Carmen junko, deliciosa japonesinha

Uma japonesa deliciosa, começou a trabalhar na mesma empresa onde eu era supervisor e acabei me envolvendo com ela…

Conheci a Carmem ainda bem jovem, ai pelos 20 anos, eu já estava com meus 40 anos e acabara de ser promovido para supervisor na empresa onde trabalhava, ela era recém contratada e ainda estava aprendendo sobre o trabalho, era pequenina e magrinha mas com um corpo cheio de curvas, pele morena, olhos puxadinhos, lábios vermelhos e carnudos, uma bundinha deliciosa, enfim era muito gostosinha mas eu como supervisor, mantinha uma certa distância mas sempre que ela se aproximava de mim, eu sentia seu perfume inebriante.

Era muito gostoso ouvir sua voz fina e sensual, mas era extremamente tímida, nunca me olhava nos olhos e falava baixinho e pausadamente, passei a dar uma atenção especial para a garota, não sabia se era casada ou não, mas eu era casado e tinha 2 filhas e tinha de ter cuidado, sempre que ela cometia erros, eu a protegia consertando seus erros para evitar sanções disciplinares e com isso acabei ganhado sua confiança e gratidão rsrsrs.

Depois de alguns meses trabalhando juntos, eu já sabia que ela era separada e tinha 1 filha pequena, morava na zona norte na av Águia de Aya e um dia apareceu a oportunidade que eu esperava, ela comentou comigo que necessitava encontrar alguém para ajudá-la em um problema elétrico em sua casa, eu não sou eletricista mas consigo resolver pequenos problemas elétricos e ela me adiantou que o problema era no chuveiro que desligava no meio do banho, imediatamente me ofereci para ajudá-la.

Ela ficou meio sem graça e comentou que não poderia aceitar por eu ser seu chefe mas eu disse a ela que iria em dia de folga portanto não como chefe mas como amigo, ai ela meio relutante acabou aceitando.

No dia marcado a tarde, eu de folga, disse a minha esposa que tinha uma reunião no trabalho e fui até sua casa, na época eu tinha um carro Ford scort meio velhinho mas dava para o gasto, uma verdadeira viagem até sua casa, pois moro em Osasco e a Águia de Aya fica muito longe do lado oposto de São Paulo, mas acabei chegando, era uma casa pequena mas confortável, ela me apresentou a filha que tinha 4 anos, conversamos um pouco, ai perguntei sobre o problema que na verdade era bem simples, um chuveiro que desligava toda hora, verifiquei que o disjuntor instalado era muito fraco para seu chuveiro, 25 amperes, ai comprei um de 30 amperes e funcionou perfeitamente.

Ela ficou muito agradecida e me convidou para jantar e eu aceitei, depois do jantar, conversamos um pouco na sala e sua filha foi dormir nos deixando sozinhos, ela estava linda, acabara de tomar um banho para testar o chuveiro e estava perfumada e usando um vestido florido, curto que a deixava mais jovem e gostosa, ela me ofereceu uma bebida forte mas agradável, tomamos a bebida devagar e eu percebi que ela ficou corada pois a bebida era um licor forte e doce mas muito gostoso, porém subiu rapidamente.

Ela ficou mais solta e risonha com o efeito da bebida e passou a falar sobre seu casamento fracassado, esteve casada por exatamente 3 anos com um japonês mas não deu certo, perguntei se ela estava namorando, ela negou dizendo que desde a separação já a mais de seis meses, nunca mais tinha tido qualquer contato com outro homem, e nem queria.

Pensei comigo que ela deveria estar extremamente necessitada de sexo, afinal 20 anos recém separada, devia estar com a bucetinha ardendo de vontade e passei a explorar isso, perguntei se ela não estava sentindo falta de alguém, ela confessou que sim mas não queria se envolver de novo para não sofrer nova decepção.

Continuei explorando o assunto e disse a ela que solidão não faz bem, que ela tinha de superar e se abrir para a vida pois era muito jovem para ficar só, ela já meio embriagada, chorou um pouco, eu a abracei afagando seus cabelos, dali para um beijo foi bem rápido, beijei seus lábios carnudos devagar e ela não resistiu, porém ao tentar enfiar minha língua em sua deliciosa boca, ela colocou as mãos em meu peito e disse que não podíamos fazer aquilo, afinal eu era casado, mas insisti e continuei a beijar seus lábios e seu pescoço, ela empurrava meu peito, por favor não faça isso ela pedia, mas foi cedendo devagar.

Voltei a sua boca e desta vez enfiei minha língua sugando sua boca pequena e carnuda, ela me abraçou e correspondeu ao beijo, eu senti a sua língua se enroscando com a minha em um beijo longo e profundo, delicia demais, levei a mão aos seus seios e apertei ora um ora outro, ela segurou minha mão e novamente pediu para parar, por favor, não podemos… mas continuei apalpando e ela foi cedendo aos poucos, abri o zíper do seu vestido e puxando as alças, desnudei seus pequenos e durinhos seios com os bicos bem marrom, delicia demais, mamei os dois seios, deixando os bicos duros e avermelhados.

Voltei para sua boca e ela se entregou a mim totalmente, estava ofegante e meio desesperada, me beijando e mordendo meu pescoço, nos levantamos abraçados e fomos para seu quarto, uma cama de casal enorme, deitei-a na cama e continuei a mamar os deliciosos bicos dos seus seios e fui enfiando a mão por sob o vestido sentindo suas coxas quentes e lisinhas, ela gemia baixinho totalmente entregue, com alguma dificuldade devido estarmos deitados na cama, fui tirando seu vestido até deixá-la só de calcinha.

Seu corpo era espetacular, magra mas cheia nos lugares certos, cintura fina e ancas carnudas desci a boca pelo seu delicioso corpo até suas coxas, mordi e lambi suas coxas lisinhas e deliciosas, me despi com dificuldade pois não queria parar de beijar seu delicioso corpo, mas consegui, o pinto estava doendo de tão duro e babando de tesão, tirei sua calcinha revelando uma bocetinha pequena mas carnuda com a ponta do grelinho aparecendo e coroada com pelinhos negros e lisos, linda demais, abri suas coxas e cai de boca naquelas carnes macias, lambendo e chupando seu grelo durinho.

A mulher gemia e estremecia de puro prazer e teve seu primeiro orgasmo na minha boca, apertando minha cabeça entre suas coxas, suguei até os tremores do gozo parar, tirei a língua da sua deliciosa buceta e olhei seu rosto, estava com uma expressão linda, olhos esgazeados devido o orgasmo fortíssimo, lábios entreabertos respirando rápido totalmente feliz pelo gozo, beijei sua boca e me ajeitei entre suas maravilhosas coxas esfregando a cabeça do meu pau duríssimo na entrada da sua super lubrificada boceta e escorreguei para dentro dela bem devagar olhando seu lindo rosto e olhos fechados, estava linda, ela gemeu alto e me abraçou com as pernas em movimentos frenéticos, senti o pinto entrar totalmente em sua boceta apertada e quente e comecei a meter.

Seu corpo pequeno sumia embaixo do meu, ela gemia e me apertava com as coxas e os braços e teve um segundo orgasmo escandaloso, gemia alto e tremia em um orgasmo fora do comum, eu perdi totalmente o controle e gozei no seu gozo, uma esporrada longa e deliciosa bem no fundo da sua deliciosa boceta, ela continuava a rebolar tendo orgasmos seguidos, quase desfalecendo de tesão, o gozo de nos dois prolongou-se por longos minutos até a gente se aquietar, eu totalmente sobre e dentro dela sentindo seu calor e nossos corpos suados pela ginástica do sexo, sua respiração estava apressada pelo esforço dos seguidos orgasmos, e ficamos assim abraçados descansando um pouco, até meu pau começar a amolecer e escapar da sua maravilhosa boceta.

Logo depois ela sentou-se na cama toda preocupada reclamando que não devíamos ter feito aquilo, pois agora ela não iria conseguir trabalhar mais comigo, eu disse a ela que trabalho nada tem a ver com nosso relacionamento e depois de mais um banho, voltamos para a cama e fizemos amor de novo, onde ela gozou e me fez gozar também, a mulher era um poço de tesão, gozava e me fazia gozar de maneira fácil e deliciosa, após tanto gozo, cochilamos abraçados, ao acordar logo depois eu estava com o pau meio duro encaixado entre suas nádegas de ladinho, imediatamente endureceu mais ainda e sentindo que estava todo melado das duas esporradas que dei em sua buceta, melei bem o pau e procurei seu cuzinho, ela gemeu e se ajeitou para facilitar e eu senti a cabeça do cacete entrar em seu apertado cuzinho, ela gemeu e pediu para por devagar pois meu pau era muito grosso.

Fui escorregando para dentro da bunda dela de leve, sentindo o calor e o aperto do seu maravilhoso cu, enterrei todo meu pau, ela gemia alto, sofrendo com a grossura do meu cacete, abracei seu corpo pegando em seus seios, me encostando totalmente nela sentindo seu cu mordendo meu cacete, nossa era tesão demais, não foi necessário nem meter, as contrações do seu cuzinho me fez gozar um gozo intenso e abundante, enchi o cuzinho dela de porra, ela não pareceu gozar devido a dor da penetração anal mas me proporcionou um prazer enorme.

Depois daquela noite, ainda metemos muitas outras vezes por mais de um ano ou na casa dela ou em motel e uma vez até na minha casa quando toda a família viajou até que ela acabou saindo da empresa e perdemos contato, que pena, era pequena no tamanho mas sexualmente me dava muitas surras…

View post on imgur.com

Avalie esse conto:

(Média: 4,87 de 30 votos)