Chupando a rola grossa do vizinho

Vou contar com mamei a rola extremamente grossa de meu vizinho.

Olá a todos, agradeço o carinho e comentários no primeiro conto, obrigada mesmo!
Como narrado no primeiro conto, a partir da primeira vez que bebi a porra de Sr Edvaldo acabei ficando viciada. Comecei a engolir dos meus colegas de escola sempre que chupava algum. Com isso a fama foi ficando maior ainda, porém nem me importava. Na casa ao lado da que eu morava, havia um senhor chamado José, ele estatura mediana, magro uns 40 anos e até bonito. Sempre que eu passava ali ele me chamava de gatinha, elogiava minhas pernas e eu adorava e ficava excitada com aquilo. Como ele fazia serviços extras de pedreiro, um dia minha mãe o contratou para realizar um serviço em casa. No sábado de manhã minha mãe saiu para trabalhar e me falou que ele iria lá fazer o serviço, confesso que na hora já imaginei alguma safadeza com ele.
Quando ele chegou por volta de nove horas, eu fui recebe lo no portão, ainda estava de camisolinha rosa quase transparente e calcinha branca. José logo cresceu os olhos em minhas pernas e seios. Ele entrou, começou a trabalhar e eu fui tomar um banho. Durante o banho me masturbei e já comecei a imaginar como seria seu pau, gozei gostoso. Após o banho, coloquei uma sainha jeans curtíssima, calcinha amarelinha bem pequena, uma blusinha preta sem sutiã e desci pra tomar meu café. Quando passava por José, percebia seus olhares por meu corpo todo e fui ficando excitada e com vontade de experimenta lo logo. Após o almoço José voltou e continuou a trabalhar, em certo momento parei de ouvi lo trabalhando e fui ver o que estava acontecendo, para minha enorme surpresa, José estava com seu pau de fora batendo uma bela punheta. Nossa, fiquei louca com aquele pau, não era muito grande, uns 16,17 cm, mas extremamente grosso. Na hora fiquei sem reação e sem pensar em mais nada o chamei. Ele se assustou e tentou guardar o pau, porém eu disse: – Relaxa Seu José, eu até gostei do que vi, me deixa pegar?
Ele meio sem entender disse que tudo bem, mas que não queria problemas depois, falei que não teria. Então me aproximei e pegando naquela rola que precisei das duas mãos pra fechar aquele pau de tão grosso. Fiquei mexendo nele, tirando a cabeça toda pra fora e voltando. Comecei a punheta lo e ele meio com medo ainda começou a alisar minhas coxas meteu as mãos por baixo de minha saia. Senti aquelas mãos grandes e seus dedos grandes tocando minha bucetinha. Fiquei louca e tirei os seios pra fora e o deixei me mamar. Não me aguentei e gozei com ele me chamando de vadiazinha. Nisso me abaixei e coloquei aquela rola grossa todinha na boca. Comecei a chupar com muita vontade, ele segurando minha cabeça ditando o ritmo ao mesmo tempo em que eu alisava suas bolas. José começou a me chamar de putinha, cadelinha e após uns oito minutos começou a tremer e inundou minha boca de porra. Nossa que delícia, foi muita porra. Era uma porra mais rala e transparente. Engoli o máximo que pude e me lambuzei com um pouco que escorreu. Então olhei com cara de putinha pra ele e disse: Obrigada seu José, adorei seu leitinho. Ele então me chamou de putinha e que eu tinha deixado ele louco o dia todo por isso estava batendo uma quando cheguei.
Desci, me limpei e fui para meu quarto. Por volta das três minha mãe chegou e seu José foi embora umas cinco. No domingo não deu para fazer nada com ele, porém no outro sábado ele nem começou a trabalhar e eu já fui dar minha chupada nele. Nesse dia deixei o passar o pau na portinha da minha xaninha, mas no final ele gozou mesmo em minha boquinha de novo. Naquele sábado ele me deu leitinho duas vezes, fiquei bem satisfeita. Após o trabalho terminado, nunca mais tive oportunidade de chupa lo novamente apesar de ele ter me procurado algumas vezes. Espero que curtam mais esse e leiam o outro também. Beijos!

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