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Comendo a irmã no ano novo

997 palavras | 8 |4.18
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Fui passar as férias na casa de meu pai e acabei comendo a filha da minha madrasta

Meu nome é Arthur, tenho 16 anos e moro com minha mãe e padrasto, sou branco, cabelo escuro, alto e de olhos azuis.

Bem, era fim de ano, e como sempre eu iria a casa de meu pai passar as férias. Ele é casado com uma mulher, uma morena bonita, junto dela tinha sua filha, minha irmã emprestada, chamada Alice. Uma garota parda, olhos castanhos escuros e cabelo liso preto. Ela tem 14 anos, tem peitos pequenos, um pouco menor que minha mão, uma bunda média também, mas bem bonita pra sua idade. Alice sempre gostou de mim, eu via ela todas as férias, e deis de criança eu já notava essa paixonite, com ela me elogiando ou arrumando desculpa como pesadelos, para ficar no meu quarto na hora de dormir, quando eu tinha 13 e ela 11: Ela fez usou desta desculpa para dormir na minha cama junto comigo, e pude sentir ela roçando a bucetinha no meu joelho quando achou que eu tava dormindo, como também puder ouvir ela gemer baixinho.

Esse dia era véspera de novo, eu já estava lá a mais ou menos 2 dias. Estava tudo bem, até então não tinha rolado nada demais entre eu e Alice, ela como sempre elogiou minha beleza e sempre que podia estava me admirando de longe, algo comum de perceber vindo dela. Aquele dia teriam muitas pessoas em casa, mas naquela hora só havia eu e ela, meu pai e madrasta haviam ido ao mercado, que era um pouco longe. Eu estava no quarto, até que recebi um notícia horrível. Minha namorada Luísa me mandou uma mensagem, ela terminou comigo naquela noite, pois iria para outra cidade, e não poderia me ver novamente. Eu fiquei extremamente triste, e isso era nítido em minha face, eu estava desesperado, até que vi Alice abrir a porta e ligar a luz. — Ei, você sabe onde está a minha mã… — Entrou ela perguntando aquilo, mas ao menos terminou de falar já que se assustou ao me ver com aquele semblante. Ela se aproximou rapidamente e sentou na cama ao meu lado — O que houve, você tá bem? — Perguntou ela, e eu que expliquei toda a situação. Alice me acalmou com carícias, e abraços, não queria me ver daquele estado.

Inesperadamente ela tomou coragem de fazer algo que eu sinceramente não esperava. Ela aproximou seu rosto e roubou um beijo de minha boca, um breve selinho. Eu tomei um susto mas não expressei reação, minha cabeça estava cheia de mais para processar mais aquilo, ela logo após o beijo já disse — Não precisa ficar assim, Arthur. Acho que sei o que pode te ajudar. — Ele abriu um pouco sua pernas, pegou minha mão e colocou dentro de seu curto short, me deixando sentir sua calcinha quente, e ficando úmida. Eu disse — A, quer saber… foda-se essa história. — Coloquei a outra mão atrás do pescoço dela e puxei sua cabeça para perto, beijei ela em um beijo intensivo, quente e molhado. Ela não tinha experiência em beijos, então foi facilmente dominada, após aquilo, seus olhos chegavam a brilhar de alegria. Enquanto isso meus dedos localizaram o clitóris dela e brincavam com ele. Ela aproximou a boca do meu ouvido e sussurrou — Arthur, quer comer minha buceta? — Respondi na hora — Sim! — Ela era virgem, estava tão animada para perder o cabaço que não sabia nem o que fazer. Eu sorri vendo tanta animação. Eu já era um pouco mais experiente, mas ver ela assim me alegrou. Ela com pressa colocou a mão dentro de minha cueca e começou a masturbar meu pau, que já estava extremamente duro lá. Colocando minha mão dentro da calcinha eu pude sentir aquele molhado, esfreguei ela muito. Eu podia sentir sua exitação no olhar, e escutar ela suspirar de prazer, quase se contorcendo. Ela parou e perguntou — Posso chupar seu pau? — Eu não fiquei com receio, queria que ela aprendesse, então respondi — Claro. — Tirei minha bermuda e cueca, ela olhou por um tempo meu pau, com olhar de admiração — Grande, grosso, tão fofinho e rosado. — Ela se abaixou e começou a beijar a cabeça, foram poucos beijos, logo ela abriu sua boca e eu pude sentir seu hálito quente encantar o meu pau sensível. Ele ia para cima e para baixo, chupando muito, chupou bastante, estava se deliciando, enquanto isso, eu estava enfiando meus dedos dentro daquele bucetinha negra e com pequeno pelinhos. Ela tirou o pau da boca e me perguntou uma coisa — Ei, que tal se eu fizer aquele negócio lá? tipo, colocar na garganta, eu vi em vídeos porno, os garotos adoram. — Eu analisei — Poisé, mas acho que você não vai achar agradável de fazer. — Ela disse — Mas quero testar, rum — Ela botou o na boca e forçou tentando por na garganta, conseguiu. Nossa, aquilo foi incrível, eu senti tanto tesão que comecei a dedilhar ela mais forte. Seguindo com as mamadas eu gozei, avisei ela e ela deixou que eu fizesse na boca dela, bebeu tudo. E ela gozou com minha mão, a gente descansou um pouco e ela logo perguntou — Vamo denovo? você ainda meteu. — Parecia meio chateado por aquele fato. Mas eu disse — Tá bom, só espera um pouco. — Ela deu um pulo de alegria, e tirou a roupa e minha camiseta, ela sentou no meu colo de frente, agora estávamos totalmente nus. Alice ficou roçando o corpo do meu pau entre os lábios de sua buceta. E voltou a beijar minha boca, naquele mesmo modo intenso.

então vou encerrando por aqui, não sei se a história está boa, deixem sua avaliação e comentem se quiserem a parte 2, beijos!

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8 Comentários

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  • Responder Anderson Torres ID:3q9adjem2

    Pode parar por aí mesmo, Derek.
    Você escreve mto mal

    • Derek ID:81rs918d9b

      nem história c escreveu mano

  • Responder Welington ID:40voccybhrd

    Não tenho nenhum contato com meu pai, a 21 anos, desde qdo me flagrou metendo a rola na enteadinha dele. A guria aos dez aninhos já era uma delicinha além da conta, e impregnava qdo eu visitava meu pai. Geralmente chegava no sábado pela manhã, e ia embora no domingo a noite, por causa do meu trabalho. Na época minha mãe era proprietária de três cantinas, duas em escolas particulares, uma numa escola pública, e eu já tratrabalhava com ela desde os 16a. Ela queria que eu fizesse faculdade, mas eu não queria mesmo, e tinha ótimos motivos pra continuar trabalhando com ela. O que não faltavam eram gatinhas querendo “ficar” com filho da tia da cantina. Podem até não acreditar, mas peguei várias na época, e torei o cabacinho de algumas. E meninos peguei alguns tbm, não curtia, mas qdo pintava um que gostava de rola, pegava tbm. Mas só torei as preguinhas de dois, os outros já tinham dado a bundinha antes. Mas meu negócio mesmo eram as meninas, e eu não dava moleza mesmo, peguei até uma guria de 8a. Levei ela pra sala que usávamos como depósito, e fiz o que quis com ela. E não foi uma vez só. Enfim, voltando a enteada do meu pai. Ela estava perto de completar 12a e tinha um fogo na xota que só. E foi num feriadão que rolou, não resisti as provocações dela, e sentei a rola naquela bucetinha deliciosa até então inexplorada. E como falei, a guria tinha um fogo danado na buceta, gostava mesmo de trepar. Eu visitava meu pai duas vezes no mês, e o meu erro foi passar a visita-lo direto. A mulher dele não desconfiava de nada, ela era de boa mesmo, mas um tanto relapsa, e bem bobinha pra não dizer outra coisa. Foi meu pai que desconfiou, e deu a volta na gente. Ele marcou de ir as compras com a mulher, deixou ela lá, dizendo que ia na auto peças e já voltava. Voltou pra casa, e flagrou a gente na cama. A guria estava cavalgando gostoso qdo ele adentrou o quarto com td. Não brigou com a gente, mandou ela ir pro quarto dela. E qto a mim, mandou eu vazar e não voltar nunca mais.

    • Ronaldo ID:830xmr68rc

      Decerto ele te mandou embora mas viu que a menina tinha fogo no rabo e era boa de cama, deve ter comido também kkkkKKK

  • Responder Vittors ID:8d5ex5ow8j

    Gostei me lembrou de quando eu comi a minha irmã

    • Porteironoturno ID:7xbyxpzfia

      Conta aí Vittors.como foi comer sua irmã ou então manda nesse email [email protected] vou adorar ler e bater uma adoro ler esses contos e gozar enquanto vou lendo e imaginando

  • Responder Mestre ID:gipivg4v2

    Continua

  • Responder @SH_HR666 ID:8cipdr2hra

    muito bom