Brinquedo dos caminhoneiros

Virei brinquedo dos caminhoneiros amigos do meu pai. Meus estupradores, os homens que me fizeram viado.

Eu era bem novinho. Meu pai era caminhoneiro, e de vez em quando eu ia viajar com ele. Adorava ver as paisagens através da janela. Ver todas aquelas cidades passando tão rápido. E eu adorava conhecer os amigos do meu pai, eles geralmente eram legais comigo, mas de vez em quando eu notava alguns olhares estranhos, mas meu pai falou que não era pra eu ligar para aquilo, mesmo que aquilo se tornasse cada vez mais constante.
Numa dessas viagens, a gente teve que parar na beira da estrada. Parece que tinha acontecido algum acidente, ou a estrada tava sendo concertada, eu não lembro muito bem, só sei que tinha um monte de caminhões parados perto de um ponto de caminhoneiro, eu já tinha ido lá antes.

Meu pai foi tentar ver o que estava acontecendo, e me deixou no posto junto com uns 4 amigos caminhoneiros dele. Ele disse pra eu obedecer eles e que eram pra eles cuidarem bem de mim que ele voltava quando desse. Eram 4 brutamontes, com corpo de homem grande, dava pra ver que eram bem peludos porque tavam sem camisa e tavam suados. Parecia que não tinham tomado banho há dias. Mas eu nem liguei pra isso. Parecia com o cheiro do meu pai… eu gostava.
Eu sempre fui bem tímido, mas com esses caras eu consegui conversar. Acho que ja tinha visto eles antes. Eles tavam num quarto do lado do posto, sentados, jogando truco. E como não tinha lugar pra mim e o chão tava muito sujo e eles não queriam me deixar la fora, eu tava sentado no colo de um dos caras. Eles eram muito gentis comigo, viviam me elogiando e passando a mão em mim, elogiando meu corpo, meu cabelo e minha boquinha, falando que eu tinha jeitinho de menina e que isso era muito fofo. Um até falou que eu parecia com o filho dele — ele deu um sorriso tão estranho quando falou isso. Eu tava adorando, fazendo o colo do tio de cama, ele era tão quentinho e vivia acariciando minha cocha e o cheiro dele era tão bom, me deixava tão calminho.
— Já sei rapaziada — o cara que me tinha no colo falou. — Quem ganhar essa partida ganha o moleque de brinde.
Todos os caras concordaram animados. Eu não tava entendendo nada. Como assim me ganhar de brinde? Será que eles vão me levar embora? Eba, eu amo viajar. Mesmo não entendendo completamente eu fiquei animado. Tava torcendo pra que o tio que eu tava sentado em cima ganhasse. Ele era bonzinho comigo. Eu queria viajar com ele.
O jogo durou mais um certo tempo, todos pareciam jogar como se a vida deles dependesse daquele jogo. Mas então o tio pediu truco junto com o seu parceiro e numa tacada só eles ganharam a partida.
Ebaa, eu vou viajar com o tio!!!
— Toma seus filhas da puta, aprendam a jogar!!! — ele tava eufórico, rindo a beça. — Mas eu sou um bom amigo, não fiquem tristes, eu e o Marcão vamo dividir o moleque com vocês. Não é garotão?! — ele perguntou olhando pra mim, tava com um sorriso diferente no rosto.
— Siiim tio
— Agora meninão, você vai ter que fazer tudo que os tios mandarem. Fiquei sabendo que você gosta de viajar, é verdade? — eu só assenti com a cabeça — Então se você for um bom menino, eu te levo pra viajar, tudo bem?
Eu tava muito animado, queria muito viajar com o tio e iria fazer tudo o que ele mandasse. Eu sou um bom menino!

Mas então o tio fez algo inesperado, ele pegou minha cabeça e me meteu um beijo. De princípio eu não consegui acompanhar, a língua dele enchia minha boca inteira, e a barba dele arranhava minha bochechinha. Mas eu fui cedendo conforme ele acariciava meu corpo. A boca dele era gostosa. Nunca tinha beijado antes. Só sabia o que era aquilo por causa dos filmes que assistia.
Mas então eu senti algo estranho embaixo de mim.
Eu perguntei pra ele o que era, e ele respondeu que era o pau dele. Que eu era muito gostosinho, e que eu tava deixando ele louco. Meu coração acelerou… meu pau ja tinha ficado duro tambem, mas era só quando eu ficava muito feliz. Meu pai tava começando a me ensinar algumas coisas e eu tava vendo uns negocios na internet, mas… Eu tava fazendo ele feliz, eu tava sendo um bom menino. Ebaa.
Então ele me fez ficar de pé e eu me virei para os outros caras.
Meu deus, eles tavam todos sentado com as calças abaixadas. Tavam brincando com os próprios paus. Nenhum era igual ao outro, mas todos tinham uma semelhança: eram totalmente pentelhudos.
A sala tava com a porta fechada, um cheiro forte impregnava o cômodo. Eu acho que o cheiro vinha dos paus deles… um cheiro forte de mijo e suor e alguma coisa a mais que eu não sabia direito, eu ja tinha sentido esse cheiro antes nas viagens anteriores com o pai.
O tio então falou pra eu ficar de joelhos, e que era pra eu beijar o pé de todos aqueles homens. Eu achei nojento no começo, mas quando eu comecei, aquele cheiro de chulé impregnou meu nariz e eu não conseguia pensar em mais nada direito.
O tio pediu pra eu lamber o pé deles, e eu lambi o de todos, até o do tio. Eles formavam uma roda ao redor de mim, eu tava no lugar de onde tava a mesa do truco. Lambi um pouco do pé de cada um. Eu não tava entendendo muito bem o que tava acontecendo, mas tava feliz que eles tavam felizes.

Depois de eu ter lambido os pés deles, o tio ficou quieto, então os outros caras começaram a relar em mim. Tiraram toda minha roupa. Eu tava completamente nu na frente deles.
Eles então começaram a fazer eu lamber… a axila deles. Estranho, mas tinha um cheiro tão… bom. Eles não deveriam ter tomado banho há dias. Eram bem peludas, as minhas tinham começado a nascer pelo fazia pouco tempo, mas as deles eram totalmente negras de pelo. Eu lambi todas, alguns tios eram brutos comigo e enfiavam minha cara na pelugem com força, mas eu não ligava. Deveria obedecer eles.
Aí eu comecei a sentir eles mexendo na minha bunda, os dedos deles tavam melados de cuspe e eu sentia eles brincando com meu cuzinho. Parecia que tavam massageando ele, tinha hora que eu sentia algo entrando e saindo de dentro de mim.
Eu estranhei no começo, mas eu tava tão embriagado pelo cheiro forte deles que eu comecei a gostar deles me relando.
Eu tava tão distraido com a massagem no meu cuzinho que ate me assustei quando um cara enfiou meu nariz nos pentelhos dele. Minha cara se perdeu no meio daqueles pelos e do suor.
— Eu sei que você gosta disso viadinho. Bem que os cara falaram que você deveria ser uma putinha que gosta de dar o rabinho.
Viadinho? Putinha? Como assim?!
Eu era viado?
Ele nem deixou eu pensar direito e colocou o pau dele dentro da minha boca, e começou a socar forte, enfiando fundo. Eu não pude fazer nada, ele tava segurando minhas mãos forte e eu tava meio grogue pelo cheiro forte dos pentelhos, mas ainda consegui escutar ele falando que aquela era a 4 garganta que ele estuprava só nas últimas semanas. Estuprava? Eu tava sendo estuprado? Era obvio que eu tava sendo estuprado! Seu burro, como eu não percebi antes! Meu deus.
Mas… por que isso era tão bom? A parte do pau indo fundo na minha garganta não tanto, mas a massagem no meu cuzinho até que eu tava gostando… Huum… tava até rebolando…
Por que eu fui falar tão cedo? Mudei de ideia completamente. Tavam enfiando algo grosso e quente dentro de mim. Doía, mas minha boca tava ocupada pra eu conseguir falar.
Meu deus, tavam enfiando um pau dentro de mim. Doía muito. Meu buraquinho tava sendo arrombado. AAAA
— Aguenta sem chorar moleque. Lembra que seu pai mandou você ser obediente?
— Ninguém mandou ser tão estupravel!
Enfiavam fundo e forte, sem piedade.
Eu sentia o pau do cara dentro de mim. Invadindo minha barriguinha. Eu tava completamente cheio. Fora, dentro, fora, dentro… ele enfiava freneticamente enquanto batia na minha bunda e grunhia alto.
Eles tavam se comportando como completos animais, me usando sem dó.
O pau que eu tava chupando foi substituído por outro, com um cheiro ainda mais forte. Tavam me invadindo em todos os buracos possíveis. Eu tava sendo estuprado completamente.
— essa putinha tá completamente dada. Aposto que esse viadinho deve tá adorando. Rogeriao tem sorte de ter um filho viado igual esse. Se ele não mete nele ele é um baita dum otário.
— Nossa senhora, eu vou estuprar essa puta tanto…
— Sai, deixa eu meter nele agora. Quero gozar dentro desse moleque
O pau que tava me comendo foi substituído por outro, dessa vez menos grosso, mas maior. Entrava fundo nas minhas entranhas e eu só escutava o grunhido e o gemido dos caras. Eles se masturbavam freneticamente enquanto não tavam estuprando minha garganta ou meu cuzinho. Eu não conseguia escutar completamente o que eles falavam, mas sabia que estava falando as coisas mais pervertidas do mundo enquanto riam e cuspiam em mim.
A dor que eu senti no começo tinha sumido aparentemente, ou era eu que tava embriagado demais. Agora meu corpo tava totalmente entregue. Eu realmente tava sendo usado e abusado por aqueles homens.
Mas papai sempre disse que homem é assim, sempre consegue o que quer. E o que eles queriam era meu rabinho, e eles conseguiram…
E eu tava feliz em ser um bom menino. Eu acho que eu realmente sou viado. Se ser viado era ser estuprado daquela forma por qualquer homem bruto e suado… Talvez… talvez eu gostasse de ser…
Eles ficaram me estuprando pelo o que parecia uma eternidade.
Já tinham me usado de todas as formas possíveis.
Mijaram na minha boca, dentro do meu cuzinho. Cuspiram em mim. Fizeram eu limpar todo o suor do corpo deles e o sebo do pau. Eu ja tinha desistido de lutar. Na verdade acho que nunca tentei. É igual eu falei, homem sempre consegue o que quer…
Mas então chegou o grande final…

Todos já estavam com o pau a ponto de explodir. Agiam como completas feras. E escolheram meu cuzinho pra ser o depósito de porra deles.
Eles revezaram uma última vez, abusaram mais uma vez e então gozaram todos dentro de mim.
Eu só sentia as jatadas na minha barriga. Bem la no fundo. Encheram meu cuzinho de porra.
Só que os pedófilos pegaram um copo jogado no chão, esperou todo o esperma ser ejetado do meu cuzinho, cuspiram dentro e me fizeram beber tudinho.
— Olha como bebe tudinho igual um viadinho
Eu tava uma bagunça quando eles terminaram
Meu cu não parava de escorrer porra.
Mas eu tava tão feliz.
Eu tinha conseguido. Eu era um garoto obediente. Eu deixei os tios felizes. Meu pai ficaria tão feliz.
— Porra viadinho. Até que você deu pro gasto.
— Nossa senhora, esse cuzinho virou uma bucetinha agora. Se contar pro seu pai você morre. Bora puta, agora limpa nossos paus e se limpa, seu pai logo chega. Se ele encontrar a gente assim ele mata a gente.
Eu limpei o pau de todos eles. Tavam com um gosto bom.
— E outra coisa. A gente gravou você toda putinha tomando o copo de porra. É serio, se voce contar pra alguem e a gente souber… Você vai ser o viado mais conhecido da sua cidade!
Eu engoli seco, e só consegui assentir em silencio.

Porra, eu sou uma putinha mesmo… no fundo eu tava até um pouco triste que eles ja tinham terminado de me estuprar… Sei la, foi bom eles dentro de mim.
Tive que tomar um banho pra conseguir me limpar todo. Mal conseguia andar, mas se meu pai me encontrasse daquele jeito, nem sei como ele reagiria.

— Você foi um bom viadinho. Vou te levar pra viajar um dia, mas toma um presente. Pra você nunca esquecer que tu é uma putinha e que merece ser estuprada por todos os pervertidos possíveis.
Ele então me entregou dois pedaços de pano. Era uma cueca usada e uma meia cheia de chulé.
Era o melhor presente da minha vida.
Guardo eles até hoje comigo, o cheiro ainda tá impregnado.
O cheiro dos meus estupradores. Dos caras que me transformaram em viado e em depósito de porra de macho filha da puta. Meus amores da vida inteira. Sempre que to no cio eu pego a cueca e bato uma pensando neles me estuprando…

…

*Espero que gostem do conto hehe
Lembrando que é ficção… infelizmente kkkk (queria ser esse mlk na vdd)
meu tele: @m_a_ttvm ( mas só chamem se tiverem historias interessantes de perversidade hehe)
Até mais, e leiam meus outros contos ^^*

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