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Desmaiei bêbado na balada trevosa e a gótica dominadora me usou como banheiro

3597 palavras | 10 |4.48
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Entrei numa balada trevosa e conheci uma gótica dominadora. Bebi demais e acabei dormindo, mas ela me acordou de uma forma não usual, mas prazerosa!!!

Por volta de 2010, num sábado, estava dando um rolé no bairro de Pinheiros, região boêmia da cidade Paulistana. Eu tinha 20 anos. Vi um lugar chamado Morpheuz, um sobrado antigo, sem o glamour de outros bares da região. Custava barato e ainda era open bar até alta madrugada. Era uma balada gótica. A casa tinha pouca iluminação interna e precisava de uma faxina. A pintura era velha, descascada e mofada. Também não tinha decoração característica, era só uma casa antiga e suja pra trazer o clima decadente e sombrio. Apesar do ambiente dark, tinha mulheres interessantes, sensuais, com decotes reveladores, meia arrastão e salto, algumas elegantes de vestido longo e outras menos reveladoras de sobretudo.

Entrei em outro ambiente, uma sala com lâmpada fluorescente branca, parede de azulejos antigos, alguns quebrados ou faltando, mas lá estava o balcão do bar com o barman enchendo vários copos de plástico com vinho suave barato de garrafão. Peguei um copo e virei na hora, peguei outro e fui bebendo enquanto conhecia os outros ambientes. Depois do bar, tinha um acesso pra um quintal a céu aberto, um fumódromodo. Havia algumas pessoas socializando, duas moças olharam pra mim enquanto conversavam sorrindo. Uma era gordinha, cabelo vermelho liso mas não chapado, olhos azuis, com uma blusinha vermelha, decote bem cavado com peitos volumosos, minissaia preta com coxas grossas e coturno. A outra era branca, cabelo preto liso, na altura do pescoço, olhos escuros, também gordinha, um pouco mais baixinha, como estava de sobretudo, acho que estava com um vestido por baixo, bem menos reveladora que a amiga.

Eu definitivamente não estava no estilo da balada, usava calça jeans, tênis de caminhada e camiseta preta de estampa simples na frente. Me aproximei devagar, sorri e comecei a conversa. Perguntei o nome delas, a de cabelo vermelho se chamava Juliana, tinha 23 anos e a morena se chamava Luana e tinha 22. Disse que eu ia buscar um copo de vinho e se elas também queriam. No bar eu peguei um copo e virei bem rápido. Peguei 2 copos e voltei até elas pra entregar. Pedi pra elas aguardarem mais um segundo que eu ia pegar o meu. Virei mais um copo e voltei com outro cheio na mão. A conversa continuou e o assunto musical foi tangenciando outros temas, até chegar em sexo e sadomasoquismo, que flerta com essa subcultura. Eu estava tendo uma interação melhor com a Juliana. Luana percebeu a afinidade entre nós e disse que ia subir pra dançar. Juliana disse que iria depois.

Assim que a Luana subiu eu comecei a provocar a Juliana com pitadas sobre sexo, o que ela gostava. Ela resistiu, só disse que gostava de homem obediente à ela. Falei pra ela que eu poderia me submeter. Isso pareceu animar ela de novo. Enquanto eu fazia brincadeiras e insistia, fui conversando mais perto dela. Deixei o assunto de lado, peguei na mão dela, olhei em seus olhos, me proximei dela e nos beijamos. Ela provavelmente sentiu que meu pau já estava duro por baixo da calça.

Paramos um momento e ela me chamou pra ir pra pista, então adentramos a casa. Passando pelo bar, rapidamente tomei mais um vinho antes de subir. A pista era no andar superior, a escada era típica de casas antigas, de madeira e corrimão de madeira com detalhes rústicos entalhados na estrutura. O ambiente de pista era uma sala simples, encarpetada, suficientemente ampla, com pouca luz, um bom som e relativamente cheia. O som era bem característico. Ela me mostrou alguns movimentos e eu fingia que sabia o que estava fazendo. Encontramos a Luana que já estava dançando com um outro cara.

Dançamos mais de uma hora e eu comecei a sentir que o vinho estava me derrubando. Como ela também estava cansada, abracei ela de novo e voltamos a nos beijar. Fui encaminhando ela pra um canto na parede pra aproveitar mais. Apesar do cansaço, assim que começamos a nos beijar a excitação voltou no mesmo momento. Abraçado com ela numa parede da sala, ousei passar minha mão pela sua cintura pra base dos peitos e descendo pra bunda. Meu pau estava duro e eu forçava pra ela sentir. Nisso ela me perguntou se eu queria ir pro dark room. Aceitei na hora.

Ela me puxou pela pista até o canto, no mesmo andar ao lado da escada, uma salinha de aproximadamente 2×2 m, sem porta, só entrada, totalmente escura forrada com o mesmo carpete velho. Era o dark room, mas estava vazio. A excitação estava forte, fomos pro canto e eu prensei ela na parede novamente.

Comecei a beijar ela no pescoço enquanto passava a mão em sua pele macia na cintura e nas costas por baixo da blusinha. Fui descendo pra clavícula e a região do peito e ela mesma desceu uma alça da blusinha e expôs um de seus peitos. Entendi que ela não expôs os dois peitos com receio de alguém entrar no dark room, eu estava cobrindo ela. O peito dela era lindo, tão pesado e gostoso de apertar. Minha vista já tinha se acostumado com o escuro e vi que a auréola e o biquinho eram grandes e estava durinho. Eu sopesei seu peito, apertei com suavidade e desci pra beijar e chupar seu mamilo. Chupei seu mamilo primeiro com os lábios, sem abocanhar. Aos poucos toquei e rodeei aquele biquinho bem devagar com minha língua e suguei com a boca seu mamilo. Com minhas duas mãos peguei todo o peito macio pelas laterais e suspendi gentilmente. Passei a língua debaixo do peito dela, lambendo na dobra da pele de lado a lado e subi de novo pra chupar o mamilo mais uma vez.

Eu continuei prensando ela na parede e voltei a beija-la, com a mão apoiada sobre seu peito quentinho e delicioso. Ela começou a passar a mão sobre minha calça sentindo meu pau duro. Ela então levantou uma das pernas e eu apertei a mão em sua xoxota suada, quente e melada sob a calcinha.
– Quero chupar sua buceta aqui! – Falei no pé de seu ouvido.

Quis causar um choque, pra uma resposta instantânea na pressão. Ela não sabia como faríamos, mas queria. Ajudei ela a recolher o peito de volta pra blusinha e perguntei se ela conseguiria tirar a calcinha. Ela disse que sim, mas ficou um pouco insegura. Perguntei se ela preferia ficar de costas ou de frente pra porta do dark room. Ela não soube dizer, e sugeri pra ela ficar de costas, eu me ajoelharia e ela não precisaria tirar a minissaia. Não dei tempo pra ela pensar, troquei de lugar com ela, me agachei devagar e enfiei as mãos por baixo de sua saia gentilmente, apalpando as coxas pra descer a calcinha. Subi o suficiente pra alcança-la e ela mesma abaixou o zíper da saia pra afrouxar e abaixar a calcinha. Assim que alcancei, fui abaixando enquanto olhava pra ela nos olhos pra ver se ela estava confortável. Quando desci até a altura da popa da bunda ela afastou um pouco as pernas pra facilitar a retirada. Desci até o fim, passando pelos coturnos e ela levantou um pé, depois o outro pra remover. Vi sua calcinha de renda e toquei na região inferior interna que estava bem melada e guardei sua calcinha no bolso da minha calça.

Afastei ligeiramente as pernas dela pra enfiar minha cabeça debaixo da minissaia. Antes de começar a chupar, dei uma profunda cheirada no púbis lisinho, depois enterrei meu nariz no meio dos lábios e cheirei de novo. No contato senti que ela estava bem melada e enfiei a língua bem abaixo daquela xoxota totalmente depilada, quase na bunda e passei a língua entre os lábios até em cima puxando todo o excesso de mel espesso e salgado na minha boca e engoli. Olhei pra ela novamente com a cara toda melada e percebi que ela estava excitadíssima. Voltei a chupar e tateei o clitóris com a língua. Quando senti o clitóris entumescido comecei a lamber no movimento de vai-e-vem devagar. Nesse momento eu não olhei mais pra ela, fiquei atento em seus movimentos de quadril, seus gemidos, respiração e fui acelerando a linguada. Consegui ouvir ela gemendo e dizendo:

– Ai, isso! Chupa minha bucetinha! Assim, chupa minha buceta, gostoso!

Percebendo os movimentos que ela fazia com o quadril, momentos que ela deixava mais o peso do corpo contra o meu rosto, mantive o ritmo da chupada no clitóris para ir até o fim. Com minhas mãos segurando a parte superior externa de suas coxas por debaixo das pernas pra aumentar a pressão da minha boca em sua xoxota. Conforme eu lambia sem parar, sua respiração ficou mais um pouco mais ofegante. Seus gemidos começaram a soar mais prolongadados e desesperados por um alívio breve. Continuei, acelerei o ritmo da chupada mantendo a pressão forte e ouvi outro gemido de prazer ainda mais prolongado seguido de uma ordem:

– Aaaahn! Isso, chupa minha buceta! Vou gozar! Vou gozaaar na sua cara! Chupa! Vou gozaaar na sua bocaaa!!!

E assim ela estremeceu sobre meu rosto gemendo e suspirando em síncopes de um prazer avassalador. Ela bambeou as pernas e começou a flexionar. Caí pra trás contra a parede e ela agachou e repousoi sentada sobre meus joelhos flexionados. Ela se levantou repentinamente e ainda com as pernas um pouco afastadas, cobriu a xoxota com a mão direita, num aparente transtorno. Meu pau estava tão duro que eu queria enfiar naquela xoxota ali mesmo. Pensei que ela ainda estava extasiada com o orgasmo, suspirava ofegante, mas a primeira coisa que ela diz depois que se sentou nos meus joelhos foi:

– Eu te molhei?

Fiquei sem entender, pensei que ela estivesse falando de estar molhada de tesão, minha boca estava com o sumo dela, normal, gostoso. Em seguida ela apalpou meu peito, meio desesperada.

– Eu molhei você?
– Não, não molhou.
– Tem certeza? Senti que fiz xixi!

Comecei a ligar os pontos e entendi que ela teve um orgasmo tão forte que pensou ter feito xixi.

– Não Ju, não fez nada. Mas relaxa, mesmo que tivesse feito, qual o problema?

Aparentemente mais tranquila, ela riu descontraída:

– A gente acabou de se conhecer, imagina se eu fizesse isso sem querer, você iria me odiar!
– Nada. Se você gozou, é o que importa!
– Gato, sério que você não iria ficar bravo?
– Se acontecesse, fazer o que…
– Mas você deixaria eu fazer xixi em você?
– Bom… Se você curte essa parada a gente podia ver.
– Mesmo que fosse na cara?
– Se você curte, vamo amadurecer essa idéia.

Percebi que meus acenos positivos fizeramos olhos dela brilhar de intrigação.

– Você tem camisinha?
– Tenho.

Estiquei as pernas e ela voltou a sentar sobre mim. Me beijou e apalpou minha calça. Sentiu o volume do meu pau latejando de duro.

– Mete só na xoxota, tudo bem?
– E o que seria melhor?

Ela sorriu e se levantou no ritmo que pôde, usando meus ombros de apoio.

– Levanta, to molhadinha.

Nem esperava nada daquela balada então ouvir ela dizer isso foi meu prêmio. Ela virou de costas pra mim apoiando as mãos na parede, empinando a bunda. Agarrei ela pelo quadril por trás, suspendi a minissaia e afastei suas pernas. Abri minha braguilha e tirei meu pau e as bolas pra fora da cueca. Escorreram fios de sumo de tão melado que meu pinto já estava. Com a mão espalhei o mel que escorreria em toda a rola. Peguei a camisinha, encapei e guiei meu pau até a entrada daquela xoxota molhada e enterrei, deslizando como manteiga. Ela gemeu e eu comecei a bombar.

– Isso, mete na minha buceta, gato, mete!
– Sua buceta é um tesão!

Lá não era o ambiente mais privativo pra se transar, mas a música alta na pista trazia uma falsa sensação de segurança, abafando nossa ação apesar da relativa exposição. Peguei nos peitos dela sobre a roupa mesmo, e ela facilitou, abriu o decote da roupa justa e tirou os peitos pra fora. Eu agarrei suas tetas grandes e aquilo me deu um êxtase imenso. Meu pau estava duro desde que começamos a nos beijar enquanto dançávamos. Aquela situação era tão excitante, a xoxota dela era tão gostosa que mesmo eu tentando prolongar, ela era tão fogosa que senti o gozo chegando e comecei a estocar mais forte e mais rápido.

– Goza gostoso na minha buceta, gato!
– Vou gozar na sua buceta, gata!
– Enche minha xoxota com sua porra gostosa, enche!
– Vou esporrar na sua xoxota quente! Aaah!!!

Com ela dizendo isso e de tanto tempo segurando, gozei por segundos a fio, jorrando minha porra dentro daquela xoxota deliciosa enquanto urrava em êxtase que até babei e parecia que meus olhos iam saltar pra fora. Até aí, tudo bem, mas foi quando senti que a droga do vinho barato consumiu de vez minhas energia. Não podia acreditar que aquilo estava acontecendo, eu tinha acabado de dar uma gozada deliciosa e de repente e minha mente estava apagando. Eu retirei meu pau de sua xoxota e recolhi de volta pra calça. Ela saiu da posição e ajeitou a saia pra baixo.

– Isso foi incrível, não acredito que fizemos isso! – Disse pra quebrar o gelo.
– Foi incrível! – Disse ela me abraçando e me beijando.
– Gata, não sei se você quer voltar pra pista, mas eu preciso descansar uns minutos aqui, você se importa?
– Não, tudo bem, eu fico com você.
– O vinho subiu… Preciso deitar…
– Você só quer deitar, não precisa vomitar?
– Não, só deitar, exagerei na dose…
– Então deita de lado, se você passar mal, eu não vou conseguir te virar.
– Ta bom.
– Você está com minha calcinha?
– Sim, você já quer vestir? – Disse enquanto deitava de lado, de costas pra parede.
– Não, tudo bem, depois eu ponho.

Ela sorriu de novo e sentou com as pernas cruzadas de frente pra mim.

– Você deixaria mesmo eu fazer xixi em você?
– Sim, já disse.
– Na cara mesmo?
– A gente vai conversar. Você já fez isso antes?
– Já sim, algumas vezes.

A partir daí não tenho recordação da conversa. Não sei se pedi pra ela me acordar, se eu esperava que fosse acordar ou se ela ia me esperar até a balada terminar pra me chamar. Apaguei completamente. Não senti nem ouvi mais nada pelo tempo que dormi. Não sei quanto tempo passou até que senti uma jorrada líquida morna sobre o meu rosto, escorrendo continuamente pela minha testa, meus olhos. Senti meu cabelo encharcar rapidamente no topo da cabeça. Ao mesmo tempo o som alto, mas abafado de música gótica no ambiente, me fez despertar do sono profundo que entrei sem perceber. Sentia o líquido morno derramando intensamente no meu rosto, mais quente que a temperatura de um banho. Fui despertando devagar, recobrando as forças pra me mexer, abri os olhos e ardeu com a regada incessante. Tive receio de ser algum produto químico. Comecei a lembrar onde eu estava. Senti minha camiseta encharcando no peito e no ombro que eu estava deitado e o desconforto me fez levar a mão livre para secar os olhos e tentar enxergar.

Então vi a Juliana agachada de frente pra mim, com as pernas ligeiramente afastadas, abrindo a xoxota com os dedos de uma das mãos, mijando uma torrente na minha cara! Tentei chamar a Juliana, mas minha voz desidratrada pelo vinho e rouca de quem acaba de acordar falhou, e senti um grosso jato de xixi de sabor adocicado e salgado ao mesmo tempo entrar na minha boca. O gosto era muito estranho, estava quente e precisei cuspir e tossir.

– Gato, tudo bem? – Perguntou ela parando de fazer xixi.

Fiquei um pouco nervoso porque não imaginei que ela iria me acordar fazendo xixi na minha cara, mas paradoxalmente meu pau começou a ficar duro de novo.

– Você… Mijou na minha cara!
– Mas você falou que eu podia te acordar se passasse mais de meia hora!
– Falei pra você me acordar mijando na minha cara?
– É. Eu falei que ia fazer xixi em você pra te acordar, e você falou “ah tá bom”…
– Eu… Acho que eu tava sendo irônico!
– Você não gostou? Ta bravo comigo?
– Não… Deixa, não esquenta… Só não lembro da nossa conversa… Olha isso, eu to todo mijado!
– Então posso terminar de fazer xixi em você? Por favor, já to acabando e ta doendo segurar!

Pensei que ela já tivesse terminado. Hesitei um segundo, mas consenti. Que diferença iria fazer, já estava todo mijado mesmo. Ela voltou a mijar uma cascata. Decidi me render e apreciar o espetáculo. Até abri a boca novamente pra ela fazer xixi dentro, o gosto era mesmo ruim, mas suportável e deixei escorrer sem beber. Ela pareceu achar aquilo altamente excitante. Então, deixei o jato encher minha boca, fechei enquanto ela ainda mijava na minha cara e engoli. Não foi a coisa mais agradável que fiz na vida, mas de uma forma inexplicável, aquilo me excitou. Dessa vez ela pareceu achar aquilo irracionalmente extasiante, repetia “que delícia” enquanto via o xixi entrar na minha boca.

Quando ela já estava terminando, esperei ela forçar os últimos jatinhos até encher minha boca, fechei, engoli e abri a boca pra ela ver. Ela ficou tão louca de tesão, que pegou minha cabeça por trás e prensou em sua xoxota. Eu pus a língua pra fora e chupei seus lábios gotejando. Com apenas algumas lambidas e a pressão que ela mesma aplicou contra meu rosto, estremeceu num orgasmo e precisou sentar apoiada em suas mãos pra se recompor enquanto ofegava. Eu estava deitado como cabelo e camiseta encharcada pingando e a Juliana sentada com as pernas abertas na minha cara e meu pau já estava duro de novo.

– Nossa, isso foi uma delícia! Você bebeu meu xixi!
– Pois é…
– Mas você gostou? Não achou ruim?
– O gosto é estranho, mas meu pau ficou duro de novo, então…
– Que delícia!
– Ju, quero transar com você de novo, acho que depois de você mijar na minha cara, é o mínimo que eu mereço!
– Você ainda tem camisinha?
– Tenho!

Nos levantamos e ela se deu conta do estado que me deixou.

– Nossa, olha como você ficou! Ta ensopado, pingando!
– Obra sua né! Vou ter que secar no caminho pra casa. Vamo, só quero transar com você de novo!
– Só na xoxota de novo, tá?
– Sem crise.

Ela virou de costas pra mim novamente e sem perder mais tempo, tirei meu pau pra fora e pus a camisinha. Eu suspendi um pouco sua minissaia abri os lábios de sua xoxota e enterrei meu pau com um tesão absurdo. No estado de excitação que eu estava não precisei de muito esforço, algumas bombadas foram suficientes pra eu gozar maravilhosamente. Eu devolvi sua calcinha que tinha ficado no meu bolso e ela vestiu com minha ajuda pra se equilbrar. Ela disse que já estava tarde e a casa já iria fechar. Instantes depois a música parou e as luzes da casa se acenderam. Ela me guiou rapidamente pra fora do dark room pois a poça de mijo estava bem aparente.

Na saída encontramos a amiga dela que olhou pro meu estado e começou a gargalhar. Presumi que ela já conhecia os desejos da amiga. Eu ainda não tinha ido ao banheiro depois de beber tanto e estava apertado. Juliana entrou comigo no banheiro e disse que se eu não falhasse a pontaria, poderia mijar em sua xoxota. Eu nem podia acreditar, ia acabar ficando de pau duro de novo. Ela abaixou a calcinha de novo, sentou bem pra trás do vaso com as pernas abertas, pra que minha mijada pudesse escorrer em seu púbis. Eu saquei o pau pra fora, afastei minhas pernas e agachei o máximo que eu pude pra mijar. Comecei a mijar e mesmo tendo gozado há poucos minutos, meu pau começou a ficar duro de novo. Foi uma sensação incrível ver minha mijada se chocar contra a pele lisinha de sua xoxota, e com ele ficando duro até melhorou a precisão e o jato ficou bem forte. Eu tive vontade de mijar nela toda, mas me esforcei pra não melar nosso acordo, forçando meu pau pra baixo. Depois de ter cumprido minha parte e meu pau ter ficado duro de novo, ela se secou e se ajeitou, mas não saímos de lá sem antes ela me tocar uma rápida e gostosa punheta enquanto eu acariciava seus seios.

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10 Comentários

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  • Responder Alexandre ID:8ef7ku2hrk

    Que delícia uma chuva dourada, adoro uma mijada em cima de mim

    • Dani Pee ID:5h7f4phi

      Bom saber que alguns contos continuam rendendo votos e comentários, mesmo após algumas semanas da publicação. Obrigado, Alexandre!

  • Responder Mister Safado ID:81rs90ot0c

    Caralho mais um conto delicioso!! Amo mulher que não tem pudor em por a xoxota para mijar!! Já tiver o prazer de no meio de uma trepada a mina pediu para dar uma pausa que ela precisa ir no banheiro fazer xixi, meu pau latejou de ouvir aquela frase. Então falei pra ela mijar aqui mesmo e me dar um banho do seu xixi, ela só falou tem certeza?? e já senti um jato de mijo delicioso saindo daquela xoxotona inchada, depois de me deixar todo mijado, caí de boca na xoxota dela e em seguida continuei fodendo aquela xoxota mijona!!!

    • Dani Pee ID:bqlsxs4m4

      Obrigado, Mister Safado! Estou tomando a frente de escrever sobre chuva dourada aqui no site. Sua experiência também foi deliciosa, podia escrever e compartilhar com a gente por aqui! Tenho mais contos, é só acessar pelo link do meu nome. Em breve trago outros relatos e continuações, obrigado pelo incentivo!

  • Responder RodriGoes ID:81ritui49i

    Cara, parabéns? Seus contos são incríveis. Ansioso e na espera do próximo.

    • Dani Pee ID:bqlsxs4m4

      Muito obrigado, RodriGoes! Tenho pouco tempo pra escrever, mas quero manter a qualidade. Prometo mais boas histórias!

  • Responder TRIBA AO CREME ID:81rg5nq8rj

    As góticas são boas mesmo. Uma prima minha metia direto no cemitério, inclusive engravidou de sua primeira filha após atos sexuais em cima dos túmulos

  • Responder Dani Pee ID:5h7f4phi

    Tranquilo, Anoniminho, nem sei porque esse demente posta isso justo no meu conto. Mas obrigado novamente pelo comentário, é um ótimo estímulo pra continuar escrevendo!

  • Responder Anoniminho ID:g3jl2g49d

    Vish, respondi o comentário ao invés de comentar no conto, foi sem querer kkkkkk

  • Responder Anoniminho ID:g3jl2g49d

    Nossa, delicia de contooo aaah, que perfeição. Ansioso pro próximo hehe, vc não decepciona mesmo!