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Escravas sexuais do sistema – parte 11 – Reencontro

2464 palavras | 3 |4.00
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Levada para trabalhar no galpão das vacas leiteiras, Cecília se deparou com um imenso barracão cheio de mulheres presas a máquinas de ordenha, como uma linha de produção macabra, onde elas produziam leite, o que para Cecília não era concebível, pois elas claramente não tinham bebê naquele local. Mas que só já vimos que é por indução hormonal. Eram mulheres jovens, todas de peitos imensos, com mamilos avantajados. Como o hormônio agia em seus corpos, Cecília via também que aquelas mulheres tinham suas bucetas inchadas, era como se elas tivessem no cio o tempo todo.

Cecília foi obrigada a pegar os pesados galões de leite daquelas máquinas, por nas costas e levar par um barracão refrigerado que fica uns 200 a 300m dali, então ela começou seu trabalho escravo, ela não tinha escolha. Pegou o primeiro galão e levantou, pois em suas costas e saiu, Como ela usava uma bota em formato de cascos, aquele trecho com peso extra era uma tortura para nossa garota. Ela deixou o primeiro galão e voltou, repetiu o processo, durante todo o dia, cada vez pegando o galão na baia de uma daquelas mulheres.

Já estava noite quando Cecíia voltou, se arrastando das bolhas nos pés, buscar mais um galão, ela já estava cansada, mas um guarda já tinha lhe dado uma chicotada nas pernas por estar devagar, e ela não queria apanhar novamente. Foi então que ela entrou em umas das baias para pegar o galão e tomou um susto. A vaca naquela baia era sua amada mãe Edna. Seus olhares se cruzaram, era o primeiro encontro entre elas em meses. Mas nada puderam falar uma para a outra, pois Edna estava com uma mordaça de argola na boca, e Cecília tinha uma em formato de bola. Mas mesmo assim, elas trocaram olhares de compaixão e alegria de se verem, mesmo que naquela situação.

Cecília então percebeu que as tetas de sua mãe estavam muito maiores, inclusive ela percebeu que ela era sem dúvidas a mais velha mulher naquele lugar. E que provavelmente só estava ali porque aquilo era uma punição para ela. O que será que sua mãe está pensando, imaginou Cecília. Quanto tempo ela já está ali naquela situação?

Do outro lado, Edna olha sua filha, um corpo que ela viu crescer. Logo ela percebe que lhe falta o terceiro piercing, e que era verdade o que disse a senhora da casa sede, que disse a ela que arrancaram o grelo de Cecília, pelo simples prazer em vê-la ter dor e sofrimento. Coitada de sua filha, o que passou para chegar até ali? Elas iriam em algum momento poder conversar? Será que essa seria a última vez das duas juntas?

Os guardas sabiam exatamente quem elas eram, e foi proposital por uma para ver a condição da outra. Fazia parte do processo de submissão delas. E logo trataram de aproveitar essa situação para proveito deles. Pois tanto Edna quanto sua filha, fariam qualquer coisa para uma não ver a outra ser punida. Foi então que retiraram Edna da máquina, levaram as duas para uma salinha que tinha naquele lugar, era uma sala preparada para punir vacas rebeldes, ali tinha vários objetos que poderiam ser usados para torturar uma pessoa. Edna foi presa na parede pelos pulsos, e o guarda pegou um chicote preso na parede, deu na mão da Cecília, e obrigou a pobre moça a bater em sua mãe, que deveria permanecer sem chorar, senão dobrariam as chibatadas. Não preciso nem falar que naterceira Edna deixou escorrer lágrimas de seus olhos, e o guarda então exigiu que Cecíia aplicasse mais 15 chibatadas nela. Aquilo doia em Cecília, pois era sua mãe a carne que ela cortava com o chicote, era quem ela mais amava. Foi em vão, pois elas tiveram que cumprir o que foi ordenado. Logo em seguida, o guarda pega Cecília pelo pescoço, coloca ela dejoelhos entre as pernas de sua mãe, e manda que ela chupe Edna, e dá a ela 10 minutos para que a mãe goze, senão a mãe seria castigada.

Cecília começa o movimento de va e vem com a língua, passando por toda buceta de Edna, que logo solta um gemido tímido. Edna estava envergonhada daquilo, pois mesmo depois de tudo, era sua filha fazendo ela sentir prazer. Cecília chupa o grelo de Edna, puxa com a boca, ela está fcando molhada, e sua mãe está visivelmente excitada. Aquela situação está gerando prazer nas duas, mesmo que elas não queiram, sente prazer. Cecília não tem mais o clitóris, então seu prazer não vai passar de uma lubrificação, mas Edna, essa sim estava a caminho de um gozada, ela treme, sua barriga contraí, ela está ofegante, e não demora muito tem um orgasmo. Sua flha não tem autorização para parar de chupar, e Edna repete várias vezes seu gozo. Cecília nunca tinha imaginado que poderia fazer uma mulher gozar tantas vezes só chupando, ainda mais sendo sua própria mãe. Depois de perder a conta de quantas vezes gozou, Edna viu Cecília ser afastada de seu corpo, e então o guarda mudou a ordem das coisas, e dessa fez foi Cecília que foi presa na parede, e Edna colocada para chupá-la. Foi aí que ela viu o estrago que aqueles homens tinham feito na buceta de sua filha. Era visível a cicatriz do corte onde extirparam o clitóris dela. E agora Edna tinha a missão de dar prazer a sua amada garota, porém seu principal botão de prazer tinha sido arrancado daquela flor.

Edna tenta, lambe, chupa, enfia a língua na fenda da garota. Cecília molha sua buceta, mas o orgasmo não vem, mesmo após uma hora excitada, ela estava fadada a nunca mais gozar. Isso era muito complexo na cabeça de Cecília, que estava transbordando de tesão, mas não explodia em gozo. Seu corpo estava ofegante, mas faltava algo para satisfazer seus desejos.

O guarda então separa as duas, leva uma para cada lado, e então as colocam para descansar. Elas passarão a noite em gaiolas, uma vendo a outra, mas elas não poderão ter contato. Edna é presa ao chão pelo pescoço, e fica de 4 na pequena jaula, ela fica de tal forma, que seu cu está exposto para ser usado pelo guarda, que não perde tempo, come ela e permite a aquela mulher mais um orgasmo. O guarda saí da bunda de Edna, caminha se masturbando, e manda Cecília abrir sua boca. Então goza dentro da boca da garota, que sem nenhuma ordem engole tudo, e ainda faz questão de limpar o pau do seu carrasco. Cecília não vi tesão naquilo, mas estava com muita fome, e porra era algo que ela não poderia desperdiçar.

Então essa situação se repete por vários dias, Edna presa na máquina, Cecília carregando galões, ao findar do dia, uma faz sexo oral na outra, a mãe goza, e elas vão separadas em suas jaulas. Parecia que esse seria o triste fim das duas, reduzidas a vadias torturadas e usadas naquele lugar, mas não, aquilo era só passageiro, pois elas sabiam que naquela fazenda, tudo pode piorar. Então elas somente aguardam o que vem pela frente, sem esperança e sem sonhar com um futuro melhor.

Uma das manhãs de inverno, um homem diferente, que elas não conheciam, chega ao galpão onde elas estavam, ele solta Edna da sua máquina, manda buscar Cecília, e manda os guardas prenderem uma na outra, com elas de costas uma para a outra, e com as mãos para trás, Edna prende o corpo de Cecília, que faz o mesmo com o seu. Era uma posição desconfortável, e a única forma que elas conseguiam andar, era de lado, e com muito esforço ainda. Então esse homem desconhecido avisa elas, que diferente das demais garotas do grupo, elas jamais seriam vendidas ou retiradas da fazenda, que o restante de suas vidas seria ali, naquela condição de escravas. Porém o mesmo homem informa a elas que já estavam treinadas, tinham passado por todo período de treinamento, e que de agora para a frente, elas serviriam a ele em sua casa. Não seriam mais usadas para produzir leite ou carregar pesos.

O mesmo homem diz a elas, que vai levá-las para conhecer toda a fazenda, e que após esse tour, elas irão com ele para a sua casa, onde serão suas principais escravas. E assim, amarradas uma a outra, ele manda que elas sigam ele. Elas então com muito esforço saem do galpão, podem observar ao redor daquele lugar. ver pela última vez aquelas mulheres latrinas, as enterradas, e as vacas leiteiras. Ele manda e 3 guardas colocam as duas em uma charrete, essa que era puxada por 8 mulheres, e eles seguem para o passeio.

Primeiro passam pelo casebre onde suas amigas foram torturadas, depois pela gruta, vão ao galpão existente nos fundos da mata, podem observar mulheres recem chegadas sofrendo os castigos por sua rebeldia, lembram o que passaram quando chegaram. Depois da região da gruta, partem novamente de carroça para os galpões de cavalos. Lá podem observar o trabalho das extratoras de esperma. Edna sente enjoo com o que vê, e descobre que era porra de equino que serviam como shake para elas. Elas presenciam a degradante alimentação daquelas tristes almas presas em pirocas de alazão, saem dali tendo repulsa do que viram. Com certeza, beber o shake nunca mais será como antes.

São levadas também para o açude que suas amigas fizeram com suas bucetas, ele estava quase cheio, e dentro dele duas mulheres anda com muito esforço para lá e para cá. Quando chegam na borda, podem ver que elas tem pesos presos aos pés, e a hastes de ferro travando suas pernas bem abertas. Elas estavam socando o solo daquele lugar. Na horta podem ver mulheres puxando arados, capinando com suas bucetas, e é ordenado para cada uma delas que retire do solo uma cenoura plantada. Elas fazem sem questionar. Então o homem manda que um grupo de mulheres que puxavam arado parem, e ordena que Edna escolha uma para enfiar a cenoura na buceta. Edna não quer, mas faz. Ela pega uma baixinha, loira, que recebe o legume com muito esforço, mas não reclama. Então ele ordena que Cecília escolha outra, e enfie dessa vez no cuzinho. Ela faz, a vítima é uma morena alta. Depois o homem manda que elas voltem a puxar o arado com aqueles legumes em suas entranhas.

Saem dali, vão para o jardim da entrada, onde diferente de quando passaram, apenas um trio de garotas estavam empaladas pelas barras. Passam olhando aquilo, e Cecília lembra do seu castigo naquela coisa. De lá vão para uma região até então desonhecida para elas, onde mulheres pastam cortando a grama com a boca, todas nuas. Logo no fundo daquele vale uma casa onde gritos são ouvidos. Elas não param, mas o homem disse que ali era o verdadeiro inferno daquele lugar, pois era ali onde ocorriam os piores castigos. Elas não conseguem nem imaginar o que poderia ser pior que tudo que já viram. Chegam então na produção de alimento da fazenda. São vários galpões, onde mulheres preparam potes de ração, elas podem ver que as rações são feitas com comida estragada que sobra das cidades em volta. Em outro galpão escravas faziam porções do shake de porra de cavalo, misturada com o leite das ordenhadas. Provavelmente tinha leite de Edna ali naquele lugar. Por falar nisso, Edna nesse momento pingava leite de suas tetas, pois foi tirada da máquina, mas os hormônios estavam ativos, e logo começaria a doer e empedrar seu ubre. Por fim, viram a produção da lavagem que viram ser ofertadas para as extratoras de porra, viram que aquela gosma era uma mistura de porra, legumes, água do riacho e ração. Faziam daquela forma, somente para humilhar quem tinha que comer. Dali forma direto para a prisão no centro da fazenda. Edna e Cecília foram colocadas frente a frente com suas seguidoras. Elas puderam ver o estado que elas estavam, e sentir o olhar de ódio que as mulheres olhavam para elas, pois foram induzidas a culpar as duas por seus tristes finais naquele lugar, e por tudo que passaram. Souberam ali que aquela era última vez que todas estariam juntas, pois em breve, suas seguidoras seriam leiloadas e vendidas para homens de fora da fazenda.

Foi então que foram finalmente levadas para a casa daquele homem, que elas descobriram ser o diretor de tudo aquilo. Era ele que ordenava todos os castigos, e foi ele que pessoalmente mandou arrancar o clitóris de Cecília. Chegando na casa, elas foram levadas para um estábulo, onde seria o local de descanso da dupla, e informadas que ali teriam uma única missão, cuidar das atividades rotineiras da casa, como limpar, lavar e organizar. E que o único trabalho fora esse seria alegrar algum visitante que solicitasse sexo com elas.

E assim foi o triste fim de Edna e sua filha Cecília, escravas caseiras, trabalhadoras nuas da sede da fazenda, onde viveram infelizes para sempre.

Na próxima etapa, iremos focar na história das 21 mulheres do grupo, além de um novo grupo de rebeldes que estão prestes a chegar na fazenda, e seus destinos. Quem sabe no futuro não retornamos com Cecília e Edna.

Notas finais
(Nota do autor) Chegamos ao último conto dessa etapa, onde o desfecho da infeliz vida de mãe e filha se dá com o reencontro delas. Já no próximo conto, daremos início a história de cada uma das garotas, e como elas presenciarão os leilões da fazenda.

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3 Comentários

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  • Responder Alpha ID:46kphpcdv9j

    Que tesão

  • Responder reebeca ID:8d5pktxv9a

    Delícia, meu telegram @reebeca185

    • Gisele S Vasques 34 ID:46kphpcdv9j

      Não aparece nas buscas