Duas diabinhas! Muita sacanagem e sexo intenso – teenagers! Parte 8

Enfim, retornei para casa e com uma surpresa!

Bem, por uma questão de escolha, introduzi Andressa antes na história, mas ela será fulcral mais adiante; àquela guria realmente me prenderia por mais tempo posteriormente.

Retornei para casa no dia seguinte ao ménage com Laura e Taiane. Sexualmente estava mais do que satisfeito. Na terça-feira parti para São Paulo. Passei quatro dias trabalhando e retornei para Santa Catarina no domingo.

O domingo em questão era chuvoso em SC. Aliás, aquele verão era broxante do ponto de vista climático. Quando o Uber de deixou na frente de casa, notei um movimento estranho. Na sala encontrei minha princesa morena, Ana Clara acomodada. Ela havia utilizado o cartão eletrônico sobressalente para entrar em minha casa, o mesmo que Mônica nunca havia utilizado.

Admito, estava com uma puta saudade daquela menina. Nos beijamos ardorosamente, sem largar um ao outro.

Foram dias bem estressantes em São Paulo. Reuniões tensas e alguns assuntos inacabados. Encontrar uma das minhas pequenas amantes era uma forma de relaxar.

Bem, coisa de meia hora depois já estávamos pelados em minha cama, eu estava focado olhando para seus belos olhos escuros, apreciando a sensação do meu pau deslizando através do calor molhado de sua buceta. Então, sim… eu gozei farto para o agrado da minha diabinha. Afinal de contas, naquele verão eu tinha tido muita prática ao retomar minha vida sexual.

O que mais gosto na Ana Clara é que podemos estar em qualquer lugar e, do nada, ela vai querer transar. Na verdade, bem no fundo, o que ela quer é desafiar meus limites e seus próprios limites! Já passamos por muitas situações em que o tesão era improvável, mas do nada estávamos nos pegando – sim, eu vou contar com isso ocorreu. Ah, sim, e cabe a mim manter o controle dos meus orgasmos, pois minha puta moreninha não é tão fácil de satisfazer.

Naquela tarde de domingo, Ana Clara estava insaciável! Transamos pela última vez há coisa de três semanas, estava há sete dias sem gozar. Estávamos agora deitados em minha cama, fodendo como dois coelhos, esperando que eu pudesse aguentar tempo suficiente para satisfazê-la. Eu estava determinado! Pela primeira vez lhe fodi de quatro, empurrando meu pau o mais fundo possível.
Ana Clara estremecia. Sua cabeça chicoteava enquanto murmurava algumas coisas.

Mas eis a questão. Onde estava Mônica?

Depois de nosso rala e rola, ficamos um tempo jogando conversa fora. Ana disse que Mônica ainda estava aos cuidados da cunhada. Mas, enfim, Clara me trouxera as grandes novas: fora ao Rio de Janeiro resolver sua vida, então ficou decidido em ela moraria com Mônica, ocupando um dos quartos da casa. Eu fiquei superfeliz com a notícia. Não apenas uma foda agradável, mas Ana Clara era uma boa companhia. Além do mais, os pais de Mônica também ficaram felizes, para tanto, a mãe de Ana Clara ajudaria a arcar com as despesas.

Mas nossa felicidade durou pouco: expliquei a Ana que no dia seguinte deveria ir a Florianópolis trabalhar. Apesar do beicinho, ela compreendeu.
Na quarta-feira pela manhã, estava em meio aos meus compromissos na capital catarinense quando recebo uma mensagem de voz da Ana.
– Gatinho, avisa quando estiver perto de casa, tenho uma surpresa para você.

Já fiquei imaginando do que se tratava, embora fosse óbvio o que aconteceria.
Fiz o que ela mandou. Há 30 km de casa mandei uma mensagem que estava a caminho. Quando cheguei no quarto, as duas meninas – Ana Clara e Mônica – estão deitadas de costas uma ao lado da outra na cama, nuas, com as pernas abertas.
Ana está olhando para mim, Mônica está olhando para ela.

– Escolha qual buceta você quer foder primeiro -, Ana me diz.
Ambas riem, Mônica coloca as mãos em seu rosto.
– Eu não posso acreditar que estamos fazendo isso!
Ambas começam a rir novamente. O fato é que durante o desenvolvimento de nosso relacionamento, as duas tiveram algumas sessões lésbicas. Ana me contou sobre isso posteriormente.
– Talvez você quisesse primeiro assistir um pouco? – perguntou Ana.
– Bem, eu preciso tirar essas roupas primeiro e, é claro, quero assistir – respondi.

Ana Clara começou a dobrar os quadris e empurrar no rosto de Mônica. Eu apenas observava enquanto tirava minha roupa social, meu pau já enrijecido. Mônica sorriu para mim, com o rosto vermelho. Mônica iniciou um oral em Ana Clara. Ela olha para mim, gemendo baixinho, e sorri.
– Olhe para você! Parece que você quer alguma ação também, hein?
Então ela desce de Mônica e se deita ao lado dela, prendendo uma na perna da outra.
– Escolha qual buceta você quer foder primeiro – questionou Clara.

Hesito por um momento. A buceta de Mônica parece terrivelmente convidativa agora – pequenos cachos loiros fofos de pelos pubianos, molhados, sua vagina completamente ensopada e aberta e pronta para uma boa foda dura. Mas, isso é realmente um teste? Será que eu realmente deveria pegar a buceta Ana? Será que ela vai ficar chateada se eu não o fizer? Eu decido que não me importo se é um teste ou não.

Meu pau está doendo para mergulhar naquela buceta doce e suada. Então eu chuto minhas calças e subo na cama entre as pernas de Mônica.

– Me fode Bruno… eu quero! – ela diz , com a cabeça para o lado, os olhos bem fechados, o rosto vermelho brilhante. Mas quando eu me inclino sobre ela, ela espalha sua buceta e lábios com uma mão, agarra meu pau com a outra, e direciona-o para dentro dela. Sua buceta está molhada e eu deslizo para dentro, até que seus lábios estejam dando um beijo doce nos pelos pubianos na base do meu pau.

– Ai cacete! – ela diz, abre os olhos e olha para Ana, que está radiante, um grande sorriso, e eu começo a foder a pequena xoxota. Ela se abaixa e toca minhas bolas.
– Suas bolas também são muito grandes – diz ela. Então ela fecha os olhos e arqueia as costas.
– Faz tanto tempo que não recebo esse pau dentro de mim! É tão bom! – fala Mônica.
As duas começaram a se beijar e eu agarro os peitos gostosos da Mônica e os aperto até mim, depois começo a chupar seus mamilos enquanto eu a fodo. Ela tem pequenos mamilos fofos, não tão divertidos quanto os Ana Clara ou de Laura, mas eu não estou sendo exigente, e seus seios são maravilhosos, reconfortantes, pequenos, mas atléticos de alguma forma. Depois de apreciar seus seios por um tempo, eu me deito sobre ela completamente e começo a administrar uma boa e sólida surra. As meninas ainda estão se beijando, línguas na boca uma da outra, e ela ocasionalmente quebra o beijo para soltar um pequeno gemido, obviamente se divertindo imensamente, depois mergulha a língua de volta na boca da Ana Clara. Eu a fodo por um bom tempo, mas acho que é melhor eu me certificar de que minha Ana também se divirta, então eventualmente eu puxo para fora e subo entre as pernas da minha Ana.

Ela sorri enquanto direciona meu pau para dentro dela.
– Você…como é ter duas bucetas para foder? – , diz ela.
É claro que a essa altura elas não sabiam sobre Laura e Taiane.
– Ah, sim -, eu digo, enquanto meu pau desliza em sua pequena fenda molhada. Chupo um pouco seus peitinhos, apreciando seus mamilos pontudos e maravilhosos, depois me deito sobre ela e dou uma boa foda dura também.

Mônica começa a se masturbar, depois começa a beijar Ana, e logo ela está subindo em cima dela e eu quase não tenho espaço para bombar, então eu saio da buceta de Ana, agarrando suas pernas e a puxo para a beira da cama, de modo que suas pernas estão penduradas na cama e sua buceta é perfeitamente acessível. Mônica não perde uma batida, sobe em cima dela e a abraça, agarra sua cabeça e começa a beijá-la. E agora eu tenho duas bucetas, uma bem em cima da outra, bem na minha frente. Agarro os quadris da Ana e enfio meu pau bem dentro dela. Ela gemia, e eu começo a fodê-la gostoso e duro. Depois de uma dúzia de boas investidas eu puxo para fora, dobro os joelhos levemente e enfio meu pau em Mônica. Dou-lhe meia dúzia de empurrões duros, depois puxo para fora empalando Ana Clara novamente. Ela está completamente aberta e aceitando, totalmente lubrificada, e enquanto eu estou batendo dentro e fora dela, percebo que ambas as bucetas estão totalmente abertas para mim, que eu posso foder as duas praticamente ao mesmo tempo, e eu puxo para fora dela e deslizo para dentro de Mônica, um bom empurrão duro e depois de volta para fora e para dentro de sua Ana novamente, um empurrão duro nela e depois para fora e de volta para Mônica. E assim eu fodi minhas duas putinhas, batendo em cada uma delas.

As transformei em meus brinquedos sexuais.

Um empurrão duro em uma buceta, depois para fora e para o outra buceta, um impulso duro, e para fora e para o primeiro novamente. Eu tenho um ritmo muito bom nisso e estava funcionando surpreendentemente bem, e não demora muito para que essa fabulosa dupla me leve ao ponto do orgasmo e a única questão restante é, qual dessas pequenas vadias vai pegar minha porra? Na verdade, não é uma grande questão.

A resposta era óbvia, eu já tinha decidido quando a montei pela primeira vez no início dessa festinha. Dou um bom empurrão duro em minha Ana e posso sentir meu orgasmo começando, minhas bolas implorando para que eu as deixe esvaziar sua carga, e eu puxo para fora dela e rapidamente bato na bucetinha de Mônica e me seguro dentro dela, até o fim, sua buceta vadia vazando lubrificação em minhas bolas. Sinto meu orgasmo começar, ferver do fundo de mim e disparar, uma explosão excruciantemente enorme de entrar direto no pequeno útero da minha amante. Eu recuo, bato de novo e disparo outro tiro. Ela está gemendo na boca de Ana, sua buceta tão feliz por estar recebendo uma carga de sêmen novamente, enquanto eu termino dentro dela. Eu me retiro. As meninas ainda estão se beijando, e eu observo como meu sêmen vaza para fora de sua fenda e escorre para baixo.
Então minha puta apaixonada se abaixa e enxuga um pouco da buceta de sua prima e começa a esfregar seu clitóris, usando meu pau como lubrificante. As duas iniciaram uma masturbação mútua, uma tocando a outra, em uma cena maravilhosa!

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