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Diário de Cadú – Parte 2

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Continuação de “Diário de Cadú – Parte 1” aqui: /2023/01/diario-de-cadu-parte-1/

Ano de 2015
Estava com 15 anos, dois anos depois da minha primeira relação sexual com Antônio, acabei tomando gosto por estar como um macho, só conseguia pensar nisso a cada segundo do dia. Infelizmente Antônio era um homem casado, então nossos encontros não podiam ser tão frequentes; nossa relação de pai e filho se mantinha entre quatro paredes – e as vezes até fora delas – algo muito maior que sexo nos aproximava cada vez mais, minha falta de um pai e sua falta de um filho fez com que quiséssemos muito mais a presença um do outro a todo tempo. Antônio me levava pra passear na cidade vizinha que era muito maior que a nossa, praticamente uma metrópole chamada Novo Vale, várias vezes, sempre em dia de semana quando conseguia escapulir do trabalho e eu matava aulas, mas nunca deixei de me comprometer com meus estudos, até por conta de seu incentivo. Nós nos encontrávamos perto de um terreno baldio no nosso bairro, por onde quase ninguém passava. Ele me levava para passear na cidade vizinha que ficava a quase uma hora de distância e era praticamente impossível ver alguém conhecido, então conseguíamos viver nossas manhãs e tardes de pai e filho sem o menor problema e sem ter que dar explicações a ninguém sobre a natureza de nossa relação; íamos ao shopping, ao cinema, restaurantes; programas normais de pai e filho que infelizmente não pudemos experienciar por muito tempo por conta das ironias da vida, e que agora se tornaram reais. Logo após nossos passeios, Antônio sempre dava um jeito de ficarmos a sós, fosse me levando para um quarto de hotel, ou pegando a chave de algum apartamento em alguma agência imobiliária com o pretexto de que ele e o filho (eu rsrs) estavam se mudando e queriam conhecer propriedades novas, fosse parando seu carro de vidros escuros em alguma rua deserta, ou até mesmo num parque cheio de árvores que era pouco frequentado na parte da manhã e me fodia ali mesmo, ou melhor, fazíamos amor, carinhoso, afetivo e ao mesmo tempo forte, bruto, quente, sem vergonhas.

Não havia tempo ruim pra ele, era um homem cheio de tesão pela vida e pelas pessoas e com muito pouco pudor quando suas vontades batiam a porta, e me ensinava isso o tempo inteiro:
– Deixar de viver os prazeres da vida é coisa de louco, filho!
Ele me disse enquanto dividíamos nossa sobremesa, uma fatia de bolo num restaurante muito bonito e muito caro no centro daquela cidade que tinha se tornado nosso refúgio, ele queria comer num lugar especial para comemorar pois era o dia do meu aniversário de 15 anos:
– Continua estudando bastante, você é inteligente – ele continuava – sei que meu orgulho por você vai só crescer cada dia mais, com uma vida confortável você vai poder aproveitar ainda mais a vida!

Nossa relação era extremamente sexual, mas também extremamente afetiva. Antônio me preenchia em todos os quesitos se é que vocês me entendem.

Saindo do restaurante e tenho que admitir que fiquei um pouco deslumbrado com aquela parte da cidade, restaurantes, lojas, casas e prédios extremamente suntuosos, não estava acostumado com nada daquilo, e sentia que meu lugar era ali, mesmo tendo nascido e crescido pobre eu tinha aspirações muito grandes na vida e conhecer aquele lugar me fez ter certeza de que era aquilo que eu queria pra mim.
Passamos por um edifício gigantesco que encheu meus olhos a primeira vista e senti até um calafrio, conseguia me imaginar trabalhando num lugar como aquele e minha vida perfeita passou pela minha cabeça num flash.
Sobre as portas enormes de vidro da entrada do prédio, havia uma placa prateada com o nome S&A Tecnologias que brilhava com a luz do sol, já tinha visto alguns comerciais da empresa pela TV nas poucas vezes que minha mãe me deixava assistir, era uma empresa que fabricava desde celulares até casas inteligentes e ali por impulso e levado pela deslumbre daquela área nobre, eu coloquei em minha cabeça quase como uma promessa pra mim mesmo, que o meu futuro seria ali, naquele prédio colossal.

Quando entramos no carro, depois do passeio, estava esperando Antônio me dizer qual seria a ventura da vez, ele conseguiu me surpreender como sempre:
– Olha filhote – ele falou passou a mão na minha coxa – você sabe que eu te amo!
– Eu também amo você! – respondi prontamente.
ele sorriu:
– Eu sei, eu sei – ele parecia meio sem jeito – mas, sei também que você tá crescendo, suas vontades tão aumentando…eu vejo você olhando pra outros rapazes na rua…
– Mas pai – falei interrompendo ele, quase que em desespero, achando que ele terminaria nossa relação por ciúmes – eu amo você, só você!
– Calma Cadú – ele passou a mão no meu rosto – só quero falar pra você que tá tudo bem, sentir atração por outras pessoas é normal, eu confio no nossa amor, na nossa relação, acho injusto eu ser casado, transar com minha mulher e você a dois anos só transando comigo…você precisa conhecer mais do mundo, das pessoas.
Não retruquei, ele me conhecia bem demais, mesmo amando ele, queria experimentar o colo de outros homens, apenas de maneira carnal, não sentimental como era com ele, mas queria. A cada dia que passava eu reparava mais e mais em caras na rua e sentia vontade de experimentar, mas tinha medo dele se sentir traído, essa conversa me deu a coragem e a liberdade que eu precisava e nem sabia.
– Tenho uma surpresa pra você – ele continuou falando – mas não vou te contar, quero te mostrar, confia em mim?
Fiz que sim com a cabeça e ele partiu com o carro, ali naquela mesma cidade ele dirigiu por uns 20 minutos e chegamos até uma zona mais tranquila com casas de quintais enormes, chácaras e pequenos sítios, um tanto afastados da civilização.
O carro tremia nas ruas de paralelepípedo e logo chegamos a um portão de madeira enorme, com muros altos ao redor. O portão era automático, se abriu quando chegamos (acredito que quem abriu o portão nos viu chegar pelas câmeras), logo após o portão me deparei com uma chácara muito linda, com uma casa grande e comprida no meio do terreno, cercada de árvores frutíferas e coqueiros enormes, alguns carros estavam estacionados ao lado da casa, não havia ninguém no portão ou do lado de fora da propriedade.
Estacionamos e entramos na casa de mãos dadas, Antônio me guiando sempre, segurando minha mão para me passar confiança e eu não sentia um pingo de medo ou apreensão, sabia que com ele eu estava seguro.
Entrando pelo corredor que dava na sala, comecei a ouvir vozes conversando amenidades e a TV muito alta então conseguia ouvir um jogo de futebol.

Assim que chegamos na sala, vi três homens num sofá enorme, todos muito confortáveis, sem camisa e de shorts de futebol. O mais velho deles, um homem que aparentava ter uns 55 anos se levantou sorrindo e abraçou Antônio com muito vigor:
– Toninho, que saudade meu chapa, quando tempo não cola aqui em casa hein!
– Oh Claudio – Antônio respondeu abraçando de volta – tenho andando muito ocupado nesses últimos dois anos.
Ele falou isso e olhou pra mim com cara de safado, sorrindo.
– Aah então esse é o garoto de sorte que te gamou! – respondeu Cláudio olhando pra mim – seu namoradinho!
– Meu filho, Cadú! – Antônio disse orgulhoso e eu ri sem jeito e corado.
– Que delicia a vida colocar um filhote no seu caminho, sei como você queria ser pai!

Cláudio era um homem branco muito alto, de olhos escuros, seus cabelos formavam um pequeno topete grisalho penteado pro lado, era um homem de corpo normal, tinha barba também grisalha e um lindo peitoral com alguns pelos no meio, seu rosto me lembrou o ator George Clooney, que eu vi em uma revista no colégio.
Ele se voltou pra mim, me deu um abraço apertado:
– Então, sei que hoje é seu aniversário molecão – ele disse pegando na minha mão e me levando pra perto dos outros rapazes – seu paizão Antônio queria te fazer uma surpresa!
Reparei que além dos outros dois homens adultos também haviam dois garotos.
– Deixa eu te apresentar nossos amigos, todos são amigos do seu paizão também – Claudio continuou falando – Esse aqui é meu filho Felipe e esse moleque com ele é meu neto, Biel.

Felipe era um homem parecido com o pai, com a diferença que era loiro escuro de cabelos raspados e tinha os olhos claros (deve ter puxado a mãe), não tinha barba, era bem alto e mesmo sendo bastante magro tinha o corpo bem definido, parecia praticar esportes, era bem liso tinha 30 anos mas aparentava no máximo 25, seu filho Biel tinha olhos claros, cachinhos loiros, a boca bem rosada, usava apenas uma cuequinha box vermelha com estampa de carrinhos de corrida e estava deitado com a cabeça no colo do pai sorrindo pra mim, parecia ter uns 7 anos.
Logo Cláudio continuou:
– Esse aqui é Mário Alberto, mas a gente só chama de Betinho e o moleque dele é o Nicolas.
Betinho era um homem negro com a careca reluzente, mas o que lhe faltava em cabelo sobrava em barba um pouco grisalha, usava óculos de grau finos, seu filho Nicolas parecia ter uns 10 anos também negro porém de pele clara como a minha, tinha o cabelo cortado milimetricamente num corte degrade com, um pouco mais alto em cima e raspado do lado, estava sentado no colo do pai, com as costas no peito dele, mexendo no celular, usava um shortinho bem apertado.
(fotos dos adultos em anexo, os moleques ficam pela imaginação de vocês)

Todos adultos tinham uma cerveja na mão e logo Felipe disse para seu filho:
– Pega uma cerveja lá na geladeira pro Tio Toninho filho!
O menino se levantou animado e ganhou um tapinha na bunda. Ele voltou sem demora trazendo uma cerveja e entregando para Antônio:
– Aqui tio, uma cerveja pra você!
– Obrigado meu anjinho.
Antônio pegou a cerveja e logo após pegou Biel no colo com apenas um braço, o garoto era muito carinhoso e um tanto atirado, agarrou o pescoço de Antônio e ficou com as pernas encaixadas no colo dele, Antônio se dirigiu até um dos outros sofás da sala que estava vazio e se sentou com Biel em seu colo de frente pra ele, assim que Antônio deu o primeiro gole na cerveja Biel perguntou com sua voz meiga, muito próximo de seu rosto:
– Você veio aqui brincar coma gente Tio?
– Vim sim meu amor, com certeza.
E apertou a bundinha de Biel, sua mão era tão grande comparada com a bunda do garoto que consegui segurá-la praticamente toda, nesse momento Biel começou a se esfregar devagar, meio desengonçado no colo de Antônio enquanto ele tomava sua cerveja e apertava a bunda do menino.
Eu observava a cena e a essa altura um tesão muito grande já tinha tomado conta de mim, mas por ser um rapaz ainda meio tímido com quem não conhecia, permaneci ali em pé olhando
– Senta aqui com a gente, Cadú – disse Felipe pra mim e eu obedeci.
Ele se levantou e sentei em seu lugar, entre Cláudio e Betinho, Felipe ficou ajoelhado em minha frente e com todo cuidado perguntou se podia tirar minha blusa, respondi que sim. Ele passou a mão pelo meu rosto e meu peito enquanto os dois homens do lado apenas observavam esfregando a mala.
– Vem cá Nicolas, brincar com o amigo!
Nicolas saiu do celular e logo sua personalidade mudou, de garoto introspectiva para um moleque safado, desceu do colo do pai e se ajoelhou em minha frente também, Felipe puxou minha calça e minha cueca pra baixo, se surpreendendo com o tamanho do meu pau, que modéstia parte tinha crescido bastante nos últimos anos e já se parecia com o pau de Antônio em tamanho, estava grande e grosso e sempre lisinho como Antônio me mandava deixar, bem cabeçudo, grosso e comprido:
– A puberdade está te fazendo bem hein garoto – Disse Betinho com sua voz grave e rouca olhando pro meu pau encantado – um molecote desse de 15 anos com essa pica enorme já…Chupa a piroca do amiguinho, Filho – Ele falou para Nicolas – Hoje é aniversário dele, temos que agradar ele.
Nicolas obedeceu o pai imediatamente e pegou na minha pica, mal conseguia fechar na mão, começou a chupar a cabeça, passando a lingua com muita destreza, parecia já ter muita experiência.
– Isso faz como o papai ensinou, da prazer pro amigo, vai!
Nesse momento Betinho e Cláudio começaram a me acariciar e começaram a chupar meus mamilos, meu pescoço e beijar meu rosto, Felipe terminou de tirar minha roupa e logo em seguida se posicionou atrás de Nicolas que estava com a bunda empinada, seu shortinho apertado acentuava o tamanho da sua bunda redondinha, Felipe tirou seu short de futebol revelando sua pica dura, de grossura mediana mas muito comprida, ele esfregava na bunda de Nicolas sobre o short do garoto, uma de suas mãos empurrava a nuca do garoto cada vez mais para engolir a minha pica, tarefa que ele realizava sem muita dificuldade, mesmo engasgando as vezes ele não parava de chupar e engolir fazendo minha pica pulsar de tesão.
Quando me dei conta, Biel já estava sem sua cuequinha, expondo sua bundinha pequena porém carnuda e redondinha empinada em minha direção, enquanto chupava a pica de Antônio de maneira desengonçada, deixando meu paizão se contorcendo de tesão, nós nos olhávamos através da sala, ambos morrendo de prazer, sem ciúmes um do outro, apensa curtindo muito o momento, seus olhos cheios de desejo encaravam os meus que também transbordavam o mesmo sentimento.

Nesse momento Felipe disse:
– Vem brincar coma gente Biel, trás o titio pra cá!
Biel se levantou animado tirando a tora de Antônio da boca, se levantou com o rostinho todo melado e segurou a mão do meu paizão, puxando ele pro nosso sofá.
Sem precisar de ordem alguma, Biel se ajoelhou ao lado de Nicolas, na mesma posição empinando a bundinha e começou a dividir minha pica com o amigo, os dois chupavam se beijavam, um batia com a minha pica já melada na cara um do outro, se divertindo e amando.
Cláudio e Betinho não paravam de chupar meu corpo, acariciando com fervor e carinho, também se beijavam e me beijavam, suas barbas roçavam pelo meu corpo, suas bocas e línguas me tocavam como se eu fosse a pessoas mais especial do mundo, como se eu fosse um Deus.
Felipe tirou o short de Nicolas, deixando o moleque pelado e expondo sua bunda enorme, empinada, carnuda e sedenta, rebolando, se esfregando na pica de Felipe.
Antônio tirou suas roupas e Betinho e Cláudio também tiraram seus shorts, suas picas meladas tocavam meu corpo, Antônio fazia com Biel o mesmo que Felipe fazia com Nicolas, sarrava, tocava, empurrava sua cabeça pra minha pica para que chupassem mais e se deliciassem; naquele momento era difícil dizer onde um corpo começava e outro acabava, todos em sintonia, unidos pelo tesão e o desejo de sentir cada vez mais.
Depois de muito tempo, de caricias, chupadas, beijos e sarradas, onde o único som eram gemidos e respirações ofegantes, Cláudio disse:
– Quem quer brincar no quarto?
Todos concordaram e andaram até o fim do corredor, os moleques na frente, andando rápido, ávidos para voltar para a brincadeira prazerosa, eu seguindo eles e os quatro machos atrás, todos pelados de pica dura, todo babados, Antônio, Cláudio, Felipe e Betinho.
Chegamos ao quarto que era enorme, com uma cama King Size abaixo de uma janela enorme que dava para o jardim da casa lotado de árvores enormes ao fundo, nenhuma casa por perto, ninguém andando pelas ruas desertas de paralelepípedo, aquele lugar inteiro pra nós pra fazermos o que quisessemos.
Biel e Nicolas já estavam na cama se esfregando um no outro, se divertindo muito.
Todos os homens se sentaram colados um ao outro num sofá de couro bem de frente a cama, um com a mão na pica do outro, suas peles e corpos unidos observando aos meninos na cama e a mim que não sabia muito bem pra onde ir:
– É seu aniversário moleque – disse Cláudio – vai lá brincar com seus amigos vai, seu paizão disse pra gente que você sabe comer um cu muito bem…a gente quer ver…não precisa ter vergonha!

Respirei fundo e fui, nunca tinha feito isso com pessoas assistindo, mas a sintonia no ambiente era tão confortável que eu nem pensei muito, só subi na cama e me deitei entre os meninos.
De prontidão, Nicolas me pediu:
– Chupa meu cu, Cadú?
E já se agachou no meu rosto virado pra frente para continuar tendo acesso a minha pica, comecei a linguar e percebi que seu cuzinho já estava melado com a baba do pau de Felipe, que tinha sarrado por muito tempo ali, era sensacional.
Biel se deitou na minha frente com a bundinha pra cima, balançando as pernas e se deliciando no meu pau novamente, segurando com as duas mãos e também o dividindo com Nicolas que gemia muito e rebolava, fiquei extremamente surpreso com a desenvoltura do garoto, parece que Betinho já tinha ensinado tudo e mais um pouco para seu filhote, eu segurava a bunda carnuda de Nicolas enfiando a língua cada vez mais fundo enquanto o moleque gemia com a boca cheia de pica.

Os quatro no sofá se deliciavam com a vista e com os corpos um dos outros, gemiam alto e respiravam profundamente, gemidos de machos, Felipe estava sentado no colo de seu pai Cláudio, sarrando na pica dura do seu velho, meu pai Antônio e Betinho estavam de pé no sofá, um de cada lado, meu pai sendo chupado por Felipe e Betinho por Cláudio. Mesmo fazendo sua própria brincadeira, os quatro não desviavam seus olhares de nós por muito tempo, curiosos e cheios de tesão queriam ver a desenvoltura de seus moleques.
Depois de chupar muito o cuzinho de Nicolas, ouvi a voz grossa de Betinho:
– Dá o presente do Cadú filho, da a bundinha pra ele da!
O moleque se levantou e ficou de quatro na cama empinando a bunda pra mim, Biel se deitou na frente de Nicolas com a bunda pra cima e Nicolas começou a chupá-la sem demora.
Cheguei por trás de Nicolas, encoxando, segurando na cintura, como meu pai tinha me ensinado em todos esses anos. O cuzinho de Nicolas começou a piscar quando encostei a cabeça do meu pau e comecei a empurrar devagar, minha pica ia sumindo naquele cuzinho, sendo engolida por aquele rabo delicioso do garoto, macio e sedento, minha pica ia sendo abraçado por seu cuzinho acostumado a levar pica. O moleque gemia enquanto chupava o cuzinho de Biel, eu empurrava e ele gemia mais, gemia de prazer, gemia alto, quando a pica estava toda dentro, o moleque começou a rebolar como uma puta:
– Hmm…que dorzinha gostosa, Cadú…aawn – ele falava com a boca cheia.
– Pode socar Cadú – Betinho aconselhou autoritário – o moleque aguenta bem!
Acatei o conselho e tirei metade da pica e soquei fundo novamente, Nicolas parou de chupar por uns segundos para gritar, colocou o rosto contra o colchão e agarrou o lençol:
– AAAAAH isso Cadú!
O moleque era treinado e sentia muito prazer em proporcionar prazer pra outro macho, assim como eu.
Comecei a socar e não parei, cada vez mais forte e mais fundo, um tesão crescente ia tomando conta do meu corpo, me fazendo segurar o moleque pela cintura cada vez mais forte, puxava seu cabelo pra trás e ele só gemia alto, continuamente, sem parar, tomando pica com a boca aberta, olhando para o pai de relance de tempos em tempos em busca de aprovação. Quando me dei conta estava dando tapas fortes na bunda do garoto e ele pedindo mais, pra mim era surpreendente como ele aguentava tanta pica, com tanta força.:
– Isso filho, faz como o pai te ensinou – Antônio me olhava orgulhoso e incentivava assim como todos os homens, ali observando a cena.
Eu tirava tudo, socava novamente com rapidez e o moleque gemia mais e mais alto, se contorcendo e pedindo pica, Biel se contorcia de tesão na cama observando a cena e se esfregando em Nicolas, passava a mão no amigo, em mim, com o olhar fixo, curioso e sedento pela sua vez de brincar, comecei a aumentar mais ainda o ritmo e acabei gozando muito na sua bunda, gemendo alto, como um homem que estava me tornando, os homens no sofá gemiam e falavam alto como se estivessem assistindo a um jogo intenso de futebol:
– Isso leita o rabo dele, porra!
– Vai moleque enche o cuzinho de leite..vai!
Gozei e meu pau continuava extremamente duro.
Sem que ninguém mandasse, Biel viu meu pau melado de porra e veio logo chupar, passava a língua por tudo e engolia o leite que ficara ali.
Betinho pegou seu filho com o cu esporrado na cama, levou ele no colo até o sofá e o fez sentar em sua pica, sentaram no sofá na mesma forma que estavam quando cheguei na casa, Nicolas encostado no peito do pai. Betinho aproveitou o rabo esporrado do moleque e enfiou sua pica sem dó, abraçando o filho com força enquanto ele voltava a gritar e gemer, dessa vez na pica do pai, seu rabo vazava e espumava minha porra e Betinho só falava uma coisa:
– Papai te protege, filho, papai protege!
O moleque se deleitava na pica e nos braços do pai.

Biel com sua voz meiga me perguntou:
– É minha vez Cadú? quero te dar seu presente também!
Tomado por aquele tesão absurdo, coloquei o moleque deitado de bruços na cama e subi em cima dele:
– Vai devagarzinho Cadú – ele pedia.
Eu sentia o cheiro do seu cabelo cacheado, de sua pele e segurei suas mãos contra o colchão assim como meu pai Antônio fez comigo um dia.
Aquele moleque embaixo de mim me fez só pensar no tamanho do tesão que eu sentia, coloquei minha pica na entrada do seu cu e comecei a empurrar sem dó, nem lembrando que ele era menor e menos experiente que Nicolas.
Biel soltou um grito alto misturado com um gemido:
– Tá doendo Cadú, aaii…Cadú.
Enquanto ele chamava meu nome meu tesão crescia e minha pica entrava abrindo caminho no cuzinho extremamente apertado do moleque, eu o abraçava com força:
– Calma que já já passa, Biel!
Falei ofegante, respirando fundo no ouvido do moleque que começava a lacrimejar e a chamar pelo pai.
Felipe veio rápido e se deitou em frente ao moleque, na mesma posição com o rosto praticamente colado no do filho e no meu:
– Aguenta filhote, você é forte, da o cuzinho de presente pra ele, dá?
O moleque fez que sim com a cabeça e eu continuava a meter sem parar enquanto ele gemia e gritava, Felipe começou a beijar a boca de Biel, acariciando seu rosto.
Felipe se voltou pra mim, falando em meu ouvido como quem conta um segredo:
– Arrebenta a bunda dele vai – ele sussurrava – fode meu filho com força, Cadú.
As palavras de Felipe me ascenderam mais ainda, e eu socava sem parar na bunda do moleque que gemia e chorava, mas não pedia pra parar, parecia querer dar orgulho ao pai, assim como eu.
Quando me dei conta, Cláudio estava em cima de Felipe, socando com a mesma voracidade que eu.
E eu ali deleitado, fodendo com três gerações da mesma família.
Felipe desfez sua pose de macho assim que a pica de seu pai entrou em seu cu, ele gemia alto como um putinha pedindo pica, chamando Cláudio de papai, com uma vozinha meiga e suave.
– Cláudio fodia como um homem, bruto, sem pena do filho, e a cada estocada Felipe gemia mais e se contorcia com o corpo do pai sobre o seu.
Biel olhava a cena fixamente e gemia com meu pau na bunda.
– Isso filho, faz igual o papai – Felipe falava em meio aos gemidos – dá a bunda igual o papai, dá!

Olhando pro lado em busco do meu pai Antônio, vi que no sofá Nicolas estava de franguinho assado, com a cabeça no colo do pai, e Antônio comendo seu rabo com muita força, o moleque não parava de gemer e pedir mais, Betinho incentivava Antônio e ao mesmo tempo acariciava o rosto do filho, meu pai revezava seu olhar entre Nicolas e eu, metendo cada vez mais forte no moleque.

Felipe se levantou e me mandou levantar também, ele se deitou novamente com a barriga pra cima e colocou Biel deitado em cima dele de frango assado.
– Come mais, Cadú, fode a bunda dele – ele dizia.
Sem demora eu voltei a meter no moleque, dessa vez olhando seu rostinho, seus olhos marejados e sua boca rosa e carnuda gemendo, se contorcendo por cima do corpo do pai, que o alisava, acariciava e falava sacanagem em seu ouvido.
Cláudio veio por trás de e começou a sarrar sua pica melada na minha bunda, respirando fundo no meu ouvido e passando a barba em minha nuca, sem aviso começou a empurrar sua pica em meu cu, e eu continuava a meter no seu neto. Cláudio era um homem bruto, em poucos segundos já estava a pica toda dentro de mim:
– Isso…fode meu netinho que eu fodo você moleque…vai, deixa o tiozão te usar também!
Ele rebolava com a pica dentro me fazendo rebolar também.
Eu gemia alto sentindo aqueles corpos suados colados ao meu.
Só se ouviam gemidos no quarto. Cláudio me comia ditando ritmo da foda, fazendo seu neto levar mais pica ainda, enquanto Felipe, o pai do moleque o acariciava e segurava.
Cláudio me curvou por cima de seu neto e mandou:
– Beija a boca dele!
Obedeci e engoli a língua do moleque desengonçado, chupava seus lábios e deixava seu rostinho babado.
Depois de muita meteção nessa posição, Cláudio gozou no meu rabo e eu no rabo do neto dele. Felipe gozou apenas sarrando nas costas do filho e ouvindo seus gemidos
Biel estava exausto e com lágrimas nos olhos, mas assim que seu pai e avô o parabenizaram e dizendo estar orgulhosos dele, o moleque abriu um sorriso do tamanho do mundo.
Os três saíram da cama, Felipe, Biel e Cláudio em direção ao banheiro, teriam seu momento particular de família.

Mesmo depois de toda essa meteção minha pica não abaixava e Antônio, Betinho e Nicolas vieram para a cama comigo.
Betinho se deitou na cama e falou:
– Senta na pica do tio.
Obedeci e sentei, deixando a pica dele escorregar toda de uma vez pra dentro do meu rabo, gemendo e rebolando, ele colocou as mãos atrás da nuca e me deixou fazer o trabalho, Nicolas se deitou aconchegado no peito do pai e batia uma pra mim, eu cavalgava como um puta na sua pica, gemendo muito enquanto meu pai Antônio ficava atrás de mim sarrando a pica dura.
Não queria parar nunca, sua pica comprida e grossa cutucava muito fundo e eu amava, gemia e gemia mais alto enquanto meu pai tentava colocar sua pica em meu cu também, diminuí o ritmo e Antônio conseguiu colocar a cabeça, senti meu cu se abrindo e gritei:
– Se acalma filho – ele falava em em meu ouvido, confio em você…você aguenta!
Quando relaxei mais um pouco meu pai foi abrindo e rasgando meu cu, junto com Betinho e eu gritava enquanto recebia as duas picas de uma vez só, rebolando o máximo que conseguia.
Meu pai me incentivava cada vez mais a aguentar, dizendo estar orgulhoso de mim, e eu levava aquelas duas picas grossas, sem reclamar, apenas gemendo e sendo grato por ter aqueles dois homens dentro de mim.
Depois de levar muita pica os Betinho gozou dentro dentro de mim e logo em seguida meu pai fez o mesmo.
Nicolas me punhetava e começou a chupar, logo leitei a boca do moleque, que engoliu toda a porra por ondem do pai e ainda me agradeceu pelo leite.
Depois da putaria terminada, todos me abraçaram e beijaram, principalmente, Biel e Nicolas que disseram que agora eu era amigo deles e queriam me ver mais.

Aquele dia ficou marcado em minha memória, por ser um sentimento muito dúbio, tinha amado tudo aquilo, mas tive um pouco de pena dos garotos pela dor que tinha provocado neles, admito que também senti inveja deles, por terem pais presentes desde cedo, desejando eles e cuidando à sua maneira desde sempre, acabamos nos encontramos mais algumas vezes e Cláudio, o dono da casa e avô de Biel, desempenhou um papel fundamental em minha vida, mas isso vocês só saberão mais pra frente.
Já deu pra perceber que minha vida e minha cabeça são lugares muito conturbados, mas agora conto nesse diário tudo que passei, tudo que senti e que ainda sinto, em busca de rever pontos importantes da minha trajetória e entender como cheguei até aqui.

Meus passeios com Antônio pela cidade de Novo Vale continuaram por muito tempo e nunca pararam, porém algumas coisa mudaram, eu por exemplo moro hoje nessa metrópole, meus sonhos estão se realizando e deixei a vida de cidadezinha do interior e minha mãe pra trás, escrevo esse diário hoje em 2023, da minha casa própria, de dentro do meu quarto, mas até chegar aqui passei por mais alguns percalços, um deles vou relatar agora e acho importante que leiam para entenderem mais uma das viradas de minha vida nessa trama toda.

Ano de 2017
Tinha terminado meu ensino médio no ano anterior por ser adiantado no colégio, mas infelizmente acabei não estudando o suficiente por conta das minhas distrações (rsrs) e não consegui passar no vestibular que garantiria minha vaga numa faculdade pública de tecnologia, eu era sim muito inteligente, sempre fui, mas a cada ano minha mente ficava mais e mais conturbada e eu acabei me desleixando um pouco com meus estudos. A primeira vez que vi decepção no olhar de Antônio foi quando ele soube que eu não havia passado no vestibular, ficou muito triste mas ainda sim não desanimou, sempre me dizendo que sabia que eu era capaz, que podia prestar vestibular no próximo semestre.

Minha mãe por sua vez faltou me espancar, disse que era inaceitável que eu, um rapaz que só tinha que estudar não conseguisse passar no vestibular, disse que sabia desde sempre que eu não era capaz e não sabia por que tinha criado tantas expectativas de eu nos tirar da pobreza. Como sempre me tratando como um lixo. Também disse que agora precisava procurar um emprego com urgência para ajudar nas contas de casa, o que eu achei justo, já que tinha terminado o colégio.

– Mãe eu ouvir falar de uma empresa em Novo Vale – falei com ela logo após a notícia do fracasso no vestibular – acho que eles poderiam me aceitar como estagiário, eu sou inteligente, vou tentar uma entrevista, e é na área de tecnologia, você sabe que eu gosto!
– Você não vai pra Novo Vale, aquela cidade é uma desgraça, nunca vi nada de bom sair daquele lugar!
– Como a senhora sabe se nunca foi?
Ela ficou em silêncio me olhando furiosa e gritou:
– Da próxima vez que me responder eu viro sua cara pra trás, está me ouvindo?
– Eu tô cansado disso – gritei de volta, senti minhas pernas bambearem, mas já estava de saco cheio de não ser ouvido, das minhas opiniões não serem levadas em consideração, e falei isso pra ela, mas ela logo me respondeu:
– Você é praticamente uma criança, não tenho que levar nada que você fala em consideração por que eu sei o que é melhor pra você!
– Viver uma vida sem resposta e sem carinho é o melhor pra mim?
Ela se calou, mas ainda continuava furiosa.
– Eu não tenho família, não sei de onde vim…e a única pessoa que eu tenho é você, que nem me trata como se fosse gente.
– Eu te trato como você merece! – ela gritou e eu logo respondi gritando:
– Então também vou te tratar do jeito que você merece, sua velha mal amada! Eu vou sim pra Novo Vale e tentar um estágio da S&A, eu..eu já mandei meu curriculo com meus trabalhos do colégio, com meus prêmios de feira de ciências, eu consegui uma entrevista de estág…
Minha mãe acertou um tapa muito forte em meu rosto, nem deixando que eu concluisse a frase.
– Nunca mais fale o nome desse inferno de empresa, dentro da minha casa, aquele lugar destruiu nossa família, esquece essa entrevista e esquece isso – as palavras saiam de sua boca como uma enxurrada e logo ela percebeu que falou demais – Você vai arrumar um emprego aqui, de ajudante de pedreiro, ou no mercado do bairro e ponto.
Eu fiquei imóvel e comecei a ligar os pontos, minha mãe sabia algo sobre a empresa e não queria falar, talvez tivesse a ver comigo, com a minha família…com meu pai.
– Eu tenho idade suficiente pra saber sobre minha história mãe – falei calmo, porém incisivo – se você não me contar agora eu vou descobrir de um jeito ou de outro.
– De jeito nenhum! – ela gritava – esse passado maldito vai morrer comigo.
– É sua última chance – falei calmo novamente, tentando apelar para o lado emocional, mesmo sabendo que ela era uma pessoa sem sentimentos – se eu não souber pela sua boca, vou saber pela boca de outra pessoa e pode ser pior, pelo menos você tem a chance de me explicar sua versão da história.
Não fazia a menor ideia de qual era esse passado maldito de que ela tanto falava, mas as palavras apenas saíram da minha boca e eu acabei conseguindo a convencer.
Minha mãe ficou em silêncio por muito tempo e depois de respirar fundo começou a falar com a voz baixa, frágil de um jeito que eu nunca, nunca em minha vida toda tinha ouvido ela falar, sua máscara de mulher defensiva e bruta tinha caído bem na minha frente:
– Carlos Eduardo…o dono dessa empresa, é um tal de Salles… João Inácio Salles.
– Eu sei, Mas…mas o que que tem ele mãe?
– Você não diz que queria saber como seu pai morreu e por que?
– Sim mas…
– FOI ELE! – ela gritou ainda mais alto, me interrompendo novamente – Ele matou seu pai!
Minha cabeça girou na hora, não estava entendendo nada, qual seria a possível ligação do meu pai com esse homem?
– Mãe, a senhora não ta falando nada que faça sentido…qual a ligação do meu pai com esse homem? – falei subindo o tom de voz querendo mais respostas – qual a nossa ligação com ele?
– Pra quem se acha o gênio da tecnologia você é bem burrinho né Carlos Eduardo? – ela falou com desdém – Já parou pra pensar no sobrenome que você recebeu do seu pai?
– Sim, Albuquerque, E o que tem a ver?
Ela suspirou, desdenhando novamente da minha inteligência:
– Salles e Albuquerque…S&A Tecnologias…O João Inácio e seu pai eram sócios moleque!

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6 Comentários

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  • Responder mlk perv rj ID:2p4gxx9ccgi

    que delicia! tele @bluerxx

  • Responder Bacellar ID:831aj53t0d

    Uau! Então o bicho vai pegar! Vamos lá! Quero mais! 👏👏👏👏

  • Responder Tio Nando ID:8d5qf7zb0d

    Conheci um Cadu no tele. Saudades das conversas. Hernando

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Seu conto foi fantastico me encheu de tesao como eu queria viver numa familia onde as pessoas fazem sexo entre si sem preconceitos, Antonio é um premio na sua vida seu cuzinho ficou todo arrombadinho Claudi mete forte. Por favor continue nos brinde com muitos contos desse

  • Responder Tales ID:mujlcf0v4

    Acabei de ler os dois contos,melhor ótima história,a perda do cabaço foi contada genialmente e a trepada com os meninos e com o avô traída demais espero mais logo

  • Responder Hirax ID:g3jqow20d

    WOW, and the plot thickens… hehe

    Parabéns outra vez, história fabulosa! 🤩