Bimbadas na despedida do ano. Fiquei feliz e ardido

A tesão a mil no último dia de 2022. Fui no local de uma trans conhecida minha, paguei pelo programa e ganhei um adicional delicioso.

Dia 31 de dezembro é correria total para todo mundo, que quer se preparar para a festa da mudança do ano. Ontem, acordei com uma tesão monstra e resolvi tentar os sites de acompanhantes para ver se tinha chance de dar uma antes do réveillon.

Para não arriscar, procurei as acompanhantes com quem já tinha saído e gostado. A que “deu match” foi BIANCA, uma trans com quem vez por outra eu saio: estava disponível e eu sempre gostei das nossas trepadas. Só que tinha um problema: um primo dela veio para o apartamento dela porque iam para a mesma festa de réveillon juntos e, para evitar atrasos por conta de transporte, veio já no sábado de manhã.

– Aí não dá, não é, BIANCA?, disse eu
– Por que não?
– Teu primo aí?
– Nada a ver, ele é tranquilo demais, é do babado além disso
– Não, vamos para um motel, é melhor
– Menino, deixa de besteira, VICTOR (o primo) é uma tranquilidade, ele vai ficar no quarto dele, nem vai te ver
– Você sabe que eu já vou meio cabreiro para o local e com outra pessoa é dose de elefante
– Quer ir para o motel, trânsito, demora, etc, ou quer vir para cá? Aqui tem cerveja, caminha limpa, sem pressa, sem custo adicional.
– Tá bom. Em meia hora eu chego aí.

Quando cheguei às 11h e entrei no apartamento de BIANCA, ela estava com um vestido de alça e calcinha apenas. Bem tranquila, já estava tomando uma ouvindo música. VICTOR tinha acabado de ser “preso” no quarto.

– Eu não disse? Vamos lá para dentro, para a gente liberar VICTOR. Quando a gente acabar, ele entra de novo no quarto e você vai embora. Mas digo: o menino é gente tranquila demais.

Fomos para o quarto e, após as chupadas, 69, lambidas nas bundas, meti a rola em BIANCA. Eu estava louco para comer um buraquinho. Gozei na boca dela e ela fez o mesmo comigo. Como sempre tem o “segundo turno” quando saio com BIANCA, ficamos por ali e ela foi buscar cerveja para a gente e disse:

– Não seria melhor a gente tomar a cerveja lá na sala, com tira-gosto, sonzinho?
– E VICTOR?
– Eu já disse que ele é tranquilo, mas tudo bem, a gente fica no quarto
– Tá bom, vamos para a sala

Chegando na sala, VICTOR estava tomando cerveja e vendo um especial de uma banda de pagode na TV (via internet). Fomos apresentados, eu meio envergonhado no começo, mas logo nós três ficamos conversando sobre a festa da noite, o que eu faria, para onde eles dois iriam, que VICTOR estava sofrendo porque o namorado dele tinha trocado ele por uma menina há pouco tempo, etc.

VICTOR tinha 17 anos, um bom corpo sem ser malhado, normal, baixinho (sei lá, acho que 1,65m), cabelos lisos com um corte bem moderno (desse que meio que raspa de lado), bem cuidado até nas sobrancelhas. Era um cara interessante, com trejeitos femininos sem ser muito afetado.

As cervejas acabaram (não eram muitas) e a gente entrou na vodka com refrigerante. A comida que seria o almoço deles virou nosso tira-gosto. E no começo da tarde a gente já estava conversando putaria. Eu, na verdade, já estava querendo trepar de novo com BIANCA, que sentou ao meu lado e já era alvo dos meus beijos, alisados e pegada no cacete dela. Eu já suplicava por BIANCA, dizia que VICTOR esperaria, que a gente não ia demorar muito e por aí vai.

– Ô, BIANCA, tô daquele jeito de novo, disse eu
– Calma, bebê. Meu rabinho ainda está ardendo, respondeu com essa mentira
– Mentira, você está me desprezando, falei rindo e fazendo os dois rirem
– Só vou se for para comer sua bundinha, exigiu BIANCA
– Bora, então
– Tá a fim mesmo, não é?
– Claro. Vamos os três para o quarto, um trisal
– Eu também?, estranhou VICTOR com um olhar já de interessado
– Tá louco? Eu vi VICTOR pequeno, fui uma tia para ele. Zero chance, RAMON
– E daí? É hora de ensinar aos mais novos
– Eu não, disse BIANCA, vão vocês dois então

A sugestão de eu e VICTOR dá uma trepada pode ter sido uma brincadeira, mas caiu como uma luva para a tesão que já dominava eu e ele. Confesso que eu estava querendo trepar com BIANCA, só que depois das bebidas e de tanta conversa de putaria, o negócio era gozar.

– Vão para o quarto vocês dois, vão brincar lá, enquanto que eu vou organizar a minha roupa para de noite, já deixar tudo pronto, disse BIANCA indo para o quarto dela (o apartamento tem 3 quartos, o de atendimento, um dela e o outro que era um tipo escritório+depósito+tem uma cama, onde VICTOR ficou quando eu cheguei).

Eu e VICTOR ficamos rindo, meio sem ter o que fazer, até que comecei:

– E aí, VICTOR, topa a loucura?
– Eu tô meio a perigo também, meio sem saber o que fazer, querendo apesar de achar estranho
– A mesma coisa digo eu. Você curte o quê?
– Eu curto tudo… só que hoje tava querendo… é que eu adoro a bundinha de homem “másculo”
– Isso é um pedido ou uma ordem?
– Você curte ser passivo também?
– Como é que você sabe se eu sou ativo?
– Eu escutei minha prima dizendo que seu cacete estava gostoso no rabo dela no final da manhã…
– Vamos fazer uma safadeza no quarto e a gente vê o que aparece para a gente. Quer?
– Claro

Fomos para o quarto, encostamos a porta e decidimos que o melhor seria tirar a roupa logo. Ficamos nus, rindo de vergonha, entramos no banheiro tomamos uma ducha rápida, mas para tentar liberar o clima, enfim nos beijamos e começamos a pegar um no pau do outro. O cacete de VICTOR era grande, não era monstro, mas bem grande, bem maior que o meu, apesar de mais fino. Fomos para a cama, ainda na masturbação um do outro, VICTOR veio no boquete, viramos para o 69 e vi que aquele caralho era realmente maior do que eu tinha visto no banheiro.

– Como é, vai me dar a bundinha?, perguntou ele com uma voz bem macia
– Você vai me dar a sua?
– Eu só tô com tesão de te comer por enquanto…
– Bom, vamos tentar e depois a gente vê o que faz

VICTOR me botou de quatro, chupou bem muito meu cu, botou gel e veio. Meu cacete já estava duraço, babando. Era um dia em que eu estava com muita tesão, as conversas anteriores e as preliminares com VICTOR tinham aguçado ainda mais a vontade de trepar e VICTOR meteu a cabecinha logo. Com muito jeito e experiência, não demorou para eu começar a sentir o cacete dele todinho entrando e saindo com rapidez. Fiquei impressionado como relaxei rapidamente, o que é difícil ocorrer, principalmente com um “estranho”. VICTOR me comia me elogiando, que meu rabo era lindo, meu cu era gostoso, que ele estava adorando me fazer de menininha, etc. Eu notei que eu gozaria sem tocar no pau, porque o cacete dele me invadia e tocava em áreas que me davam uma tesão imensa. O pau, por não ser grosso, entrou fácil; por ser grande (20, 21cm? Nem ele sabia) ia fundo no meu rabo.

E foi o que aconteceu.

– VICTOR, caralho… estou gozando, vou gozar, nem no meu pau estou tocando
– Vai, puto, goza, que eu também vou mandar leitinho em você

De forma impressionante, e muito rara de acontecer comigo, gozei de quatro, sem tocar no pau, apenas levando rola no cu. VICTOR gozou em seguida, batendo com muita força na minha bunda com sua virilha, enfiando até o talo e dando tapas na minha bunda. Assim que ele tirou o pau, ainda bati uma punheta para completar o gozo, o que não fez sair muito mais leite, contudo.

Ainda no clima recente do pós-gozo, a gente ouve BIANCA na porta do quarto:

– Acabaram, queridos? Posso entrar?
– Pode

Ela entra rindo, olhando para a gente, diz que esqueceu uma maquiagem no quarto, pega numa gaveta e, antes de sair, diz:

– Podem ficar à vontade. VICTOR… que bilolão ah ah ah
– Eu que o diga, BIANCA, falei
– Meu primo é um cavalinho

Meu celular já tinha tocado umas dez vezes e já estava na hora de eu ir para a casa, tirar um cochilo para de noite não morrer de sono. Porém BIANCA:

– RAMON, aguentasse esse cavalinho?
– O amor e a tesão superam tudo ah ah ah
– Ai, agora eu tô com tesão
– Espera VICTOR se recompor e pronto
– Com meu priminho eu vou conversar depois, é claro, não é, VICTOR? Mas é com você que eu quero conversar agora, RAMON
– Agora?
– Por que não?
– Deixa eu me recuperar um pouco, acabei de gozar
– Não demore

Fomos os três para a sala e voltamos a beber. Eu nem tinha me limpado, cuspi a porra do cu numa sentada enquanto mijava, peguei uma toalha e fui assim mesmo. VICTOR também foi de toalha e foi a vez de BIANCA ficar me azarando, me alisando, doida para me comer.

– RAMON, estou com uma tesão enorme para pegar seu cuzinho. Quando vi o tamanho do brinquedo de VICTOR, fiquei louca para pegar um rabinho esfolado

E ali mesmo na sala começamos a putaria, eu chupando o pau de BIANCA e ela me dizendo que ia me torar ali na sala mesmo, na frente de VICTOR. E isso foi feito. Ela colocou o encosto do sofá como almofada no chão, eu fiquei de joelhos para frente do sofá, com o rabo arrebitado para ela socar e VICTOR se sentou no sofá, de tal maneira que, enquanto BIANCA me comia, eu chupava o pau de VICTOR.

A bebida colaborou muito para o aumento da putaria, devo dizer. Só que foi sensacional. O pau de VICTOR demorou a ficar duro, só quando BIANCA estava quase gozando. Então, BIANCA enche meu cu de leite, misturando o dela com o que ainda tinha do de VICTOR lá dentro, meu cu completamente arrombado (o pau de BIANCA não é tão grande quando o de VICTOR, é mais grosso e bem mais grosso). Ela ficou dentro enquanto VICTOR se masturbava comigo chupando a cabeça do pau dele e, na mesma hora, eu me masturbando.

Resultado: VICTOR goza na minha boca, eu engulo tudo e limpo o cacete dele depois (cacete que estava com o cheiro do meu rabo ainda) e, enquanto fazia essa limpeza, consigo gozar pela terceira vez. Melei o chão todinho, ainda que com pouco leite.

Tomei banho ligeiro, nos despedimos, desejamos que 2023 fosse tão bom quanto aquele nosso encontro e fizemos promessas de sairmos os três outras vezes, dessa vez os três na cama interagindo mesmo.

BIANCA e VICTOR me disseram que os primos iriam se conhecer melhor, pois estavam perdendo oportunidades excelentes entre eles.

E assim fui para a virada de ano, com três gozadas garantidas e com o cu ardendo.

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