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As aventuras de Kit pt.1

2283 palavras | 5 |3.91
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Kit é o mais novo aventureiro da guilda do seu pequeno vilarejo e decide embarcar sozinho numa aventura que pode ser tão perigosa quando excitante.

Olá, esse é o primeiro conto que vou publicar aqui. É um conto longo, mas quem tiver paciência para o ler, será recompensado com uma ~deliciosa~ aventura. Caso não caiba tudo aqui, posso fazer uma pt.2 e até mesmo outras histórias no mesmo universo. Espero que gostem hehehe.

Kit era o mais novo aventureiro da guilda local. Ela não era muito grande, é verdade, mas ele não se importava com isso. Sempre foi seu sonho ser um grande aventureiro, como o seu pai. Ele planejava se inscrever na guilda quando fizesse 15 anos, mas a pobreza e necessidade o forçaram a se inscrever agora, com apenas 9. Ele não tinha quase nada, nem roupas decentes para iniciar uma aventura. Seu inventário constituía basicamente de uma espada antiga e enferrujada que ele achara jogada na lama, um escudo de madeira feito de uma tampa de barril, botas de couro já desgastadas e um cinto (herança do seu pai) que servia tanto para guardar sua espada como para cobrir suas regiões íntimas. Como ele mal tinha dinheiro para sobreviver, roupas eram um certo luxo, então toda sua vestimenta constituía de dois pedaços de pano porcamente costurados no cinto na parte da frente e atrás. Sem calças ou camisa.
O pequeno garoto magricela e levemente bronzeado tinha noção de que não poderia assumir uma responsabilidade muito grande com o seu equipamento atual, então a primeira missão que ele aceitou da guilda foi a de explorar antigas ruínas que ficavam próxima a aldeia, a fim de ganhar algumas moedas de prata. Era o local onde iniciantes começavam. Mas, até um local para iniciantes reserva perigos para um garotinho inexperiente.

Eu espero ter despistado os lobos que estavam na caverna. Quando aceitei a comissão, achei que os monstros mais assustadores nessas ruínas seriam alguns slimes. Não esperava que fosse a toca de lobos de verdade! A pior parte é que está muito escuro, não consigo enxergar quase nada. Depois de ser perseguido pelos lobos eu saí correndo e acabei me perdendo pelos labirintos subterrâneos. Felizmente, muitos aventureiros estão explorando essas ruínas agora. Só preciso me manter seguro até esbarrar com algum grupo e seguir o resto da exploração com eles. Droga, desse jeito acho que não vou conseguir nenhum tostão. Ficarei sem jantar hoje, de novo.
Enquanto eu perambulava pelas ruínas escuras sem destino, os lobos seguiram o meu cheiro até que finalmente me encontraram. Eles eram enormes, duas vezes maiores que eu, e tinham garras e dentes assustadores. Assim que avistei as suas sombras, saí correndo o mais rápido que conseguia, com os lobos ao meu encalço. Quase sem saída, avistei o que aparentava ser uma passagem muito, muito estreita no meio de duas paredes. Eu não saberia se eu mesmo conseguiria passar por elas, mas se conseguisse, os lobos não conseguiriam me alcançar. Se eu não conseguisse, provavelmente morreria devorado. A única chance era arriscar. Corri até a estreita brecha, que não tinha mais do que 40 centímetros de largura. Consegui passar o meu braço, logo depois, com muita dificuldade, minha cabeça e tórax passaram. Provavelmente eu não conseguiria ter entrado, se não fosse por alguns musgos que cresciam pelo local e faziam com que minha pele nua deslizasse pelas pedras. Eu não conseguia me mover para frente ou para trás, apenas para os lados, e o caminho estreito parecia se estender por mais alguns metros. Mas, como eu imaginei, os lobos eram muito largos para passarem por ele. Eles ficaram esperando pacientemente do lado de fora da passagem.
Fui andando para o lado devagar, pois a movimentação era bem difícil. Não conseguia dobrar os joelhos e nem olhar para frente direito, pois o espaço era restrito. O musgo que crescia pelas paredes era o que facilitava as coisas, me permitindo deslizar com mais facilidade, apesar de ser uma sensação muito estranha ter algo frio e pegajoso de espalhando contra minha pele, servindo como lubrificante. Até respirar era difícil, pois não tinha espaço para os meus pulmões se encherem de ar. Tinha que fazer várias respirações curtas. Em dado momento da minha caminhada, meu rosto acabou esbarrando com uma coisa estranha presa na parede. Era uma flor muito exótica, de pétalas rosas e grandes, e tinha um pólen que brilhava levemente. Eu caí de cara nela sem querer e acabei inalando boa parte daquele pó, que tinha um aroma adocicado e me deixou com vontade de espirrar. Espero que não seja nada venenoso.
Imediatamente, meu rosto inteiro começou a coçar e ficar dormente. Eu queria muito levar as mãos até meu rosto e tirar aquele pólen do meu rosto, mas minhas mãos mal conseguiam sair do lugar. Conseguia andar apenas para os lados. A sensação foi aumentando cada vez mais, e meu corpo começou a ficar quente. Muito, muito quente. Eu sentia o calor irradiando para fora do meu próprio corpo, como se de repente eu fosse pegar fogo. Antes o lugar era frio e úmido, mas agora estava tão quente que eu começava a suar. Provavelmente era o efeito daquela flor estranha. Pior, uma reação ainda mais inesperada aconteceu com meu corpo: meu pintinho começou a ficar duro.
Eu realmente não sabia o que estava acontecendo, ele tinha ficado assim poucas vezes na vida, e jamais numa situação de perigo como essas. Mas lá estava ele, ficando animado. Olhei para baixo e vi meu pauzinho, que deveria ter uns 9 centímetros no máximo, saindo da cobertura da minha tanga e apontando para frente, ficando completamente à mostra. Ainda bem que não tinha ninguém ali pra ver essa vergonha. Agora, uma vontade incontrolável de fazer xixi me invadia. Sabia que ainda faltava muito para sair desse estreito e ter mais espaço, não tinha certeza que iria aguentar segurar até o final do caminho. A vontade crescia e eu sentia o mijo se concentrando no meu pequeno pauzinho duro, algumas gotinhas já escapando pela cabecinha rosada. Sem outra alternativa, tive que fazer ali mesmo. Assim que relaxei senti uma explosão de mijo sair pelo meu pinto, me molhando no processo. Senti ele escorrer quente e molhado pela minha barriga até os meus pés, criando uma poça morna sob os meus dedos. Que humilhante!
Mesmo após eu esvaziar minha bexiga, meu piru ainda não baixava. A sensação de calor continuava a dominar o meu corpo. Decidi então sair o mais rápido possível daquele estreito. Comecei a andar mais rápido para o lado, mas uma sensação completamente nova me dominou por inteiro. Acontece que, com a falta de espaço do local, ter uma ereção ali era muito incoveniente. Meu pintinho ficou preso entre a minha barriga e a pedra fria que me pressionava, e toda vez que eu tentava me mover, minha cabecinha roçava e deslizava contra o musgo, mandando vibrações por todo o meu corpo. Nunca tinha sentido aquela sensação na vida. Ao mesmo tempo que era assustadora, era deliciosa. Tentei andar mais um pouco, e novamente a sensação de ter minha cabecinha sendo esfregada me invadiu por completo. Eu estava ofegante e meus joelhos começaram a tremer. Eu precisava sair o mais rápido possível, mas a sensação era tão, tão boa…
Reuni forças e comecei a caminhar com firmeza para o lado, tentando resistir o máximo que eu conseguia. Mas ter o meu pinto estimulado dessa forma fazia com que minhas pernas ficassem bambas e meu corpo inteiro tremesse. Era uma sensação boa, mas extremamente agoniante, como se alguém estivesse te fazendo cócegas por tempo de mais, e passasse a ser uma tortura. Continuei minha marcha tentando segurar ao máximo meu choro e minha vontade de urinar novamente, até que finalmente após alguns minutos eu estava livre das paredes estreitas que me prendiam. Fiquei numa quina que parecia ser a intercessão entre o estreito que eu acabara de sair e o que parecia ser uma escadaria em espiral. Fiquei ali escondido, em parte porque não queria que ninguém me visse naquele estado, e em parte porque meu pênis estava duro como uma pedra, pulsando descontroladamente, e eu simplesmente não sabia o que fazer. Fiquei sentado no chão, coloquei minhas duas mãozinhas sobre ele e comecei a massageá-lo, como se faz quando se leva uma pancada ou machucado. Esperava que isso fosse resolver.

Gen era um ótimo aventureiro. No auge dos seus 22 anos ele era loiro, alto e magro, porém com músculos definidos. Seu abdômen trincado era seu orgulho e ele fazia questão de deixá-lo à mostra para todos verem, principalmente quando estava em uma aventura. Por isso, nesse momento ele vestia apenas seus sapatos e shorts, junto do seu grande espadão que carregava nas costas. Também possuía uma faixa com o símbolo da guilda amarrada no seu braço esquerdo, que era bastante musculoso. Talvez em uma missão mais elaborada ele vestisse sua armadura completa, mas nas ruínas próximas da vila não era necessário, pois ele já havia estado ali dúzias de vezes, conhecia o lugar como a palma de sua mão e já tinha visto tudo ali dentro. Bom, quase tudo.
Estava descendo as profundas escadarias que levavam até as masmorras quando, ao passar por uma bifurcação, encontrou sentando no chão um garotinho, que não deveria ter mais que 8 anos, se acabando na punheta. O garoto estava com as bochechas bem coradas e olhos fechados, e estava quase completamente pelado à exceção de um par de botas e uma tira de cinto. Ele também tinha uma faixa com o símbolo da mesma guilda amarrada na cabeça, portanto deveria ser um aventureiro. Ele agarrava o pintinho duro, que pulsava em suas mãos, e mexia nele meio sem jeito. Estava tão concentrado que nem tinha percebido a presença do homem que estava parado em pé ao seu lado, observando toda a cena. Gen não sabia exatamente o que fazer, então ficou parado, pensativo, olhando o garotinho descascar sua bananinha.
Caramba, esse moleque deve ser louco. Eu próprio me considerava um grande pervertido. Quando era criança, já toquei algumas punhetinhas arriscadas na calada da noite, pensando nas minhas primas, enquanto meus irmãos dormiam no mesmo quarto. Mas uma bronha dentro de uma masmorra? Esse pirralho me superou completamente. Nunca imaginei que alguém tão safado assim. E o piruzinho dele é tão pequeno se comparado ao meu, não deve chegar nem no tamanho do meu dedo mindinho. Aposto que ainda nem consegue gozar. Se bem que o meu também já foi assim um dia, antes de crescer…
Imaginando que seria muito estranho ficar parado observando um fedelho se masturbando, o homem resolveu anunciar sua presença.
– Cof cof – tossiu Gen, o homem loiro de braços fortes. – Lugar estranho pra tocar umazinha, hein pirralho?
O menino imediatamente levou um susto e parou o que estava fazendo, tentando cobrir suas vergonhas com as mãos, pois lhe faltava roupas.
– Não adianta tentar esconder, eu estava vendo que você estava brincando com o pinto. – Continuou Gen.
– Desculpa, moço… Eu não queria… – respondeu Kit com uma voz chorosa.
– Relaxa, tá tudo bem. Não precisa pedir desculpas pra mim. Eu também já tive minha fase de punheteiro. É muito bom, eu sei. Até hoje toco umas de vez em quando. – disse Gen, estufando o peito de orgulho. – Mas, pô, pra tudo se tem um local adequado. Ficar punhetando no meio de uma masmorra não é legal, né cara? Aqui é um local perigoso, você não pode dar mole. Se bem que, pelo que eu estou vendo, não tem nada de mole aí né rsrsrs.
– Eu sei, me desculpa… – respondeu Kit, com lágrimas nos seus olhos. Ele não sabia o que era punheta, mas entendia a parte de não baixar a guarda em uma missão. Afinal, seu maior sonho era ser um aventureiro. Ele levava isso a sério.
– Relaxa, pirralho. Já falei que sou tranquilo com isso, não precisa pedir desculpas. Para provar a você que eu sou de boa, olha aqui como é que eu tô. – disse Gen, pressionando com as mãos a marcação que o seu pau de 21 centímetros, que havia ficado duro com a conversa de sacanagem, fazia sob o tecido do seu short folgado, mostrando bem ao garoto. Ele tinha uma certa satisfação em se exibir. – Tô durão aqui também hahahaha. Mas é isso, cara. O melhor é terminar a missão e dar uma aliviada em casa. Se você não tiver local pra fazer isso, pode usar o meu quarto escondido de vez em quando. Contanto que você não mele nada, por mim tanto faz. Eu olho para o outro lado e espero você terminar o serviço. É melhor do que encontrar você morto por uma besteira dessas. – concluiu Gen, oferecendo ao menino o que considerava ser uma oferta generosa.

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5 Comentários

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  • Responder Linovaic ID:7xbyqz4v99

    Muito,muito… bom!!!

  • Responder Lord Vlad ID:7xbyqz4v9d

    Sem defeitos , amei o conto!

    • Zzzdotado ID:7xbyqz4v99

      Perfeitoooo, kit tem que beber mijo de gen tbm kkkk

    • Parislier ID:7xbyqz4v99

      Incrível conto!!!

  • Responder admirador ID:40vom29km9i

    achei o conto interessante, vc deve continuar. foi meio estranho porque você começou escrevendo em terceira pessoa, depois em primeira pessoa e depois em terceira pessoa novamente, mas isso dá pra relevar. o que importa é que foi criativo e inovador, muito daora um conto de fantasia e perv!