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Cunhada novinha se revelou louca por masturbação

1303 palavras | 7 |4.66
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Na ansia por sexo, invadi a inocência da cunhada que não recusou o carinho e pediu mais.

Essa história deu-se início em 2007, ocultei alguns detalhes, pois a história é verídica.

O Contexto

Minha namorada e seu irmão do meio foram a um show dos xxxxxx , febre miserável aquela… como nunca curti multidão recusei a parada, mas me prontifiquei a levar e buscar os dois.
Para isso, eu tinha que usar o carro da minha sogra, pois eu só tinha uma moto. Também não compensava eu voltar para casa depois de levá-los. Entre a minha casa e a casa deles, a minha era mais longe. Então, a melhor opção era esperar na casa deles, junto com minha sogra e sua filha mais nova, Alice de 7 anos, minha cunhada.

O horário do show era entre 19 e 22h, deixei eles no local às 17h e fui para casa da sogrinha. Cheguei lá por volta das 18h30, cansado depois de um trânsito do krl… mau entrei e disse que iria tentar dormir para ter pique e enfrentar mais um tempo no volante. Minha sogra concordou e disse que eu poderia dormir no quarto da minha namorada. No quarto, havia um guarda roupa de 8 portas, uma cômoda e uma treliche. Nessa treliche, a parte de cima era do meu cunhado, a de baixo era da minha namorada e a cama auxiliar era a que eu usava quando dormia lá. Minha cunhada dormia no quarto dos pais dela ainda.

A casa era grande, sobrado, o quarto da minha namorada ficava nos fundos da parte de cima, a sala ficava na frente, bem longe do quarto, uma vantagem boa contra o barulho. Minha n sogra ficou assistindo a novela dela e eu subi sozinho.

A Situação

Quando eu subi, puxei a cama auxiliar e me deitei, em seguida entra a Alice, ela disse que ia ficar comigo enquanto eu descansava. Eu disse que tudo bem e dei passagem pra ela deitar na cama da minha namorada, ao meu lado, reforçando que minha cama era mais baixa.

Aquela semana pra mim tinha sido muito cansativa, e quando eu fico cansado, parece que minha libido cresce desejando aliviar as tensões, mas eu estava longe da minha musa, então o jeito era aguentar o tensão deitado e tentar dormir. Dez minutos se passaram e eu não conseguia dormir, o tesão já tinha chegado na minha rola que tava mais dura do que sei lá o quê….

Por um breve momento pensei: tem a Alice… (eu sempre fui a favor de experiências sexuais inusitadas, e sempre achei que o prazer sexual com crianças pode acontecer desde que ninguém se machuque e que tudo aconteça sem pressão – chamem de abuso, o que for, se uma criança não tivesse sido feita pra sentir prazer em suas partes, por que elas sentem prazer em suas partes? Entende?) então fui consumido pelo pensamento em me divertir com aquela pequena beldade. A Alice tinha um corpinho grande pra sua idade, ela era gordinha de um jeito ideal, suas gordurinhas realçavam suas coxas carnudas, sua bundinha era pequena e redondinha, uma delicinha.

Sem mais nem menos, me virei de lado na direção da Alice, ergui o braço e comecei a acariciar a barriguinha dela, ela estava acordada, ela não deu sinal nenhum de incômodo, então continuei, fazia movimentos de descer a mão até a cintura no elástico da calça e subia até o meio de seu peito, fiquei nisso um tempo para ver a reação dela. Ela respirava fundo, mas até aí nada demais. Até que eu parei por ficar com o braço cansado.
Então ouço a voz dela dizendo: – Continua!

Isso foi o meu sinal para um próximo passo, comecei a brincar de que minha mão estava explorando o local até esbarrar nela, então minha mão começou a caminhar pelo corpo da Alice como se não reconhecesse onde estava. Ela sorriu e só ficou observando a mãozinha. Nessas explorações a mãozinha parou sobre seu peitinho e começou a fazer movimentos circulares no mamilo da Alice, na hora, quase como um disparo de alarme ela começa a respirar mais profundamente, eu não soube identificar se ela estava segurando a risada ou se aquilo era um sinal de gemido, só entendi que ela estava curtindo.

Até que a mãozinha para e começa a explorar outras regiões, então eu desci a mão até a coxa da Alice, explorei, meio que escorreguei um dedo na virilha dela e nada, nenhum sinal de rejeição. Então parti pra prova dos 9…. fui com a mão na barriga da Alice e desci até seu púbis e parei a mão ali para ver no que dava, senti um dos dedos se encaixar o vaozinho da rachinha dela e… nada… nenhum movimento, a Alice estava imóvel, só curtindo o momento, então comecei a acariciar aquele púbis gordinho por cima da calça. Nisso eu já me levanto e fico sentado. A Alice respirava fundo e soltava o ar com uma certa força, mas não ofegava.

O ato

Ao perceber que ela não me impediria mais, comecei a fazer movimentos que insinuava que eu queria fazer o carinho por dentro da calça dela. Mas na dúvida de sua reação, comecei a acariciar a barriguinha dela de novo e quando eu descia, colocava meus dedos dentro da calça, a respiração dela mudou e começou a ofegar, até que tomei coragem e coloque a mão dentro da calça, mas por cima da calcinha. Senti o calor da bucetinha dela e a carícia se intensificou. Passava um ou dois dedos com vontade no meio da rachinha dela. A Alice já não se segurava mais, ela se contorcia de leve e ofegava se entregando totalmente ao prazer.

Nessa altura, meu pau babava igual um cachorro raivoso, e de tanto tesão não resisti e enfiei a mão toda dentro da calcinha da Alice. Pensa se ela ligou… ligou o botão do foda-se, isso sim… eu não estava acreditando que aquilo era possível, uma menina de 7 anos se entregando daquele jeito pra uma siririca. Meu coração estava prestes a explodir. Se tive vontade de foder aquela criança? Tive e muita. Mas eu ainda tinha que me preocupar com minha sogra que podia aparecer a qualquer momento. Então preferi me segurar e apenas enlouquecer a Alice de tesão como eu estava.

Num dado momento a Alice abriu as pernas pra me permitir chegar em seu clitóris com mais facilidade, ali pude sentir toda a estrutura de sua vulva lisa, sem lábios, apenas um clitóris rígido e um projeto de buraco chamado buceta. Eu tentei enfia meu dedo naquela entrada, mas ela disse um aí, bem baixinho, sussurrando, então não continuei. Sua bucetinha estava babada igual minha rola. Acelerei os movimentno clitóris até escutar ela ela respirar bem fundo e soltar um suspiro tremido meio que soluçando. Ali tive a sensação de que ela gozou. Ou pelo menos chegou ao seu clímax.

Então parei, me levantei e fui bater uma punheta no banheiro ao lado, jorrei muita porta. Ao sair fiquei imaginando o quanto estava fodido caso ela contasse pra alguém… mas ela não contou, pelo contrário, ela pediu mais.

Talvez eu continuo contando nossas aventuras, teve uma vez que ela sentou na minha rola esfregando a bucetinha nele como uma verdadeira lolita.

Até a próxima, quem sabe.

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7 Comentários

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  • Responder Papa ppkinha ID:gsuadkkm1

    Muito bom conto , essas novinhas são uma delícia, adoro guardar as calcinhas usadas delas, mais alguém tem esse gosto?

    • Roberto ID:830xmr68rc

      O melhor mesmo é ficar cheirando uma calcinha usada e bater punheta aos mesmo tempo. E como se estivesse comendo a pepeca delas.

    • Nilramos ID:8d5i4j86ia

      Eu fiz muito isso, sempre que pegava uma calcinha de bobeira eu botava no bolso e me acabava cheirando, depois finalizava batendo punheta com a calcinha enrolada no meu pau

    • Papaisagaz ID:muj5bai43

      Não curto calcinha, curto mesmo é a ppkinha cheirosinha kkkk

  • Responder Jomar63 ID:gqb0tai8l

    Sim, delicioso

    • Papaisagaz ID:muj5bai43

      Vlw

  • Responder Nilramos ID:8d5i4j86ia

    Delícia de conto, 🤩🤩🤩🤩🤩