazer.

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1 comentário

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  • Responder Cavaleiro da lua ID:1e328ydx7u6o

    História mais loca kkkkkk