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Cuidando do meu vizinho

1199 palavras | 19 |4.57
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Comecei a ficar com meu vizinho Yago, um novinho skatista.

Essa é uma história real do meu relacionamento com meu vizinho. Meu nome é Lucas, tenho 35 anos, moro no Rio de Janeiro. Eu moro num apartamento que compre.” i a suaves prestações. Dois quartos, simples e bem aconchegante. Depois de me mudar, conheci uma vizinha, a Isa. Vizinhos de porta mesmo. Ela é professora, tem uns horários bem malucos e um filho de 12 anos, o Yago. Ele tem olhos verdes, cabelos castanhos, menino lindo e simpático. Tem estilo muleke skatista. É magrelo, alto pra idade, mas já percebi que o porte físico não era normal pra idade. A princípio, não me atraia por novinhos como ele.
Eu trabalho em casa mesmo e sabendo disso um dia desses a Isa bate na minha porta e pergunta se eu eu podia ficar com ele no período da tarde, pois ela teve uma emergência no trabalho e não tinha com quem deixar. Aceitei ajudar. Perguntei o que ele gostava de fazer e comer e ela:
“Ah, ele como qualquer coisa, gosta de videogame e bater punheta. Você já teve a idade dele, sabe bem dessas coisas, vê aí o que ele quer fazer.”
Eu fiquei meio assustado, mas quis confirmar: “punheta?”
E ela: “Sim, vocês meninos fazem isso, as vezes juntos um com outro, vê aí o que ele quer”
Num outro momento eu conversei com ela e veio a explicação: “eu sou mãe solteira, o pai não está nem aí, ele não tem referência masculina, então agradeço se você puder ensinar essas coisas pra ele”
Eu queria ter certeza: você quer que eu ensine ele sobre punheta e essas coisas?
E ela: sim, se você não se importar. Sei que ele ta na idade e está curioso e não quero me meter nisso. Uns amigos falaram que pais, irmãos mais velhos, primos e tios fazem isso e eu não tenho ninguém.
Com essa liberação, eu fiquei mais tranquilo do que aconteceu depois entre o Yago e eu.
Naquela tarde, oferecei almoço. Fiz comida pra nós dois e ele comeu feito um maluco. Logo entendi: a mãe não tinha tempo nem ajuda e dava miojo e outras porcarias. Por isso a magreza.
Depois de comer, jogamos videogame. Ajudei ele na lição de casa. Conversei um pouco e fui ganhando a confiança e amizade.
No dia seguinte veio o mesmo pedido e mais uma vez ele ficou ali comigo. Comentei com ela o que fizemos e ela até ofereceu pra pagar. Falei que não queria, que estava feliz com a companhia e de poder ajudar. Ele não atrapalhava meu trabalho e todo mundo ficava feliz.
Uns dias depois, passei a nem me importar mais, estava tão a vontade que voltei a andar de cueca.
Na semana seguinte, mais confiante comigo, comecei a puxar conversas mais quentes com ele. Estava de cueca branca, mala marcando e percebi o olhar dele. Perguntei na lata se ele batia punheta (pelo que a mãe falava, ele já era punheteiro experiente). Mas ele disse que não. Estava curioso, sentindo algumas coisas, mas não sabia o que fazer com o que sentia. Perguntei se ele queria aprender. Falou que sim. Começamos.
Primeiro Yago ficou de cueca. Falei pra pegar no pau dele e ir sentindo. Fiz o mesmo. Em pouco tempo, duas barracas armadas. Chamei ele pra perto, baixei minha cueca, falei pra ele fazer o mesmo.
Ele tirou, ficamos de pau duro, do lado, ele começou a fazer uns movimentos estranhos. Pedi pra ele pra mostrar e ele topou. Depois pedi pra ele fazer comigo. E ele foi curtindo. EM pouco tempo, ele gozou. Se melou todo e até o sofá. Ficou com um pouco de vergonha, mas falei que era normal. Comecei a bater mais freneticamente pra gozar e mostrar pra ele. Logo soltei meu leite, era maior quantidade que a dele (fazia dias que eu não batia, provavelmente esperando esse momento).
Chamei ele pra tomar banho e assim fizemos. Logo ele estava de pau duro de novo e falei pra gente bater novamente. Demorou mais um pouco. Dessa vez comecei a brincar com o saco e o peito dele. Ele foi à loucura, revirou os olhos, soltou um jato mais forte. Se arrumou e logo mais tarde foi pra casa.
No dia seguinte, ele já chegou todo animado. Ele já veio ficar de cueca e pediu pra repetirmos. Falei pra ele bater pra mim, eu bati pra ele e gozamos quase juntos. Nesse momento as coisas mudaram um pouco com o Yago.
No terceiro dia, mais punheta e um olhar e um carinho diferente. Falei pra gente brincar na cama, de cueca. Ficamos lá, juntos, conversando e fui acariciando meu menino. Depois de brincar de lutinha na cama, paus duraços, abracei ele e começamos a nos beijar. Eu estava me apaixonando por Yago. E ele por mim. Ensinei ele a beijar e em pouco tempo ele já fazia como um mestre. Eu pegava seus cabelos, acariava, e trazia pra mim. Era um beijo gostoso, suave. Nossos corpos colados, nossos paus roçando. Ele já todo meladinho, deitei ele, abaixei sua cueca e comecei a chupar. Mamei aquele pau, peladinho, lindo, gostoso e logo ele gozou. Soltou jatos de leite de menino macho, gemia gostoso. Em seguida, ele começou a me chupar também. Fui ensinando de novo, logo me chupava como ninguém. Gozei em sua boquinha, puxei pra cima e nos beijamos gostoso. Dois machos, suados e com muito tesão.
Mas além disso, tinha mais. Depois disso, ele vira pra mim e fala: eu te amo. Eu falei que amava ele também, que queria que ele fosse meu namorado. Ele aceitou.
Depois desse dia, ele vinha pra casa todo dia, a gente passava horas se beijando e namorando pelados. Depois, a gente almoçava, eu continuava a trabalhar, e sempre que rolava uma folga, a gente namorava de novo. Quando eu não tinha tempo, ele ficava na sala batendo punheta ou jogando videogame. As vezes aparecia no escritório pra me beijar. Uma vez, pedi pra ele me chupar enquanto trabalhava.
E quanto a Isa? Falei que ele ficava comigo e que tinha abordado o assunto masturbação e outros assuntos de meninos, sem contar os detalhes. Ele sempre agradecia e falava que ele estava mais feliz, mais saudável, comendo melhor, se comportando melhor, tirando notas melhores na escola. Além de namorar eu o incentivei a estudar, fazer esportes. Sempre que possível, a gente nadava na piscina do prédio.
Yago me agradecia. Chegava em casa e me beijava, me abraçava, dizia que queria morar pra sempre comigo. Perguntou até como a gente podia se casar. Eu o amava e tratava com o maior carinho, amor e respeito do mundo. Era um amor verdadeiro, que só crescia. Um dos momentos mais lindos foi quando Isa precisou viajar e perguntou se eu poderia cuidar dele por uns dias. Falei que sim, mas isso fica pra outro dia. Espero que gostem.

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19 Comentários

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  • Responder Samuel2009 ID:8cipmgxyhl

    Sei lá, história duvidosa, uma mãe não vai dizer “punheta”, pra uma pessoa que acabara de conhecer, ainda mais falar que seu filho bate punheta. Não quero nem vê a segunda parte desta história mentirosa e fantasiada.

  • Responder Chama no tel Mil2mil2000 ID:ona2xs920j

    Conte mais

  • Responder @gunstar1 ID:8d5u7wrd9a

    Conto fofo k

  • Responder Nelson ID:3c793cycoij

    Como assim? Parou por que? Queremos mais detalhes por favor. Também não acho que penetração seja o mais importante mas o namoro e as sacanagens são tudo de bom. Conta mais por favor. Obrigado.

  • Responder Kid ID:2cq8b7y0v0

    Continue

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    A penetração para mim é o apice do relacionamento, conto bom tem que ter penetração

  • Responder Anonimo ID:5vawgw78rc

    Tava batendo mas quando vi a parte da pergunta.
    “Punheta?” Tive uma crise de riso.

  • Responder safadinhoquente ID:gsuq4jj8j

    Conto muito bom.continue

    • All8 ID:5pbbjj52k0d

      Amei , tô apaixonado na história de vocês!!! Queria pra mim tbm !!!! Continue postando

  • Responder Adoravelmente ID:81ritu3hrb

    Conto muito bom, desejo que continue escrevendo muito feliz pelo Yago.

  • Responder silvio ID:45xxp0l1k0j

    dlç, faltou comer o gostosinho

    • JakeSully ID:cxsat9km9b

      eu não curto muito penetração, mas ao longo do tempo isso foi inevitável. Só esperei ele estar pronto

  • Responder Comedor p3rv ID:8efc7w7b0b

    Que tesão. Adoro iniciar um novinho. Telegram: lobowolf55

    • Silva ID:19p1smmv1

      Minha mãe cuidava do Jean, filho da Márcia, uma amiga dela dos tempos de escola. Ela o deixava na escola qdo ia para o trabalho, e qdo ele saía, a van escolar deixava-o em minha casa. Ele ficava com à avó materna, mas após o divórcio dos pais, ela não quis mais cuidar do neto, e minha mãe se propôs a fazer isso. Eu tinha 15a na época, e ele 7, e quase não tínhamos contato pq ele estudava de manhã, e eu a tarde. Qdo ele chegava da escola eu estava indo, e qdo eu voltava, quase sempre a mãe já tinha apanhado ele. Foi assim por dois, eu já estava terminando o colegial, mas tive que mudar de escola, e passei estudar de manhã tbm. E assim, o Jean passava a tarde toda comigo. Minha mãe passava o dia na oficina de costuras, e gente assistia tv a tarde toda. Um dia, estava um frio da porra, peguei meu edredom me cobri e ele quis deitar comigo. Não prestou. Aquele loirinho bonitinho, da pele macia, cheiroso, e com aquela bundinha de menina, foi ruim de resistir. Tinha as peguetes da escola e do bairro tbm, mas na época, as minas eram mais difíceis. Raramente pintava uma que fazia à alegria da gente, e vez ou outra rolava uns amassos com direito a umas “cositas más”, um boquete, era raro mas rolava, mas uma punheta era mais fácil. Fiquei de pau duro só de encoxar a bundinha dele. Ele sentiu, e quis saber o que era. Falei na lata.
      – minha rola
      Ele levantou a coberta, e quis ver. Mostrei, e ele perguntou pq estava daquele jeito. Mandei ele deitar, encoxei gostoso, e falei.
      – foi essa bundinha gostosa que fez ficar assim…
      Sarrei um pouco, e pedi pra botar no reguinho dele só um pouquinho. Ele deixou. Abaixei o shortinho e a cueca junto, botei a rola no reguinho dele e brinquei até gozar. Foi demais melar a bundinha dele de gala. Ele pensou que eu tinha mijado nele, falei que não, que gozado, expliquei o que era. Mas o que me chamou atenção, foi notar o pintinho durinho. Peguei, brinquei um pouquinho e o safadinho gostou.

    • Silva ID:19p1smmv1

      No outro dia repetimos a dose, e assim as coisas entre nós evoluiram. Dias depois ele já estava até me chupando, e qdo eu gozava na boca dele, o fdp cuspia no chão, era foda. Demorou pro safadinho acostumar com a gala na boca. A vezes ele engolia, outras ele corria pro banheiro e cuspia no vaso. Mas o que eu queria mesmo, era meter no cusinho dele. Demorou, mas aconteceu. Aproveitei um dia que minha mãe foi comprar uns tecidos que precisava, e aí rolou. Começamos a putaria como de costume, mas nesse dia ficamos ambos pelados. Estávamos no meu quarto, fui devagar com ele, mas mostrando qual era minha intenção. Botei ele de bruços na cama, melei o reguinho dele com bastante gel, e fui pincelando aos poucos. Qdo a rola tocava no anelzinho, ele suspirava e piscava o cusinho. Perguntei se deixava eu botar no cusinho dele, ele fez charminho, e falou que sim, mas só um pouquinho. Ajeitei a rola, forcei uma vez bem de leve. Ele retraiu o corpo, falei pra não fazer isso, e voltei a pincelar a rola no reguinho. Qdo senti que ele relaxou novamente, botei e forcei. Foi uma estocada só, firme e certeira. Senti o cusinho dele se abrindo pra receber minha rola. O grito saiu abafado pq ele afundou o rosto no travesseiro. Mas o choro foi inevitável…mas até aí, ja era. Eu já tinha metido pouco mais que cabeça naquele cusinho apertadinho e guloso. Foi que foi, empurrei até o talo e fiquei parado, ouvindo ele chorar baixinho, dizendo que estava doendo muito. Comecei a bombar lentamente. Tirava quase a rola inteira, e metia de volta até o talo. Fui aumentando o ritmo aos poucos, e qdo senti que ia gozar, dei uma estocada funda, e explodi dentro dele. Foi tanta que nem acreditei, que tinha td isso de gala pra soltar. Depois de gozar, tirei a rola do cusinho dele, olhei e não acreditei. Estava bem arrombadinho mesmo. Fomos tomar banho, passei uma pomada no cusinho dele, falei que a dor ia passar logo, e cochilamos, e qdo acordamos, minha mãe não tinha chegado ainda. E foi só começo…

  • Responder Branquinho ID:dlo3mj9qj

    Continua

  • Responder Novinho18anos ID:8cipi92oia

    Caralho que conto bom continue estou doido pra saber o q vai acontecer

    • André ID:1dak65wv9d

      Queria perder a virgindade

    • HFln ID:1so79c41

      E com vc novinho, como foi?