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Do inusitado para o vício

2013 palavras | 1 |4.70
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Aventura de uma mulher madura, com desejos despertados pelo ato inusitado da irmã mais nova…

Passado alguns dias, D. Solange teve uma experiência que mudara seu modo de ver a vida, antes tinha seus encontros casuais, seja namoros curtos, via chat ou aplicativos de namoro, mas ter relações escondidas, no seu ambiente de trabalho, supriria sua necessidade de sexo e alimentaria seus desejos e fetiches. A partir dali, toda oportunidade de trabalho era agora visualizada com outra nuance, detalhes que antes eram desapercebidos, agora seriam vistos com outro olhar…
Alguns dias depois, Um jovem casal se mudara para a cidade, a mulher, no auge dos 30 poucos, fora transferida para uma repartição pública via concurso, o marido a acompanhava, momentaneamente desempregado, ainda não tinham filhos. Alugaram um pequeno apartamento, bem no centro da cidade, prédio novo, uns 8 andares. Fizeram amizades com os outros condôminos, já inclusos no grupo do whats e afins, logo postou perguntando se alguém tinha uma diarista para indicar… De pronto uma moradora indicou D. Solange, passou contato e tal. Então numa sexta-feira, ao fim da tarde combinaram dela visitar e acertarem o serviço, pois queriam algo fixo, tipo uma vez na semana. Se apresentaram, mostrou o interior do apartamento e tal, combinado valores, disseram que poderia começar na segunda, chegando por volta das 8.30hs, horário em que ela sairia para o trabalho, o marido ia levá-la e depois entregar currículos, fazer entrevistas e tal.
O fim de semana passou rápido, D. Solange não teve tempo de pensar em alguma oportunidade, pois apesar de ser um casal jovem, bem apessoados, ambos na faixa dos 30, ele um sujeito normal, magro, ela talvez com uns quilos (poucos) acima do peso, nada que despertasse curiosidade para esse lado…
E assim foi, chegou uns 10min antes do combinado, era verão, D. Solange com sua bolsa, onde levava uma muda de roupas de trabalho, uma camiseta destas de propaganda, uma calça legging preta (disfarçaria os quilos a mais e não sujava…) um carregador de celular e um punhado de sacolas de mercado para usar como saco de lixo, caso fosse precisar. Conversaram, foi ao banheiro se trocar, neste momento o casal sai. Ela começa pela sala, abre as janelas, a vista cobre toda a cidade, na mesa de centro, retira com cuidado as coisas de cima, entre as quais, um notebook, não sendo uma pessoa que dominasse as tecnologias, no máximo seu telefone, o retirou da mesa com o máximo cuidado, pois o led laranja ´piscando indicara que estava ligado. Retirou o restante, ao pegar de volta, com uma das mãos parcialmente ocupada com uma flanela, sem querer abriu a tela, com isso o equipamento despertou, mostrando na janela principal a imagem de uma câmera, pasmem, estava se vendo pelas costas, num reflexo percebeu do que se trataria,, estava sendo vigiada, memorizou a posição da câmera e fingiu nada ter visto, afinal por estar sendo filmada de costas, sua expressão facial não foi captada. De início um pouco chateada, mas entendia, afinal eles não a conheciam. E assim procedeu com o resto da faxina, No começo da tarde, terminara e recebera pelo serviço, com eles, os elogios pelo capricho. A noite, já na sua casa, depois de tudo feito, veio a mente a função da câmera, lembrou do nome do aplicativo, como quem nada quer, pesquisou no buscador algo a respeito. Viu vários videos, até ser tomada pelo sono. Passado uma semana, novamente retornou ao apartamento, desta vez o marido não saiu, apenas a esposa, mesma rotina, se despediram e tal. D. Solange vai ao banheiro colocar sua roupa de “lidar”, ainda calor, a calça justa lhe acentuava o tamanho da bunda, a camiseta de algodão, ainda que solta, delineava os grandes seios, um pouco caídos. Ao começar, o rapaz disse que iria para o quarto, para não atrapalhar, com isso leva junto o notebook. Ela começa a faxina pelo banheiro, ao chegar na sala, lembra-se da câmera oculta na estante, quase imperceptível e claro, recorda que o notebook foi junto para o quarto, que ficou com a porta fechada. Pensou, deve estar olhando putaria na internet,claro, eventualmente uma passada na câmera pra ver se não estou fazendo nada de errado…
Passou diante da câmera com um balde, passou o pano no sofá, dirigiu-se a área de serviço para trocar a água e viu que na posição que estava na sala, a câmera não cobria o corredor de acesso ao quarto, com isso ao passar, espiou pela fechadura, ainda que apartamento novo, a chave era daquele modelo antigo, quase um olho mágico. Nisso viu ele de lado, sentado igual índio, sobre a cama com o notebook a frente e confirmando as suspeitas, ainda que sem muito ângulo, uma bunda nua na tela…
Com isso sua libido se despertou, ainda que bem mais jovem, excitado com os videos, não seria difícil seduzir. Nisso, ela vai a sala, deixa o balde no centro, e no ato de torcer o pano, afim de passar na grande janela de vidro, toda vez que vai torcer, fica de frente para a câmera, com o cuidado de não olhar para a lente, se abaixa para torcer, com isso, os seios se projetam, deixando a marca que os reparte, que aliás, para muitos, chama mais atenção que uma bunda de biquini… Com sorte, estaria sendo visualizada, com habilidade, fingiu se molhar, respingando água além da conta na blusa, o suficiente para colar e delinear os bicos e o volume deles sob a camisa branca. soltou o pano e estendeu a blusa, com um “olhar de indignação” por ter se molhado. Pensou, deve ter visto, foi trocar a água do balde, ao abrir a torneira (fazer barulho) volta rapidamente na fechadura, o cara de pau na mão, na tela, a imagem da sala vazia… Aquilo se acendeu, seu pensar estava certo, decidiu ir adiante, tudo com certa casualidade. Voltou, começou a quase que rebolar de costas, ao tirar o encosto de almofadas do sofá, virou-se de frente para lidar e fingindo suar, levantou uma parte generosa da camiseta afim de alcançar a testa e secar o suor… Então eles ficaram quase que na totalidade de fora.
Certo que estava olhando, ela se baixa e volta a normalidade. Mas decidida a não avançar o sinal, apenas abria caminho. Isso era no começo da semana, no meio da tarde, termina e vai embora, como de modo habitual. A noite, ao revisar o celular, vê entre os status, o número do marido da mulher, não visualiza, mas entende a jogada, havia salvo… Na quinta da mesma semana, recebe uma mensagem a noite, da esposa, perguntando se não poderia vir na sexta, pois na semana seguinte, viajariam queriam deixar tudo em ordem. Respondeu que sim, no horário combinado estaria lá. antes das 8.30h lá estava, desta vez o marido sai para levar a esposa e diz que vai passar no mercado, D. Solange escuta, mas mal ele saíra, menos de 10min, estava de volta, sem nada em mãos… Mesmo ritual, sai do banheiro, mesmo estilo de roupas, balde e pano, vai ao corredor, para passar um rodo. Uma coisa é saber que está sendo visualidada e criando a fantasia em ambos, o problema seria criar o inusitado para dar o gatilho para a realidade. Entre uma passada e outra, fica matutando, a idéia vem a mente, ritual da sala, torcer o pano, molhar, respingar, secar o suor, ah, agora quase toda molhada, certo que estava sendo objeto de voyeur, foi passar o pano na estante onde estava a câmera. os balançava diante de tudo ali, por ser disfarçada num relógio de enfeite (destas que tem no ML), pegava as coisas ao redor e tirava o pó, sempre deixando os peitos na frente, balançando, com isso, se desloca para o lado, e limpar um rack de som, daqueles antigos, finge tomar um choque, soltando um grito, e finge cair sobre o tapete, o cara sai do quarto, ela ainda “tonta” comenta que tomou choque, ele a socorre, em pé diante dela, ainda sentada no chão, ele meio assustado, mas sem parar de olhar para o peito molhado, marcado sob a camiseta, ela se senta e ele a auxilia, fingindo tontura, esfrega propositalmente eles no braço do rapaz. Aos poucos ela se recompõe, pede desculpas e diz que está bem, ele diz que ela deve descansar um pouco, ao levantar finge estar tonta e se senta bruscamente no sofá, meio descordenada, pede perdão e como se perdido a noção, puxa a camiseta para secar o rosto, nisso olha para baixo e pede desculpas, nossa, não me dei conta, o rapaz diz, não tem problema! Entre um sorriso mais pro lado da malícia, ela também sorri e comenta, são grandes, a gente fica velha e eles crescem e caem, dando risadas. são bonitos, diz ele, já se soltando, ela rebate, se a patroa sabe, perco o serviço, não se preocupe, nada a comentar, mas repito, são grandes mesmo, nisso ela olha e aperta por cima da blusa, gostou é, tenho quase idade pra ser sua mãe, soltando um kkk, bem largo… Nem tanto, ainda olhando direto, ela resolve adiantar as coisas, e pergunta se ele queria ver eles sem a blusa, apenas sacode a cabeça num sim, então ela levanta e os mostra, aquele bico grande, uma auréola marrom, quase rosa, ele olha com cara de fome, ela diz, já que tenho quase idade de ser sua mãe, vem aqui, vou te dar de mamar, ele cai na onda e sem saber se apalpa, ou chupa, cai de boca, ela sentada com a camiseta úmida para cima, aquele marmanjo ajoelhado no tapete, mamando D. Solange, que suspira, e estende a mão no meio das pernas dele, apenas uma bermuda de surfista e camiseta de estampa, encontra algo duro ali, aperta-o por cima, enquanto ele fica em pé, ela se levanta também, retira a camiseta, chama-o, vem, toma teu leite aqui, vem mamar gostoso, sentando-se de pernas abertas no sofá, nua na parte de cima, com ele puxando sua legging e deixando aquela buceta carnuda, com pelos na medida certa, a mostra… Solta o velcro da bermuda e desce, estava sem cuecas, pois era daquelas com sunga junto. O pau duro, se encosta em D. Solange, quase que de modo animalesco, se farta mamando aqueles seios caídos, maduros, mas com dureza e textura que sua jovem esposa não tem, ela segura a cabeça dele, quase sufocando-o nos mamilos, molhados da saliva, ficam escorregadios, ele se esfrega, ela se vira de quatro e pede que a coma assim, apontando a bunda pra cima, de joelhos no aveludado sofá, em pé, quase curvo, encaixa na buceta molhada, o vai e vem lentamente, tenta se firmar no quadril, melhor que isso, estica as mãos e aperta os seios, em garra para não escapar, nisso, o vai e vem aumenta, ela para e diz que apesar da idade ainda menstrua, como não está afim de preservativos, abre as nádegas e aponta para o rabo, a felicidade dele só aumenta, cospe duas vezes ali, no que a saliva escorrega para dentro, aponta a cabeça do pau, sem dó uma única estocada, e vai ao fundo, e recomeça, sempre agarrado naquilo que começou sua fantasia, o par de seios, ela geme, sussura, vem, come, soca forte que depois te dou mamá…. O gozo se aproxima, as pernas começam a tremer, D. Solange aperta por cima das mãos dele, os bicos dos seios, até urrar de prazer…
Continua… Aceito sugestões.

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1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Sonhador ID:xlolbnm3

    Muito bom!!!