Cunhadinha disse “Vem” e eu chupei muuuuuuito

Ela de saia, abriu as perninhas, puxou a calcinha de lado e disse: – Vem!

Pra entender, leia as outras duas histórias da minha cunhadinha que viciou na siririca.

Desta vez vou contar como foi o dia em que ela sentiu minha língua na sua ppkinha.

Ah! Diferente dos contos inventados e exagerados que aparecem aqui, esses que estou contando aconteceram de verdade.

O meu tesão real é fazer minhas parceiras gozarem, sempre que tenho uma relação sexual é isso o que busco. Não sei de onde isso veio, mas só me satisfaço quando elas chegam ao clímax. Também sempre fui a favor de experiências sexuais com crianças desde que haja amor, carinho e respeito.

Por incrível que pareça, encontrei essas duas coisas com minha cunhadinha entre 2007 e 2009, infelizmente, ela foi perdendo o interesse em manter o relacionamento aos poucos. No começo, quando ela estava com 7 anos a procura foi intensa, ela queria experimentar de tudo.

Depois de várias oportunidades que tivemos em que eu acariciava aquela ppekinha levemente gordinha e cheirosa, houve uma ocasião que parece que tudo conspirava a nosso favor para avançarmos o nível de nossas brincadeiras.

Num certo fim de semana, depois de um dia cheio com minha namorada, paramos para assistir uma série que ela adorava. Ela deitou na cama dela ao meu lado depois de colocar o DVD no display e começamos a maratona, no segundo episódio ela não aguentou e disse que queria dormir um pouco, perguntou se eu não me importava, eu disse que não… por um acaso, no mesmo instante a Alice aparece no quarto perguntando se eu podia ir pra sala com ela pra assistir pica-pau… coincidência? Eu acho que não….

Olhei pra minha namorada, ela deu um sorriso pra mim e disse que eu podia ir, eu nem precisei pedir… vai dizer que isso não era o universo conspirando ao nosso favor? Qualquer namorada diria o oposto…

Levantei e fui, segui o mesmo padrão de comportamento que tinha com minha namorada, sentei no sofá e aguardei qualquer atitude da Alice, igualzinho eu fazia com a minha mina. Ela colocou o DVD no display da sala e correu para o meu lado, mas diferente da irmã dela, ela tinha segundas intenções.

Detalhe: minha sogra estava na sala debaixo assistindo TV, eu estava na segunda sala com a Alice e minha namorada estava no quarto dela dormindo.

A Alice pegou sua coberta, jogou uma almofada no meu colo, deitou a cabeça na almofada, se cobriu e ali ficou… vc que leu minhas outras histórias, reparou no padrão?! Eu fiquei imóvel, só aguardando o sinal verde da Alice, não demorou um minuto e ela joga o braço dela pra trás e levanta a coberta num gesto de me comunicar para eu colocar meu braço embaixo da coberta… aaaaahhhhh safadinha esperta.

Fez tudo aquilo de caso pensado, que delícia do krl!!! Meu pau petrificou na hora!!!
Parti pra cima, ela estava de saia, com certeza de propósito. Nessa época já tínhamos intimidade para fazer isso, então não gastei tempo com preliminares, meti a mão dentro da calcinha e fui direto no clitóris dela, a bucetinha já estava bem úmida, ali já percebi que o tesão dela já havia despertado antes mesmo de começarmos, ela já estava aguardando aquele momento.

Não posso negar que eu analisei bem a situação, enquanto afofava aquela ppekinha cheia de fogo, cheguei a conclusão de que se minha sogra subisse as escadas nós escutaríamos, a mesma coisa aconteceria se minha namorada acordasse e fosse pra sala, daria para ouvir os passos. A Alice estava de saia, facilitando o acesso…

Nesse momento eu decidi, hoje eu chupo essa lolita maníaca por masturbação… é hoje.

Ah como eu preparei aquela ppkinha, alisava com vontade e a respiração dela ofegava, como estávamos “sozinhos” ela não se segurou, dava pra ouvir bem ela puxando o ar e soltando a respiração com força e até perder o ar pra respirar de novo. Era nítido que ela tava com MUITO tesão.

A ppkinha ficava cada vez mais molhada, eu dava umas pausas rápidas pra cheirar os dedos e a cada cheirada eu ia a loucura, a cada vez eu sentia um cheiro cada vez mais azedinho e ácido como se aquilo fosse um preparo de um prato saboroso, isso me informava o ponto daquela bucetinha MA-RA-VI-LHO-SA… que tesão dos infernos, puta que pariu…

Quando notei que o cheiro se manteve o mesmo, pedi pra Alice levantar a cabeça, fui até o banheiro que ficava ao lado do quarto da minha namorada para conferir o sono dela… pesado igual uma pedra. Voltei e parei no alto da escada para tentar ouvir e sentir os movimentda minha sogra, aparentemente ela estava imóvel no sofá.

A Alice só me seguia com o olhar, me esperando, sedenta por uma siririca, com um terão que não cabia nela. Fui na direção dela, ela preparou a almofada para voltar na posição e eu olhei pra ela e mexi a cabeça bem ligeiro com um sinal de “Não”. Ela olhou pra mim com cara de dúvida, ajoelhei de frente pra ela e disse baixinho: – Senta. Ela obedeceu, mas ainda com carinha de dúvida.

Imagino que ela deva ter pensado “Ué?! Não vamos fazer mais?” kkkk

No que ela sentou, em 45 graus em relação ao sofá com os pésem cima dele, eu coloquei a mão no peito dela e a empurrei vagarosamente para tras para ela se acomodar na almofada, inclinada e com as pernas sob o sofá, segurei seus joelhos e abri as perninhas dela de vagar…. hmmmmmm que cena MINHA NOOOOOSSA.

Deu pra ver a expressão de surpresa e curiosidade dela, que carinha gostosa. Me aproximei mais, coloquei a calcinha dela de lado e como se não houvesse mais ninguém na face da Terra abocanhei aquela ppkinha molhadinha e branquinha…. MANOOOOOOOOOO krl
Que tesãããããão da porraaaaaa

Aquela ppkinha azedinha e cheirosa… eu passava a língua de baixo pra cima como se eu estivesse saboreando a melhor colher de brigadeiro do mundo. Que saudade de sentir aquela emoção de novo.

Sentir aquele fogo da Alice que respirava fundo, com vontade e contorcia as pernas foi divino, coisa dos deuses. Ela chegou a apoiar as duas mãozinhas na minha cabeça. Eu engolia aquela ppka num nível que vc não tem noção… nunca chupei uma buceta daquele jeito.

Num momento ela pediu pra parar, ela disse que queria fazer xixi. Obedeci, ela foi até o banheiro e eu fiquei na sala, meu pau tava explodindo, doía até. Eu estava de calça jeans, nem o cinto estava conseguindo segurar a cintura da calça que ficava afastada da minha barriga.

Eu achei que tinha machucado ela, porque eu chupei com tanta vontade que talvez eu podia ter exagerado. Sentei no sofá e aguardei ansioso. Ela voltou, sentou no mesmo lugar e disse: – Vem.

Hahaaaaa moleke… só que dessa vez, ela mesma abriu as pernas e afastou a calcinha, cara, aquela visão que eu tive, e ajuda a bater uma até hoje. Aquela ppkinha rosada que, por causa das chupadas, estava vermelha… só me esperando…. fui a loucura.

Depois disso, ficamos assim por uns 30 minutos, dando umas pausas de vez em quando para descansarmos e conferir se não vinha ninguém.

Não me esquecerei jamais dessa experiência. Queria poder eternizar esses momentos, pq cá entre nós ter experiências sexuais com criança é tudo de bom. A inocência, curiosidade e submissão delas é uma DE-LÍ-CI-A.

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