Convidando Pedro e meu cunhado André para passarmos um fim de semana juntos…

Como relatei no meu primeiro conto, “Descobrindo os segredos do meu filho”, não era sempre que ficávamos juntos. Ele morava com a mãe, os avós, duas tias e o tio adolescente, André, que foi quem o iniciou. Moravam numa casa de quatro quartos, sendo que Pedro e André dividiam o mesmo quarto. Na noite que descobri o relacionamento entre eles, após ter comido pela primeira vez meu menino, ele me perguntou:
– Pai, você vai brigar com meu tio? Vai dizer que te contei?
– Pedro, fica tranquilo filho, não vou brigar com ele nem vou falar que você me contou. Mas você também não pode dizer a ele o que fizemos hoje, combinado?
– Pai, eu posso continuar deixando-o me comer? Ele come meu cuzinho quase todo dia e eu também gosto.
– Sim filho, você pode continuar dando pra ele, mas quero que me conte quando vier ficar comigo. Só não deixe que ele leve algum amiguinho pra te comer também, promete?
– Ele nunca fez isso pai.
– Melhor assim, mas se acontecer não deixa tá. Outra coisa, tenha cuidado pra ninguém pegar vcs na safadeza.
Os dias seguiram como antes, mas passei a pedir que Pedro viesse ficar comigo todos os finais de semana… Cerca de um mês e meio depois, já tinha comido meu moleque diversas vezes, até que tivemos nossa primeira transa com meu amigo Heitor. Pedro me contava como eram as transas com o tio e isso só fazia crescer meu desejo pelo André.
Duas semanas após nosso encontro com o Heitor, resolvi passar um final de semana numa pousada localizada a umas duas horas de carro da nossa cidade. Iria com o Pedro e convidaria o meu cunhadinho. Eu e André sempre tivemos um relacionamento bom, mas sem muita intimidade. Fiz o convite e, pra minha surpresa, foi aceito de imediato.
Na sexta à tarde fui pegar o Pedro no colégio e fomos ao shopping compra sungas novas para usarmos na viagem. Aproveitei e comprei algumas cuecas pra ele. Escolhi um número menor na intenção de deixar seu bumbum ainda mais saliente. Voltamos pra casa, jantamos e fomos pro quarto. No meu quarto tenho muita privacidade por ser no andar superior. No mesmo pavimento existe uma saleta, um pequeno escritório e uma bela varanda. Minha mãe e minha irmã caçula raramente sobem, e, nesse dia estavam fora e só retornariam na manhã do sábado. Precisávamos dormir cedo a fim de pegar a estrada com o dia nascendo. Mas antes iria explicar ao Pedro o porquê de ter convidado seu tio.
– Filho, me fala como foi a semana… sentiu saudades de mim? E seu tio, meteu pica no seu cuzinho todo dia, me conta seu safadinho…
– Ah pai, você já sabe que ele todo dia quer me comer… rsrs. Teve um dia que ele me comeu no banho e depois antes de dormir… ele é diz que não consegue ficar nem um dia sem meter no meu cuzinho… e teve uma vez que eu pedi pra ele me comer de 4…
– Foi mesmo? Então vc tá gostando de ficar de 4, né meu putinho gostoso?
– Sim, depois que vc me comeu e eu vi o tio Heitor te comendo, me deu vontade de dar assim pra ele… foi gostoso… o pau dele ficou até mais duro e senti entrar todinho…
– Que delícia Pedro… já to querendo te comer assim também hoje… mas antes vamos tomar um banho pra depois te falar o que quero que aconteça na viagem, tá certo?
– Hum… pai, vc tá pensando em falar com ele que vc sabe o que a gente faz?
– Sim Pedro, tá na hora dele saber que eu sei, mas não vou brigar com ele. Quero que ele confie em mim, orientá-lo sobre como manter segredo, assim como faço com vc, e que possamos aproveitar juntos essas safadezas gostosas… rs. Pedro, vc não disse nada sobre nós pra ele, né?
– Não pai, nada mesmo… mas…
– Mas? Continua filho.
– Depois daquele dia com o tio Heitor, vc me levou pra casa e ele quis me comer antes de dormir… eu falei que tava com muito sono mas ele insistiu muito e veio pra minha cama, baixou minha cueca e já foi enfiando o pau todinho… aí ele achou que meu cuzinho tava mais abertinho e ficou me perguntando se eu tinha dado pra alguém…
– E o que vc respondeu?
– Eu fiquei nervoso e demorei de falar… depois disse que tinha feito um cocô bem grosso e que quase não saiu… que devia ser por isso. Daí acho que ele acreditou e não falou mais nada… e ficou me comendo um tempão até gozar dentro de mim. Ele foi pra cama dele e falou que eu era só dele e que se alguém quisesse me comer pra não deixar e dizer a ele.
– Entendi. Quer dizer que ele quer vc só pra ele né… deixa ele comigo…
Passei a explicar a Pedro como iria abordar o assunto com André. Pedi que ele evitasse falar qualquer coisa antes que eu já tivesse iniciado o diálogo. Frisei que em hipótese alguma André poderia saber sobre o tio Heitor. Pedro concordou com as orientações e fez uma pergunta:
– Pai, você vai querer comer o meu tio também?
– Filho, querer eu quero sim, muito, mas se ele também quiser. Ele falou se alguém já comeu ele?
– Eu perguntei isso uma vez e ele disse que não, que ele só gosta de comer.
– Tomara mesmo… eu quero ser o primeiro a socar no cuzinho dele, do mesmo jeito que ele foi seu primeiro… amanhã vamos descobrir… mas agora eu quero comer esse menino gostoso aqui do meu lado… bota esse bumbum na minha cara e dá uma mamada no papai…
Iniciamos um 69 delicioso. Já fizemos outras vezes, mas Pedro estava cada vez melhor. Na minha iniciação demorei muito tempo até aprender coisas novas… os amigos do meu irmão só queriam me comer e nem pegavam no meu pau. O meu tio, aquele do primeiro pau grosso que me comeu nessa idade, foi quem primeiro meteu a língua no meu cu, e foi incrível, mas também não tocou no meu pau. Pedro já desfrutava de prazeres muito mais que eu na sua idade. Cada dia mais solto, mais puto… e eu adorava ensiná-lo tudo que sabia… sempre dava atenção ao seu pau, chupando, batendo uma pra ele… o fazendo ver que seu pau podia lhe dar tanto prazer ou até mais do que só receber pica no rabo. Ele, com 10 anos, quase 11 já, era dono de um pau de uns 12 cm, e de uma grossura legal pra idade… com certeza já daria prazer a um cuzinho de algum novinho como ele… e eu iria despertar seu interesse pra isso.
– Filho, vem cá, me dá um beijo gostoso e esfrega seu pau no meu um pouquinho.
– Que gostoso pai… hum…
Estava ficando tarde e não queria atrasar nossa saída amanhã.
– Pedro, hoje vc escolhe em que posição quer que papai meta.
– Pai, começa em pé hoje… depois eu fico de 4 e vc me come até gozar no meu cuzinho.
Levantamos e Pedro apoiou as mãos no colchão e arrebitou o bumbum. Dei uma leve lubrificada no anelzinho e no meu pau e apontei já dando uma forçada leve. Pedro gemeu baixinho e pediu:
– Mete pai, pode enfiar todinha no meu cuzinho…
Com ele em pé eu precisava baixar um pouco pra conseguir penetrá-lo… e essa sensação de socar de baixo pra cima é uma delícia. Forcei mais um pouco e fui entrando sem pressa até o talo. Dei uma levantada na cintura dele e cravei com um pouco mais de força, entrando e saindo.
Precisava gozar, tava muito perto… é difícil segurar comendo um moleque com uma bunda carnuda, lisinha… e gemendo a cada socada.
– Pedrinho, sobe na cama e fica de 4 bem gostoso. Papai quer gozar com vc parecendo um cachorrinho.
Ele subiu, ficou na beira da cama, eu em pé, altura perfeita… soquei de uma vez, até o talo, ainda abrir suas polpinhas e colei nele. Ele gemeu ainda mais manhoso… queria render um pouco mais, tirava todo e voltava a enfiar. Percebi que cada vez que a cabeça entrava ele gemia sentindo prazer. Urrei ao atingir um gozo intenso, inundei seu cuzinho.
Pedro já chegava ao clímax também, ele contraia o anel, se arrepiava, tremia… só não ejaculava. E dessa vez não o vi tocar no pau.
– Que delícia filhote, papai gozou gostoso te comendo.
– Ai pai, foi muito bom mesmo. Senti seu pau todinho… queria que vc me comesse todo dia. Seu pau é mais gostoso que o do meu tio.
– Eu também queria poder te comer todo dia… mas por enquanto não é possível.
Banhamos novamente e fomos dormir.
Às 5:30 o despertador fez o seu trabalho. Nos arrumamos e decidimos comer na estrada. Já no carro liguei para o André e avisei que estávamos a caminho. Em 20 minutos chegamos e André já nos aguardava no portão. Pedi ao Pedro que passasse para o banco de trás e André sentou ao meu lado.
– E aí cunhado, finalmente vamos passar um tempo juntos hein?
– Verdade Edu, faz tempo que não saímos juntos, desde que vc separou da minha irmã.
– Então vamos matar essa saudade nesse fds. Pedro, dá bom dia pro seu tio.
– Bom dia tio.
– Bom dia Pepê.
André tentava parecer tranquilo, mas percebi que existia uma certa tensão no ar. Seguimos conversando normalmente. Paramos num posto com uma boa lanchonete e, meia hora depois, voltamos pra estrada.
– Me fala rapaz, como tá essa vida de adolescente, gatinho assim deve tá pegando várias, me conta.
– Nem, sou tranquilo, tenho focado nos estudos, nem saio muito, mas sempre tem uns rolos… rsrs.
– Sei como é nessa idade. Eu com 15 anos já aprontava muito… comecei a namorar sua irmã com essa idade… mas quando era mais novinho já tinha vivido umas coisinhas gostosas… mas nem sei se tenho coragem de contar.
– Eita Edu, como assim, fiquei curioso.
– Eu também fiquei pai, conta.
– Rapaz, olha vcs hein, tem coisas que não falamos pra qualquer pessoa, se eu falar prometam que não vão comentar com ninguém, ok?
Os dois prometeram.
– Eu não sei como as coisas estão hoje, mas no meu tempo de moleque, morando em cidade pequena, vivíamos brincando na rua. Eu com a idade do Pedro já fazia umas safadezas com uns primos. Tomávamos banho juntos, dormíamos muitas vezes na mesma cama, e aí já imaginam né.
– Conta mais pai.
– Na sua idade Pedro, eu e meus primos já tínhamos muita curiosidade, principalmente quando tomávamos banho e nossos pintos ficavam duros. E ouvindo as conversas dos meninos mais velhos começamos a mexer cada um no pinto do outro e rapidinho já estávamos fazendo outras coisinhas… rs.
– E você André, nunca passou por essas brincadeiras com seus amiguinhos? Relaxa, pode confiar, é muito comum começar com amigos, primos ou até irmãos. Eu até acho que meu filhote já deve tá brincando também, só não sei com quem ainda…
André é um garoto bonito, magro, boa altura, branco, sua voz já está encorpando, jeitinho de macho… seria uma delícia poder saborear tudo isso.
– Ficou mudo rapaz? Se abre comigo. Vc, depois de mim e seu pai, é uma figura masculina importante para a formação do Pedro. Seu pai é muito machão, rude até… imagino que nem fale dessas coisas com vc, muito menos com o Pedro. Eu preciso que vc confie em mim para podermos orientar o Pedro na sua formação, entende?
– Sim, entendo. Meu pai nunca se preocupou em me orientar nesse aspecto. Atualmente a internet é que nos ensina… e comigo tem sido assim. Li muita coisa, assisti vários vídeos e troco ideia com uns amigos mais chegados. Muita coisa me surpreendeu no início, mas hoje já considero normal várias delas.
– André, vejo que está se abrindo comigo e acredito que toda essa informação já possa estar sendo vivenciada na pratica, estou certo?
– Sim Edu, não dá pra evitar querer sentir no nosso corpo o que lemos ou vemos, e comigo está sendo assim também. E, já que estamos nos abrindo, preciso dividir com você algo que pode lhe assustar, mas, se me deixar explicar, vai me entender…
Parte 2 em breve. Até.

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