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Duas roqueiras aprontaram uma travessura safada comigo! Parte I

3105 palavras | 4 |4.42
Por

Conheci casualmente 2 roqueirinhas de 14 anos que aceitaram me acompanhar pra tomar um vinho. A vontade de fazer xixi chegou e a brincadeira começou!

No final dos anos 90, eu tinha 18 anos e morava na Vila Romana, bairro de classe média de São Paulo. Num começo de tarde ensolarada de sexta-feira, eu estava na rua clélia indo comprar um vinho numa adega. Notei que havia duas meninas mais novas vindo no sentido oposto me olhando, cochichando e sorrindo espalhafatosas. As duas no estilo roqueirinhas, por volta de 1 metro e meio, as duas eram brancas. A mais magra tinha a pele mais morena, cabelos pretos longos e liso, parecia ter peitos pequenos, estava com camiseta de banda e uma saia xadrez. A mais encorpada tinha cabelos pretos longos e cacheado, coxas mais roliças e parecia ter peitos médios, também estava com camiseta de banda, mas usava uma saia plissada, pouco acima do joelho. Elas tiveram a audácia de me cumprimentar, embora eu já estivesse indo, mas elas se anteciparam.

Elas estavam nervosas, mas eu fui receptivo e conduzi a conversa a quebrando o gelo. A mais gostosa se chamava Giovana e a mais magra Mayra, as duas tinham 14 anos e estudavam numa escola estadual próxima. Bonitinhas, jovens e atiradas o suficiente pra notar o meu estilo e tomar a iniciativa. Nós conversamos um pouco sobre bandas, numa época que a extinta “mtv” ainda ditava as tendências, elas conheciam bastante, até algumas bandas mais pesadas. Senti que elas estavam eufóricas por eu ser mais velho e ter sido recíproco. Elas eram do bairro Pirituba, tinham saído da aula e podiam voltar pra casa antes de escurecer.

Falei que estava indo comprar um vinho frisante numa adega, para beber no meu prédio, e se elas quisessem poderiam me acompanhar. Elas ficaram um pouco receosas, mas disse que elas não precisariam beber e elas poderiam apreciar a vista. Elas então concordaram e fomos em direção à adega conversando. Na adega comprei 2 frisantes gelados, copos descartáveis, um refrigerante para elas e algumas bolachas doces e salgadas. Levei elas até o prédio que eu morava na proximidade. Disse à elas que seria melhor irmos pro último andar do prédio, porque lá tinha uma ótima vista e poderíamos conversar à vontade sem que os moradores chatos reclamassem de barulho ou por estarmos bebendo.

Subimos de elevador de serviço até o último andar de apartamentos e entramos na escada de emergência pra subir uns lances de escada até o topo do prédio. Um andar acima, era o andar da sala de máquinas que ficava trancada. O andar acima desse havia um espaço de serviço que raramente era utilizado, que dava pra se acomodar, embora não fosse confortável. Por fim, continuando pelo lance de escadas ficava o topo do prédio, onde ficavam as antenas. Era uma área retangular bem espaçosa de chão rústico pois não era um espaço de uso comum, mas como descobri que era acessível, ia pra lá sempre que ia beber e desfrutar da vista panorâmica. Elas caminharam pelo entorno só pra apreciar. Mesmo com as grades de proteção, nos sentamos na região dos degraus pra bebermos pelo menos o assoalho era liso, mais confortável que o chão sem acabamento da área das antenas.

Abri um dos frisantes e dei o primeiro gole. Fiz uma cara de que estava delicioso e perguntei se elas queriam. Elas perguntaram se iam ficar bêbadas se tomasse uns goles, respondi que não, era só ir devagar e também beber uns golinhos de água pra não desidratar. Assim começamos a beber e dar risada enquanto eu tentava cavar um lance com as duas. Elas foram ficando mais à vontade e comecei a falar de coisas mais ousadas. Depois de tomarmos a primeira garrafa, veio a vontade de mijar. Eu sabia que elas logo precisariam fazer xixi também. Sob um falso pretexto, iria dizer que não havia banheiro nas áreas comuns do prédio, mas elas poderiam fazer xixi lá em cima mesmo, só para ve-las mijando.

Elas já estava bem soltinhas, falando besteira e rindo à toa e entregues, excitadas com a situação. Meu pinto já estava visivelmente duro debaixo da bermuda, achei que seria o momento de pedir pra elas chuparem meu pau, mas a vontade de mijar aumentou e isso ia atrapalhar o tesão. Mayra insistiu se não havia um banheiro, então eu perguntei se alguma delas precisava fazer o número 2, mas elas disseram que não. Então eu reafirmei que elas poderiam fazer xixi onde elas quisessem lá em cima.

– Olha, não sei vocês, mas eu preciso mijar.
– Eu também quero fazer xixi! – Disse Mayra.
– Eu também! Onde é o banheiro? – Perguntou Giovana.
– É aqui mesmo.
– Não tem banheiro no prédio? – Insistiu Mayra.
– Você precisa fazer cocô?
– Não! – Respondeu acanhada.
– Então faz aqui mesmo.
– Ah, mas você vai ver a gente fazendo xixi? – Retrucou.
– Não tem problema, eu já vi mulher fazer xixi.
– Como foi isso? – Perguntou Giovana intrigada.
– Não, vamo deixar isso pra lá.
– Não, agora que você falou, conta.
– Melhor não… Vou ficar com vergonha…
– Ah não, Por que? Agora conta vai!
– Conto depois, vou mijar agora.
– Não, não! Conta rapidinho!
– Ah… Ta bom… Quando eu tinha 14 anos, eu morava em outro bairro, num conjunto de prédios simples. Meu quintal era divisa com o quintal de uma vizinha.
– Você espiou ela fazendo xixi no quintal?
– Não. Cheguei a espionar, Moravam a mãe e duas filhas, uma de 21 e outra de 16 anos. Um dia eu deixei minha bola cair no quintal delas. Subi no muro e chamei por elas, mas não estavam, estava tudo fechado, janelas e a porta do quintal. Então resolvi eu mesmo descer no quintal delas pra buscar.
– E aí?
– Aproveitei que não estavam e tentei achar alguma calcinha usada numa mesa onde estavam algumas roupas lavadas. Como só tinham roupas e lençóis limpos, mijei neles em cima da mesa.
– Você o que? Por que você fez isso? – Perguntaram incrédulas.
– Pois é. Foi uma idiotice, Eu só não sabia que enquanto em mijava a irmã mais velha ia aparecer.
– Ela flagrou você mijando nas roupas? – Perguntou Mayra, ainda incrédula.
– Não. Eu ouvi alguém dentro de casa e parei antes, mas não tive tempo de pular de volta pro meu quintal. Ela abriu a porta, me viu tentando voltar e levou um puta susto pensando que eu fosse um ladrão.
– Nossa! E aí?!
– Resumindo… Ela não quis que eu pulasse o muro de volta pra evitar acidentes e que me acompanhava até a porta da frente, mas antes disso ela viu as roupas mijadas e percebeu que fui eu.
– Puta merda e aí?!
– Eu implorei de joelhos pra ela não contar pros meus pais. Ela cedeu, mas teve uma idéia pra se vingar.
– Qual?!
– Subiu em cima da mesa pelada da cintura pra baixo e mijou em mim vestido da cabeça aos pés.

As meninas foram tomadas por risadas insandecidas.

– Mas você gostou do que ela fez?
– Eu cheguei a beber o xixi dela por curiosidade. Só não gostei muito de ter ficado todo mijado.
– Você bebeu o xixi dela?! – Perguntou Giovana intrigada.
– Sim. E ela ficou com o mesmo olhar que você agora. Bom, foi isso, preciso mijar agora.

Aproveitei o momento de euforia delas, saí de onde estávamos e caminhei em direção às antenas, virei de frente pra elas, abri minha bermuda, saquei meu pinto duro pra fora e puxei a pele pra expor a cabeça. Elas ficaram impressionadas olhando e rindo, talvez nunca tivessem visto um homem mijar. Como meu pinto estava duro, demorei alguns segundos pra conseguir me concentrar, mas a vontade falou mais alto e eu fiz uma demonstração digna de campeonato. Pus força e o jato saiu longe, coisa de uns 2 metros, molhando o chão em gotas espessas à cerca de um metro de onde elas estavam.

– Fiquem calmas eu não vou mijar em vocês, to só testando a potência.
– Ve lá hein? A gente não quer ficar como você! – Disse Giovana.

Levantei o pau cima, pra mijar na altura em vez da distância. Disparei os últimos jatos pro ar que se dissipavam em gotas gordas no ar, mais do que à distância, e podia ver que elas estavam perplexas olhando, certamente nunca tinham visto. Terminei de mijar, sacudi meu pinto meia bomba e recolhi de volta.

– Pronto, é a vez de vocês. – Disse me aproximando delas nos degraus.
– Ah, mas eu não sei se vou conseguir fazer xixi na sua frente. – Disse Mayra.
– Não precisa ser na minha frente, pode ser pra lá mesmo. – Provoquei.

Elas riram e a Giovana chamou a Mayra pra cochichar um pouco mais abaixo no lance de escadas. Tentei ouvir o que elas diziam mas só ouvi algumas palavras soltas que não faziam sentido, logo depois as duas gargalharam de lacrimejar.

– Ai, chega, vou fazer xixi na calcinha de tanto rir! – Disse Mayra.
– Então, vamo? – Perguntou Giovana.
– Você vai mesmo?
– Claro, ele falou!

Eu achei a conversa estranha e indaguei:

– O que vocês tão tramando?
– É que a gente tá com vergonha de fazer xixi na sua frente, então a Mayra vai te mostrar a xoxota enquanto eu faço xixi lá atrás, depois eu mostro e ela faz xixi .
– Vocês são safadas! Por mim, tudo bem!
– Então tá, eu vou lá atrás. E não vale você olhar pra trás! Se você fizer isso a Mayra mija em você!
– Tudo bem, vamo lá!
– Então deixa eu correr lá que já tá saindo!

Nisso Giovana subiu e foi em direção às antenas. Eu sentei no degrau de frente pra Mayra que começou a rebolar devagar na minha frente, uns 5 degraus abaixo. Ela era magra, estava sendo bem sensual. Suspendeu a saia devagar e revelou uma calcinha simples de algodão, bem ajustada ao volume de sua vulva. Ela começou a descer a calcinha fazendo mistério com as pernas pouco afastadas. Retirou totalmente a calcinha, apoiou um dos pés na parede lateral da escada e sua xoxota semidepilada apareceu. Eu vi os grandes lábios abrindo lentamente dando visão pros pequenos lábios. Foi nesse momento que senti minha cabeça e minhas encharcando com uma água quente. As duas começaram a gargalhar histericamente. Assim que virei e olhei pra trás, vi Giovana com as pernas afastadas, sem a saia e a calcinha, abrindo a xoxota de pelos curtinhos com as duas mãos, na altura dos meus olhos, fazendo xixi na minha cabeça e imediatamente o jato abundante acertou a minha cara. Senti o xixi arder nos olhos e virei a cabeça novamente, mas ela continuou fazendo xixi sobre mim e eu senti meu cabelo e minha camiseta encharcar. Me levantei devagar desmoralizado, enquanto ela fazia xixi em mim. Ela então ficou um pouco contrariada, mas continuou com as pernas afastadas mijando no chão. Apesar da sensação desagradável eu não conseguia tirar os olhos da xoxota dela que emitia um barulhinho gostoso, de pressão enquanto mijava. Como eu já estava ensopado, sentei novamente e falei:

– Ta é isso que você quer? Então vai, deixa eu provar seu xixi.

Os olhos dela arregalaram, ela sorriu, afastou os lábios com as mão de novo, mirou na minha boca e deixou fluir a mijarada. Eu senti o xixi entrar na minha boca com força e escorrer pelo meu queixo, terminando de ensopar minha camiseta até chegar na calça. Tinha um gosto desagradável, mas não insuportável, um pouco doce por causa do vinho, mas também senti um tesão inexplicável. Deixei juntar e quando minha boca estava cheia, eu fechei e dei um gole sonoro pra elas verem. Giovana estava incrédula.

– Nossa! Ele bebeu! Ele bebeu seu xixi!!! – Gritou Mayra, rindo perplexa.
– Não acredito! Ai que delícia! Isso, bebe meu xixi!

O xixi começou a a finar, mas pra cada jatinho que ela fez, deixei acumular até ela terminar, deixei a boca aberta pra ela ver cheia, fechei e bebi o último gole. Por fim, lambi bem os lábios de sua xoxota pra limpa-la.

– Nossa, que delícia, você bebeu meu xixi!
– Acho que eu vou ficar mais bêbado que vocês agora.
– Ele tá ensopado! Olha como você deixou ele, Gi! Ah, eu também quero fazer xixi em você!
– Ah não, não vai não!
– Ah, não é justo, você deixou a Gi fazer!
– Eu não deixei nada, vocês que tramaram contra mim!
– Ah, poxa… Deixa vai?

Pra não menosprezar a Mayra, permiti.

– Onde você quer fazer xixi em mim?
– Posso fazer na sua cara?
– Ta bom, vamo. Vou deitar aqui, você agacha e mija.
– Pode ser na boca também?
– Pode, mas não vou beber muito. To tentando parar

Elas racharam de rir novamente. Deitei no chão rústico e Mayra envolveu meu rosto entre suas pernas. Suspedeu a saia, se agachou no aperto que estava, logo começou a mijar. Senti o jato de xixi na minha cara escorrer e não precisava mais me preocupar em me molhar, pois eu já estava ensopado, Olhei pra Giovana pelada da cintura pra baixo, que ficou admirada vendo sua amiga mijando. Mayra também estava incrédula por me ver recebendo seu xixi passivamente na cara. Abri a boca e deixei encher. O sabor era parecido com o da Giovana, adocicado por causa do vinho e repeti o processo, deixei a boca encher e bebi o xixi enquanto ela fazia. Tive a impressão de beber mais goles de xixi dela, não sei se foi porque ela mijou mais ou se foi por a mijada ter sido ininterrupta.

Agora que a brincadeira já tinha começado, me levantei e saquei o pinto que já estava duro pra fora de novo. Peguei uma camisinha na carteira e fui desenrolando no pau.

– Vem aqui, vocês duas mijaram em mim, agora eu quero uma compensação.

Eu desci com elas até a área de serviço coberta abaixo das antenas e elas vieram na sequência. Tirei minha camiseta e joguei num canto que caiu fazendo um barulho que ecoou pelas escadas pelo peso de estar ensopadada. Abaixei um pouco mais a calça e me deitei. Elas vieram na sequência:

– Quero te foder Giovana. E você Sheyla, senta aqui na minha cara que eu vou limpar sua xoxota na língua.
– Que gostoso! – Disse Mayra sentando sobre meu rosto.

Comecei a chupar a xoxota da Mayra, engolindo o que sobrou de xixi. Nisso senti meu pinto ser envolvido deliciosamente no interior da xoxota de Giovana que começou a cavalgar.

– Quero que vocês tirem a camiseta, quero ver seus peitos!

As duas tiraram a camiseta e depois o sutiã. Mayra tinha peitos pequenos durinhos, bem delineados e mamilos pontudinhos, foram os dela que levei as mãos primeiro pra apalpar e apertar. Com as cavalgadas de Giovana, minha excitação começou a aumentar e eu fiquei curioso pra ver os peitos da Giovana. Então me concentrei, caprichando a chupada no clitóris da Mayra pra ela gozar. Mayra começou a respirar mais ofegante e contrair a barriga, gemendo. Acelerei o ritmo, ainda que minha língua travasse uma batalha contra seu peso sobre minha cara. Ela finalmente gozou na minha língua e afastou o quadril da minha cara pra relaxar sentando no meu peito.

– Mayra, eu já to quase gozando também, deixa eu olhar pra Giovana um instante encosta aqui do meu lado pra relaxar.

Ela se levantou e imediatamente tive a vista da Giovana e seus peitos que eram maiores do que eu imaginava, grandes, lindos e pesados lutando contra a gravidade ao balançando enquanto ela cavalgava no meu pau. Apertei com gosto aqueles dois melões, sopesei e acariciei aproveitando aquele excesso de informação que me excitou de uma forma que não consegui mais me controlar. Senti o gozo chegando e me rendi para finalmente explodir em uma jorrada avassaladora dentro de sua xoxota quente e macia. Ela estava cansada de tanto ter cavalgado no meu pau, suas pernas estavam um pouco doloridas e ela quis esticar as pernas. Eu olhei ela pelada de pé e mesmo depois de gozar, não conseguia parar de olhar seu corpo, um monumento com suas gordurinhas bem distribuídas, uma barriguinha saliente que davam mais charme aos lábios externos quando fechavam sobre suas coxas grossas.

– Não é confortável, mas deita aqui Ma, vou te chupar agora!
– Ta bom, vou deitar… Vem, chupa minha xoxota!

Ela se deitou abrindo as pernas e eu imediatamente enfiei o nariz cheirando profundamente sua xoxota. Ela tinha aquele cheiro típico de mulher madura, o suor, os hormônios e as notas de travessura do xixi. Comecei a chupar lambendo sem afastar os lábios de baixo pra cima várias vezes pra espalhar o mel salgado no clitóris e começar a agitação.

– Chupa! Chupa minha xoxota gostoso! Ai, isso! Assim!

Que entusiasmo, o que um bom (ou ruim) vinho não fazem! Eu sabia o que estava fazendo, mas ouvir suas diretrizes estavam me excitando de novo. Me concentrei para garantir que seu orgasmo chegasse logo, não porque eu queria que o momento acabasse, era ela queria, só faltava ela gozar. Afastei os lábios com as mãos, pressionei a língua com mais ímpeto e continuei chupando com mais ritmo:

– Aaaahn! Assim, chupa gostoso! Isso, assim, delícia, aaaaahn! Aaaaahn!

E num movimento de suspensão de quadril ela sucumbiu e enrigeceu a barriga gemendo alto num orgasmo que ecoou pela escada. Foi ótimo sentir ela gozar na minha língua. Foi ótimo ter as duas naquele dia, mas a Giovana foi algo fora do comum, sua desinibição, energia sexual eram mais afloradas. Como fizemos um pouco de barulho, nos vestimos, com exceção da minha camiseta que ainda estava secando e subimos pra comer as bolachas que eu tinha comprado e tomar refrigerante pra diminuir o efeito da bebida, mas estávamos bem, muito bem.

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4 Comentários

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  • Responder Mister Safado ID:y0slsngs35r

    Que sonho poder trepar com 2 ninfetas da xoxota mijadeira. Acredito que desse dia em diante essas 2 safadinhas vam querer mijar em todos os machos que elas treparem.

    • Dani Pee ID:8bvuts5s41

      Foi bom! Obrigado pelo comentário, elas estão por aí!

  • Responder Anoniminho ID:g3jl2g49k

    Nossa, que conto delicioso, mds, não decepciona nunca! Achei muito bom o personagem ser o mesmo do primeiro conto

    • Dani Pee ID:8ldsj53t0d

      Muito obrigado novamente Anoniminho! Vou postar a segunda e terceira parte desse conto em breve, depois vou trazer a continuidade do primeiro que foi muito elogiado, talvez pela sequência de acontecimentos. Obrigado por sempre valorizar os contos com chuva dourada, vou acabar te transformando num personagem rs!