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Cap 10 Banheirão

1207 palavras | 3 |3.83
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Olá caros leitores, estou eu aqui novamente pra continuar as experiências sexuais por quais passei desde minha adolescência inocente ate minha juventude desenfreada. Hoje vou falar o que aconteceu depois que parei de encontrar a Sofia.
Já fazia 2 anos desde que parei de transar com a Sofia, eu estava com 21, de cabelos longos, magro e na faculdade ainda. De vez em quando eu ia pras festas que rolava na faculdade, ficava com uma garota ou outra. Mas foi na faculdade que conheci a Deborah, uma garota descendente de índio, morena de cabelos lisos, rosto bem perfilado, tinha uma bundinha bem redondinha, era um puro tesão. Mas ela bem inocentinha, ou pelo menos aparentava isso. Começamos então a namorar, com ela passei uma das maiores secas. Deborah era da igreja e seus pais também. Então basicamente minha rotina com ela se resumia a ir pra casa dela que era uns 40 minutos da minha casa pra dela de carro. Passar um tempinho com ela na varanda da casa dela.
Com muita insistência eu conseguia ir fazendo algumas coisinhas, com da uma mamada nos peitos dela que era muito gostoso de pegar. Bati a primeira siririca pra ela, nosso ver ela tendo um orgasmo era maravilhoso. Ela ficava descontrolada e se contorcia muito. E outras vezes ela batia uma punheta pra mim. Mas era isso, eu não conseguia evoluir muito com ela. Ela tinha 18 anos, e tinha muito receio de perde a virgindade. E aquilo me deixava louco, porque parecia que ela me provocava, com aquele jeito inocente dela. Mas meu conto de hoje não é com a Debora caros leitores.
Era uma sexta feira, e fiquei sem carro porque estávamos com algumas dificuldades financeiras, então ele foi vendido algumas semanas atrais. Comecei a ir pra casa de Deborah de ônibus. Estamos la na varanda dela como sempre e eu com um puta tesão, doido pra dar uma gozada. Ela tava resistindo embater uma pra mim. Passava a mão e tirava, ela sabia que eu tava doido pra gozar e brincava comigo. Ate que me cansei desse lenga lenga e resolvi ir pra casa. Quando cheguei na parada tinha um cara la, novo, de cabelos ondulados ruivo, um pouco alto e magro.
-Faz tempo que ta aqui cara? -Perguntei pra ele.
-Um pouco. -Ele respondeu me olhando estranho.
Não demorou muito chegou o ônibus e subimos juntos, o ônibus estava cheio, mas ele conseguiu sentar e eu fiquei em pé. Percebi que ele estava me olhando esquisito e achei aquilo muito estranho. Comecei a encarar ele e então ele acenou com a cabeça como se estivesse pedindo pra segurar minha bolsa de costas. Tirei a bolsa e dei a ele. As paradas foram passando e o pessoal foram descendo, então o lugar perto dele ficou vago e eu sentei.
-Valeu cara. -Agradeci por ele ter segurado a bolsa. Ele simplesmente acenou com a cabeça. Mas tinha algo estranho nele, ele parecia meio desconfiado. Não demorou muito comecei a percebe que ele tava chegando a perna dele na minha. A principio só achei que fosse ele estivesse desatento, mas depois nitidamente vi que a mão dele estava no meu joelho. Eu via que ele estava meio desconfiado, e eu estava achando tudo muito estranho. Balancei a perna e ele tirou a mão. Mas não vou negar que aquilo me fez pensar na Deborah, e comecei a ficar com tesão novamente e puto por não ter gozando com ela. Enquanto estava pensando nela, novamente sentir a mão dele, só que dessa vez na minha coxa, e como tava com minha bolsa no colo, dava pra perceber que a intenção dele era colocar a mão no meu pau. Pensei: “Foda-se, quer colocar a mão na minha rola mão, pode colocar”
Então deixei que ele subisse com a mão e ate levantei a bolsa pra ele perceber que estava fazendo de proposito e ver qual seria a reação dele. Simplesmente ele subiu a mão e pegou no meu pau, meu pau já tava duro e quando sentir a mão dele pegando por cima da bermuda, puta merda meu pau latejou na hora. Aquilo me soou estranho, olhei pra ele e vi que ele fazia aquilo enquanto olhava pra fora da janela disfarçando. Ele começou a aperta a cabeça da minha rola e pegando bem gostoso. Cara eu simplesmente tava deixando aquilo acontecer. Ele começou a colocar a mão por debaixo da minha bermuda e pegou na minha rola que já tava bem dura. Quando sentir a mão dele fiquei com um puta tesão.
Mas na hora que ele ia bater um o ônibus chegou no terminal, então descemos e eu ainda com um puta tesão. Eu estava tentando raciocinar o que tava acontecendo. Olhei ao redor pra ver onde ele tava, e vi que ele tava me olhando enquanto caminha rumo ao banheiro do terminal. A minha mente só dizia pra mim: “Não vai”
Eu fui, fui pro banheiro do terminal de ônibus e quando entrei ele tava na frente de uma das cabines, quando me viu deu pra ver por sua expressão que ele tinha gostado de me ver la.
Então fui em direção a cabine, assim que entrei fechei a porta. Assim que fechei a porta sem perde tempo ele já se abaixou, e abaixou também minha bermuda. Pegou o meu pau e engoliu na boca. Eu simplesmente estava explodindo de tesão. Ele literalmente sabia como chupar uma rola. Ele segurava meu pau chupando minhas bolas, depois enfiava todo em sua boca. E sem muita frescura começou a mamar bem rápido o meu pau. Uma uma mamada muito gostosa. Eu não resistir e segurei em sua cabeça, empurrando ela em direção ao meu pau.
A gente não falava nada, apenas estávamos agindo pelos instintos, ele me mamando gostoso e sem freios e eu apenas sentindo o prazer daquela mamada. Ele tirou meu pau da boca colocou a língua pra fora e começou a bater uma punheta pra mim. Não resistir muito e gozei na sua boquinha. Foi muita porra naquela boca, ate melei seu rosto com a gozada. Aquilo tinha sido foda demais. Assim que gozei peguei uns papeis do banheiro e me limpei e ele também. Continuávamos calados, eu sair da cabine primeiro me lavei e depois sair do banheiro. Assim que sair ele veio atras de mim e falou: Me passa seu numero. -Eu nem me virei pra tras, apenas seguir em direção pra pegar meu outro ônibus.
Eu não tinha entendido muito bem o que tinha acabado de acontecer. Aquilo tinha sido minha primeira relação com uma pessoa do mesmo sexo. Fiquei meio mal confesso, mas a sensação de quero mais foi inevitável. Mas o que fiquei pensando foi: A gente não trocou uma palavra, apenas aconteceu…
Esse acontecimento foi um divisor de aguas pra mim, eu tinha descoberto um outro mundo!

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3 Comentários

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  • Responder Peter ID:6p1ab82d9k

    Mó tesao lek

  • Responder AlineP ID:1dai7ues8j

    Nossa fiquei com muito tesão lendo seus contos e esse foi muito bom. Continua

  • Responder Oswaldo 64 ID:gqav6te8k

    Eu colocava vc sentado no vaso e sentava na sua picanha até vc gozar de novo.