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Era mocinha e tive que cuidar do meu avô

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Confissões de quando eu tinha 12 anos e tive que cuidar do meu avô.

Eu tenho um segredo de infância, que sempre guardei a sete chaves. Nunca contem pra ninguém. Nunca! Mas lendo esses relatos que o povo está compartilhando nesse perfil, me senti com coragem pra contar, já que vou permanecer totalmente anônima.

Hoje sou uma mulher adulta. Vou contar o que aconteceu comigo quando tinha 12 anos. Mas antes, vou falar um pouco de como era a minha vida nessa época.

Fui filha única até os 9 anos. Então fui muito paparicada e protegida pelos meus pais. Depois ganhei um irmãozinho.

Sempre fui muito desinibida com meu corpo quando estava em casa. Como era filha única a maior parte da infância, e só meus pais que cuidavam de mim, eu tinha zero vergonha de ficar nua na frente deles. Mas morria de vergonha de qualquer outra pessoa: tias, avós, professora, médicos…

Meu pai, assim como minha mãe, sempre me deu banho, me via trocar de roupa, etc. E como era só a gente, eu costumava ficar só de calcinha em casa. E às vezes até nua por alguns minutos. Por exemplo quando saía do banho e meu pai ou mina mãe me levava pra sala pra desembaraçar meu cabelo enquanto viam TV. Ou quando nadava na piscina de plástico que tinha no quintal. Eu nadava de calcinha, mas quando ia entrar em casa, eu tirava a calcinha pra poder sentar no sofá sem molhar. Ora enrolada na tolha, era peladinha mesmo.

Porém quando fiz 8 anos, meu pai começou a implicar com minha nudez. Até aceitava eu ficar de calcinha, mas não mais pelada. Quando estava tomando banho de porta aberta, ele ia lá, reclamava e fechava a porta. Uma vez pedi a ele pra me trazer a toalha durante o banho, e ele abriu só um pouquinho a porta e enfiou apenas o braço com a toalha pra não me ver sem roupa. Sempre achei exagerado, afinal era meu pai e eu não tinha vergonha dele. Minha mãe também achava exagero por parte dele, mas respeitava.

Quando tinha 9 anos meu irmão nasceu. Minha mãe largou o emprego e passou a ficar em casa cuidando da gente. Fiquei muito feliz e ajudava muito, trocando fralda, dando mamadeira, banho, colocando pra dormir… Eu já não ficava mais pelada em casa, de tanto meu pai implicar. Mas mantive o hábito de andar de calcinha depois do banho, quando nadava, ou quando chegava da escola, eu tirava o uniforme e ficava de calcinha por horas. Com isso meu pai não implicava.

Quando fiz 10 anos, meus seios começaram a se desenvolver. Ainda não tinha peitos, mas meus mamilos pareciam duas azeitonas. Aí meu pai começou a implicar de eu ficar sem camisa na frente dele. Então sempre que ele estava em casa, eu colocava uma camisa ou top. Ele também implicava com camisetas, ele dizia que meus peitos apareciam pelo buraco da axila.

Meu pai era muito implicante. A sorte que ele trabalhava numa plataforma de petróleo. Então ficava 15 dias trabalhando e 15 em casa. Quando ele não estava, eu ficava mais à vontade, só se calcinha ou as vezes sem nada após o banho. Minha mãe não importava, ela só implicava quando meu pai estava em casa porque ele estressava nós duas com esse pudor. Meu irmão era muito pequeno pra entender, então ficava à vontade na frente dele também. Inclusive muitas vezes a gente nadava pelado ou tomava banhos juntos.

Quando tinha 12 anos, meu avô por parte de pai veio morar conosco. Ele era viúvo e bem idoso. Já tinha vários problemas de saúde e estava ficando com mente comprometida. Também tinha fraqueza nas pernas. Por estar ficando muito debilitado, a minha tia disse que não conseguia mais cuidar dele, que iria colocá-lo num asilo. Meu pai não aceitou e o trouxe pra casa.

Minha mãe não gostou, e o serviço dela só aumentou. Agora tinha que cuidar da casa, do meu irmão de três anos e de um idoso. Então ela foi me dando mais serviço também. Eu tinha que ajudar com meu irmão e com meu avô. E tudo dele era muito demorado. Eu tinha que dar comida na boca, ele gastava mais de meia hora em cada refeição. Tinha que fazer uma caminhada todo dia. Na verdade era dar duas voltas na varanda. Eu tinha que ficar segurando no braço dele pra ele ficar se apoiando em mim, senão ele poderia cair no chão. Lá se ia quase uma hora do meu dia.

As fraldas e o banho, era a minha mãe que a fazia. Minha mãe não me deixava o ver pelado. Embora sempre achasse que era uma ordem do meu pai. Eu podia trocar meu irmão e dar banho nele à vontade. Mas por meu avô ser um homem adulto, minha mãe fechava a porta do banheiro quando ia dar banho nele ou pedia pra eu sair da sala quando o fosse trocar a fralda.

Na minha casa só tinha dois quartos, o dos meus pais e o meu e do meu irmão. Então meu avô ficava na sala durante o dia, sentado numa poltrona. E à noite, dormia no nosso quarto. Quando minha mãe tinha que trocá-lo, ela deitava a poltrona e trocava ele na sala mesmo. Nesses momentos eu tinha que ir pra outro cômodo da casa.

Também tinha que dividir a tv com ele. Minha tia falava que ele gostava de assistir cultos e programas da natureza. Ele não falava, mas prestava atenção na TV.

Mas uma coisa chamou a minha atenção. Quando eu estava vestida, ele nem olhava pra mim. Mas quando eu estava de calcinha ou pelada, ele me seguia com o olhar. Não quis comentar com a minha mãe. Mas quando ela saia pra resolver alguma coisa, levar meu irmão no médico, por exemplo, eu ficava um tempão sozinha com ele. Aí fiz uns testes pra confirmar. Fui de um lado e di outro vestida. Ele só olhava pra TV. Como se eu nem estivesse ali. Aí fiquei de um lado dele e tirei o short e a blusa. E ele virou o rosto. Eu estava certa! Ele realmente gostava de olhar pra mim sem roupa. Aí eu senti um pouco de vergonha, mas também achei muito excitante um homem se interessando por mim.

Aquela situação era muito prazerosa. Então tirei a calcinha. Ele então começou a olhar com mais intensidade. Também notei sua boca se abrindo. E sua respiração ficar mais intensa. Até que começou a escorrer um pouco de baba de sua boca.

Ainda peladinha, aproximei dele, e comecei a secar sua boca com o seu babador. E pra minha surpresa, ele levantou a mão e tocou no meu ombro. Fiquei parada esperando o que ele queria. Então desceu o braço com muita lentidão e dificuldade, esticou o dedo e tocou no meu mamilo. Aquilo me surpreendeu, até me assustou um pouco, mas me deu muita tesão.

Tive outra ideia. Peguei uma cadeira, coloquei do lado dele e fiquei em pé na cadeira. Minha ppk ficou na altura do braço dele. Ele arregalou o olho e ficou mais ofegante. Então veio com o dedo esticado e tocou na mina ppk. Quase morri de tesão.

Então sentei no sofá de frente pra ele e abri minhas pernas até sentir os lábios da minha ppk afastarem um do outro, deixando meu branquinho exposto e o capuzinho do clitóris totalmente pra fora. Meu avô olhava com muita atenção. Aí comecei a me tocar. Estava com tanta tesão que tive orgasmo muito rápido.

Depois de uns meses, minha mãe começou a sentir dor na coluna. Aí começou a depender mais de mim. Finalmente deixou eu ajudá-la nas trocas do meu avô.

A primeira vez que o vi, ele estava deitado na cama. Era de manhã. Minha mãe puxou a calça de moletom que ele usava. Aí pediu pra eu abrir a fralda dele pra eu aprender. Eu já sabia, por causa do meu irmão. Mas a do meu avô era bem maior e presa com fita crepe pra reforçar. Quando finalmente abri a fralda, levei um susto. Vi um pintão enorme. Murcho, mas bem grande. E embaixo, um saco enorme também. Com bastante pele. E muito cabelo. Na verdade não sei se ele era pintudo mesmo ou era porque o único pinto que eu tinha visto na vida era o do meu irmão de três anos.

Minha mãe me ensinou que quando era apenas xixi, era só pra passar lenço umidecido pra não ficar com mal cheiro. E quando tinha bosta, a gente virava ele de lado, e colocava luva pra limpá-lo.

Pra minha sorte, naquela primeira vez foi apenas urina. Então passei apenas o lenço. Era muito estranho, era uma coisa muito molenga. Mas pra surpresa minha e da minha mãe, aquele pessoal pinto foi crescendo e ficando em pé. Minha mãe ficou toda sem graça, disse que isso nunca tinha acontecido desde quando meu avô chegou.

Eu tentei acalmá-la, dizendo que isso também acontecia com meu irmão. Ela disse que poderia ser por causa do remédio novo do coração. Mas eu acho que era por minha causa, meu avô deve ter gostado de me ver tocando nele.

Minha mãe falou não conseguiu fechar a fralda dele com o pinto duro, então apenas o cobriu com a fralda e esperou meu avô acalmar. Minutos depois, o pau dele voltou a amolecer, aí conseguimos fechar a fralda e passar a fita crepe.

No mesmo dia, minha mãe em ensinou a dar banho nele. Ela me ensinou que tinha que puxar o prepúcio pra lavar a glande. Eu disse que era igual fazia com meu irmão. E era a mesma coisa mesmo, só que os tamanhos que eram bem diferentes. E quando peguei no seu pé pinto e comecei a puxar a pele, novamente ele ficou duro. Dessa vez minha mãe encarou com mais naturalidade. Eu estava amando.

Meu pai sempre foi contra eu fazer esse serviço. Mas as dores de coluna da minha mãe não melhoraram e meu pai não tinha condições de contratar um cuidador. Então sobrou pra mim.

Mas confesso que gostava. Só odiava quando tinha vômito ou bosta, mas o resto era tranquilo.

Depois dos primeiros dias, eu já trocava a fralda e dava banho sozinha nele. Minha mãe ficava em outras partes da casa resolvendo outros assuntos. Só tinha que chamá-la quando pra me ajudar a tirar ou colocar ele na cadeira do banho ou na poltrona. Ele era bem magrinho, mas mesmo assim, era pesado.

As ereções eram muito frequentes no começo, mas depois foram ficando mais raras.

Um dia, quando estava sozinha em casa com ele, fiz um teste pra confirmar se ele realmente sentia tesão por mim. Abri a sua fralda. Pinto mole. E deixei ela aberta. Então comecei a tirar a minha roupa na frente dele. Funcionou. Vi seu pinto aumentando de tamanho até ficar completamente em pé.

Aquilo me deixou muito excitada. Aí me veio outra ideia. Lembrei das aulas de educação sexual que falava sobre ejaculação dos meninos quando eram estimulados. Então comecei a masturbar meu avô, puxando a pele do seu pinto pra frente e pra trás. O pinto dele ficou competente duro. E sua respiração mais acelerada. Ele começou a dar pequenos espasmos pelo corpo. Até que… um jato de porra saiu do seu pinto. Limpei ele e vesti minha roupa e arrumei meu avô.

Na hora fiquei muito excitada. Mas depois fiquei com a consciência muito pesada. E parei de fazer essas coisas com ele. Mesmo achando que ele gostava.

Depois de um tempo, mesmo trocando as fraldas e mexendo no pinto dele pra lavar na hora do banho, as e ereções sumiram. Acho que ele acostumei comigo cuidando dele.

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8 Comentários

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  • Responder Sexy50tão ID:1dq0a40hj2u2

    Adorei me pareceu muito verdadeiro; Meu telegram (@anjoarcanjo) para mulheres que gostam de uma boa conversa de qualquer nivel

  • Responder Max ID:81rco5r6id

    Gostei muito, tenho um certo relato tmb, se quiser passa seu contato q te mando pra você postar (se gostar)

  • Responder Anônima ID:1se797zl

    Hummm… Que Delícia !!! O pau do vovô SUBIU!!!!! O pau do vovô subiu por causa da netinha! E que netinha safada você era, tão novinha e tão safadinha. Ficava provocando o vovô, se exibindo peladinha e toda abertinha para o vovô. E ainda abusou do vovô incapacitado. Já vi casos de vovôs que abusam das(os) netinhas(os), mas dessa vez a situação se inverteu. Foi a netinha que abusou do vovô. Mas mesmo o vovô estando incapacitado , o pau dele ainda subiu por várias vezes, sem mesmo precisar do famoso azulzinho. Também com uma netinha dessas e recebendo estímulos assim, até o pau do vovô que parecia morto reviveu por um tempo, e sem precisar de nenhum remedinho, só da netinha! Mas pelo menos esse abuso, serviu para aliviar o vovô. Ainda bem que o vovô não teve um infarto na época. Adorei o seu conto, ficou uma delícia e excitante. Parabéns.

  • Responder joel24 ID:1dai2i1744

    conto gostoso, só faltou o boquete no vovô

  • Responder Hbe ID:w72k6tqj

    Morreu de vez o passarinho do velho kkk

  • Responder Pensar não dói ID:6suhf7lzrb

    Delicioso.

  • Responder JSS Telegram ID:81rd29tt09

    Delicia de conto, muito real e gostoso, vc me fez ficar de pau duro aqui kkkk, parabéns pElo conto foi muito excitante. Continua. Me chama no Telegram.

  • Responder @observador ID:g3iw16r8l

    que experiencia excitante, acho q pela idade e hormonios e curiosidade né… se quiser conversar sobre me chama no tele.gram arroba observador bjos