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Calando a boca da tia filha da puta

2601 palavras | 3 |4.69
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Tia Viviane sacou o que acontecia entre eu a filha do meu padrasto, e queria me ver

Meus e minhas caras, já contei para vocês como comecei a comer a filha do meu padrasto (“Primeirva vez comendo a filha patricinha do meu padrasto”) e de uma transa aventuresca que tivemos em um churrasco da famí­lia dela (“Fodendo no churrasco de famí­lia”). No final desse último, falei para vocês que suspeitei que Viviane, a tia de Tatiana, tivesse desconfiado de algo. Vou contar agora o desenrolar disso.

Após gostosa foda que tivemos no banheiro, eu e Tatiana retornamos ao churrasco separadamente. Praticamente todos estavam bêbados, e acreditamos que não tí­nhamos levantado nenhuma suspeita, exceto por um detalhe. Minha intuição me dizia que Viviane, a anfitriã, tia de Tatiana, me olhava de maneira esquisita, como se tivesse percebido algo errado em nosso sumiço. Achei que era só paranoia da minha cabeça e mesmo se não fosse, como ela poderia ter certeza de que algo de fato aconteceu? Não sou do tipo paranoico, então deixei pra lá.

Até que, certo dia, uma semana depois do churrasco, cheguei em casa da faculdade (morávamos com meu padrasto) e Viviane estava lá batendo papo com minha mãe. Senti calafrios. Tive a impressão de que havia perversidade no sorriso que ela me deu ao cumprimentar. Quem tem rabo preso sempre fica achando que alguém sabe de tudo. Passado o susto inicial, descartei o pensamento como absurdo. Cumprimentei as duas e fui para meu quarto tomar um banho.

Quando saí­ do banheiro para o quarto (suí­te) de toalha, dou de cara com Viviane. Gelei! Aquilo sim era uma atitude indiscutivelmente estranha da parte dela. “Ela sabe”, a certeza atravessou minha mente como um trovão, iluminando todos os medos que nutridos até ali de que alguém descobrisse meu caso com Tatiana. Ou será que aquilo era só uma coroa safada querendo tirar uma casquinha do enteado de seu irmão, assim como tentara uma de suas irmãs no churrasco (mencionei isso no outro conto)? Fiquei sem saber o que falar, mas meu pau resolveu “levantar a mão” para falar por mim rsrs. Inclusive, Viviane, no começo dos 40, era uma coroa interessante, de pele parda, cabelos castanhos ondulados até as costas, seios fartos e quadril largo. A bunda não parecia ser das mais firmes que já vi, mas estava muito conservada para alguém da sua idade.

— Cadê minha mãe? – perguntei, ainda sem saber que postura assumir, entre o flerte e o pânico.

— Saiu, e eu já vou também. Que cara é essa? Parece que viu um fantasma — falou, sorridente, como se nada tivesse acontecendo. Só depois notou minha barraca se armando e riu — Ah, entendi. Uma mulher no quarto e você já pensa besteira, né?

— Confesso que estou curioso para entender o que tá pegando. Nunca te vi no meu quarto, muito menos me esperando sair do banho — respondi, de peito aberto. Não se pode demonstrar medo diante dos predadores! rs

— Pode abaixar a “guarda” — falou, indicando meu pênis com o queixo — Sou uma mulher casada e a vida não é um filme erótico. Vim só te avisar que eu não boba igual meu irmão. Eu sei o que você está fazendo com a Tatinha (como os parentes chamavam Tatiana).

Tentei fazer cara de confuso, mas não colou. Por dentro, todos meus alarmes estavam disparados.

— Conheço minha sobrinha e conheço seu tipo. Sei que é um galinha. Você vai contar tudo pra sua mãe e pro meu irmão. Se não contar, conto eu. Vamos acabar com essa pouca vergonha.

— Não tem nada pra contar. Nem sei do que está falando. Não aconteceu nada.

— Não? Se eu procurar pelas filmagens do prédio não vou achar nada? — ela balançou a cabeça em desaprovação — O aviso foi dado. Melhor contar você mesmo, se não eu volto aqui no domingo (não lembro se isso foi numa terça-feira ou quarta).

Viviane saiu do quarto. Não falei nada, apenas sentei e fiquei pensando no que fazer. Continuar negando não adiantaria nada. Quando fosse minha versão contra a dela, ela teria as filmagens para comprovar que estava certa. Não sei o que as câmeras do condomí­nio conseguiram filmar, mas era muito arriscado apostar nisso. Contar para eles, também, estava fora de cogitação, porque minha mãe me mataria e meu padrasto eu nem faço ideia de como reagiria. Para piorar, poderia inclusive ser um problema entre os dois, que estavam pensando em se casar, e eu não queria atrapalhar a felicidade da minha coroa. Não dava para terminar assim! Além de toda a confusão que ia dar, não queria perder meu pente com Tatiana, a putinha mais gostosa que eu tinha comido nos últimos meses. Eu precisava pensar em algo, por mais maluco que fosse. Passei o resto da noite matutando, fechado no quarto, mas não pensei em nada até cair no sono.

No dia seguinte não quis nem ir para a faculdade, e resolvi ir na Viviane de manhã implorar no ouvido dela. Cheguei lá na mais pura humildade e implorei para ela não contar nada para ninguém, deixar aquilo morrer. Falei que foi um momento de fraqueza de dois jovens de cabeça fraca e que não aconteceria mais (mentira rsrs), mas ela foi irredutí­vel. Argumentei que aquilo ia atrapalhar a felicidade do irmão dela com minha mãe e ela disse que não era da conta dela e que a culpa seria minha.

— Devia ter lembrado disso antes de tirar proveito da minha sobrinha. Você tirou vantagem que ela tinha bebido. Ela fica solta mesmo, ela é assim. Você não tinha bebido e, como homem, devia ter sido firme. Você é um moleque, que nem Otávio.

Otávio era o marido dela. Não sei para que ela foi falar aquilo. Eu não fazia ideia do que se passava no casamento de Viviane, mas aquela pontinha que ela deixou solta me fez sair deduzindo um monte de coisa. Supus que o marido deveria ter feito alguma besteira relacionada a sexo, provavelmente traí­do ela. A traição do marido, ou traições, a deixava fula da vida, mas por algum motivo ela não se divorciava (dinheiro não era, já que ela ganhava muito mais que o marido). Sustentava o casamento assim mesmo e isso a deixava amarga. Além de amarga, como toda mulher traí­da, deveria se sentir menosprezada, desvalorizada, e disso vem a carência. Porque, então, cortou o barato no meu quarto quando fiquei de pau duro, ao invés de aproveitar a chance de tirar o atraso com um garotão gostoso? Talvez Viviane fosse muito apegada aos moralismos, e isso explicava o porquê dela não se divorciar e o porquê de fazer questão de que meu caso com Tatiana fosse descoberto.

Era tudo suposição, mas fiquei com a teoria de que Viviane, de meia idade, casada, traí­da, infeliz, com a autoestima em baixa, carente de sexo e amarga, não conseguia se libertar de seu moralismo para buscar o que queria. Se ela não conseguia, ninguém poderia conseguir, então sua sobrinha e o enteado de seu irmão, não podiam se divertir com aquela pouca vergonha. A verdade é que a própria Viviane queria se entregar à pouca vergonha, mas não conseguia. A única forma de acalmar o desejo de vingança daquela mulher contra os pervertidos sem pudor (no caso, eu e Tatiana) era com a boa e velha surra de pau, que a tornaria uma depravada como nós, e a livraria de suas amarras morais. Esse raciocí­nio ousado e idiota, muito idiota, mas bem típico dos meus 21 anos, misturado a meu desespero e à testosterona, também típicos dos meus 21, me fizeram decidir que minha única chance sair daquela cilada era pegar de jeito aquela coroa.

Estávamos sentados na sala da casa dela, eu no sofá e ela na poltrona do marido.

Levantei, mudei a postura de suplicante para atrevido e falei que ela não ai contar nada para ninguém. Antes que ela pudesse responder, me aproximei, fiquei parado a sua frente, de pé e ela sentada. Meu pau ainda estava mole, mas tire da calça, sem mais nem menos.

— Que isso, menino?! Tá louco?! Eu sou uma mulher casada, não sou uma dessas piranhas que você encontra por aí­!

— Chupa.

— O que? Sai da minha frente agora ou eu grito! — e tentou levantar. A empurrei para trás (na verdade, só encostei nela e nem pus força)

— Então grita. Quero ver… — ela não reagiu. Botei o joelho direito no braço da poltrona, ficando com o pênis, que já começava a dar sinal de vida, perto do rosto dela. — Não vai gritar? Quem será que vai aparecer pra te flagrar com a cara no pau do enteado do seu irmão? — ela permanecia calada, e agora apenas olhava meu caralho ganhando volume — Pode pegar. Pode cheirar. Experimenta. Tá na cara que você quer.

Ela segurou. Meu cacete já estava quase duro quando ela pôs na boca. Segurava com os dedos em pinça, como se tivesse nojo, e abria a boca mais do que precisava, mantendo os olhos abertos. Lutava contra os próprios desejos. Aos poucos foi relaxando. Olhou para cima e lhe lancei um beijinho com uma piscada. A coroa fechou os olhos e começou a chupar com mais vontade, segurando de mão cheia. Depois disso, já tomou gosto pela coisa, se entregou à sacanagem, e liberou a depravada. Depravada como eu e a sobrinha.

E não é que a coroa era boa no oral? Nem parecia a senhora cheia dos pudores de pouco antes. Firmava meu corpo segurando nos quadris e ia e vinha com a cabeça. Meu pênis entrava inteiro em sua boca, ao ponto da devassa engasgar. “Garganta profunda” era realmente algo que eu não esperava dela rs.

Se levantou, tomando o controle das ações, e me fez deitar na mesinha de centro que estava atrás de mim, sem nem terminar de tirar minhas calças. Tirou a calcinha, veio por cima com a bucetona e sentou na piroca. Quicava com a força de uma égua, me surpreendendo com sua energia, e o tesão queimava em seus olhos. Me deu um tapa no rosto e me chamou de “moleque tarado” e disse que eu seria “o putinho dela”. Alguma coisa estava muito errada!

Eu errei nas minhas suposições. Acertei quanto ao casamento infeliz e a seus desejos safados, mas errei quanto ao moralismo e a abstinência de pecados. Dava para ver que a coroa dava muito e pela forma como me tratava, tinha gosto pelos mais novos. Devia transar com muito garotão, de forma que não viu nenhuma graça em mim. Só foi me dar crédito quando demonstrei atrevimento de peitá-la. Percebendo isso, vi que ainda estava ferrado e que foder a tiazona não ia me salvar.

Ela não pretendia me dedurar por moralismo e amargura, e sim por ser uma simples e pura filha da puta. Ela deve ter visto minha cara de espanto, pois deu o mesmo sorriso maligno que pensei ter visto quando a encontrei em minha casa no dia anterior. Ainda me deu mais um tapão na cara que, por incrí­vel que pareça, garantiu que meu pau não perdesse o vigor diante da consciência de que eu estava tão fodido quanto antes rsrs. Decidi que, para me salvar, teria que ser atrevido novamente e pegar ela de surpresa.

Revidei o tapa, me sentei sobre a mesa, e resisti quando ela tentou me empurrar para deitar novamente. Sentado conseguia usar minhas mãos e boca em seu corpo, e aproveitei para tirei seu vestidinho. A coroa continuava sentando com raiva no meu colo. Segurei seus cabelos pela nuca, puxei para trás com força, arrancando dela um gemido de pantera. Nisso ela inclinou a cabeça para trás, expondo o pescoço, e fui na jugular com uma mordida bem forte, que converti em chupão, para deixar a marca mais visí­vel possí­vel. Ela ficou uma capeta!

— Porra, moleque! Para que isso? Vai ficar marca — falou, levantando de cima de mim subitamente.

Foi até o banheiro para ver o estrago no espelho. Fui atrás, peguei o celular no bolso da calça, e antes que ela se desse conta tirei foto do reflexo: dava para ver ela nua com um baita hematoma sexual no pescoço e eu com o pirocão de fora apontando para o teto. Viviane entrou em fúria e tentou pegar o celular de minha mão, mas não deixei. Depois, em pânico, me pediu para apagar aquela foto, dizendo que não contaria nada sobre eu e Tatiana, mas não acreditei. Falei que seriam nossos dois segredinhos, dali em diante, e que se alguém descobrisse do meu caso com Tatiana, descobririam também que ela era ainda mais vagabunda que a sobrinha. Ela ficou fula, mas não falou mais nada.

Faltava só um último detalhe. Meu pau ainda estava duro, Viviane ainda estava nua, nenhum de nós tinha gozado, e certamente nossa desavença não apagaria o fogo do meu pau e daquela bucetona. Cheguei por trás com beijos na nuca e mãos nos seios e na xana. Viviane aspirou ar, e aquilo foi o sinal verde. Virou com fome, me beijando, segurando meu caralho e masturbando com força. Enfiei a mão em seu cabelo, puxei forte para trás e falei em seu ouvido:

— De quatro, cadela!

Ela obedeceu. Estávamos de volta na sala e ela se posicionou no chão mesmo, sobre o tapete. De quatro, parecia uma verdadeira égua. Montei e peguei pela crina rsrs. Enfiei a piroca na xota carnuda. Bombei com raiva, fodendo aquela puta que tentou me foder rsrs. Fodi com ódio e xinguei a vagabunda com sinceridade. “Vadia corna”, “puta de novinho” e “piranha chifruda”. Não foi surpresa que tudo aquilo só a deixou mais excitada ainda, fazendo gemer ainda mais e me xingar de volta. “Moleque gostoso”, “pirralho tesudo”, “pauzudo da tia”. Não sabia que o celular estava na minha mão de novo, filmando tudo, inclusive seu orgasmo que veio em seguida.

Depois dela gozar, sentindo que já estava até meio bamba das pernas, tirei da bucetinha e preparei o grande final. Enfiei a cabeça no cu dela, sem nem aviso prévio.

— Porra, assim não!

Ela reclamou, mas não tentou exatamente sair da posição. A rabo dela não custou a aceitar meu pau inteiro, e logo ela estava pedindo para foder ela. Obedeci: fodi e filmei.

No final ainda gozei em seu rosto, lambuzando-a toda. Só quando estava toda melecada de leite condensado que a piranha se deu conta do celular ainda na minha mão. Me expulsou da casa dela aos berros, e eu sai rindo.

É claro que os vídeos todos ficam uma merda, mas eu tinha minhas fotos. Agora era a desgraçada que ficaria na minha mão. Que reviravolta!

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3 Comentários

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  • Responder Dionísio ID:dct0dfvzi

    Adoro uma coroa respeitável hahaha

  • Responder 756Miriam ID:gsv3mkgql

    Dlc de conto como todos os outros. Continue assim

  • Responder Anonimo ID:gsv3mkgql

    Mt boa a continuacao