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As aventuras de Kit – Encontro com a Bruxa da floresta Pt. 2

3504 palavras | 6 |3.52
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Agora, Kit precisa pagar a sua parte no acordo com a bruxa, quer ele queira ou não. Atenção: Conto SEM penetração direta entre Homem x Homem

– Calma, estava só vendo se ele estava duro mesmo. Está em ponto de bala rsrsrs. – falou Sam. – Depois disso, você vai ser um homem de verdade.
Os dois irmão ficaram ali se estimulando, um do lado do outro. Enquanto isso, Gen mandava a ver na mulher. Ele agora segurava ela pela cintura com seus dois braços fortes, como se estivesse a abraçando por trás, e metia o pau em sua bucetinha rosada sem dó. A velocidade com que o seu membro entrava e saia da cavidade era tanta que fazia “ploc ploc” sempre que ele metia. Os dois gemiam alto de prazer. Kit olhou para o irmão mais velho, tentando decifrar suas emoções, mas Sam apenas assistia ao espetáculo com o rosto sério e concentrado. Ele poderia estar odiando tudo aquilo, mas mesmo assim, sua mão continuava punhetando sua jeba morena.
Kit admirava muito o seu mestre. Além de Gen ter um corpo completamente malhado, coisa que Kit almejava ter quando crescesse, ele também era muito resistente, pois em nenhum momento desacelerou o ritmo das estocadas. Kit provavelmente não aguentaria manter aqueles movimentos nem por um minuto inteiro, mas o seu mestre estava há cerca de dez minutos naquele ritmo frenético. Sua stamina era assustadora. Finalmente, ele agarrou a cintura da mulher como um urso e meteu com mais intensidade, anunciando que iria gozar. O garoto prestou bastante atenção quando aquele pau branco pulsava dentro da buceta, vendo as bolas de Gen se contraírem enquanto expeliam sua porra dentro da feiticeira. Por fim, ele tirou o seu pau lá de dentro, que agora já estava meia-bomba, enquanto o seu líquido esbranquiçado escorria pelas partes íntimas da bruxa.
– Ahhhh! Estava mesmo precisando de uma dessas – disse Gen, soltando um longo suspiro enquanto seu corpo perdia as forças lentamente. – Gostaram do showzinho? Posso dar aula sempre que vocês quiserem. – falou enquanto dava uma piscadinha com o olho para Sam, a fim de provocá-lo.
– Não comemore a vitória muito cedo, mestre da espada. – disse a feiticeira para Gen, misteriosamente, enquanto mordia seu lábio. – Você, que ainda mantém uma dívida comigo, ajude-me a limpar essa bagunça. – falou a sacerdotisa, se referindo à Kit.
Sem saber muito o que fazer, o garoto de pele levemente bronzeada caminhou em direção a mulher.
– Ajoelhe-se. – ordenou ela.
O menino se ajoelhou na frente dos dois. Ela segurou sua cabeça com as duas mãos, delicadamente, mas com uma certa força. Em seguida, ela forçou a cabeça do menino contra sua vagina. Kit estava tão próximo que ele conseguia ver alguns centímetros dentro da sua buceta, que agora estava mais alargada depois de Gen fodê-la com vontade. Também sentia um cheiro muito forte, que lembrava-o um pouco do cheiro de bacalhau. Ele via o leite branco e grosso que o seu mestre acabara de liberar escorrendo lentamente lá de dentro. Como ela ainda estava sentada sobre Gen, a porra que escorria da mulher pingava sobre seu pau mole e descia pela suas bolas, fluindo pela virilha e coxa do homem.
– Limpe tudo. Lamba até não sobrar mais nenhuma gota. – A criatura com olhos de cobra deu a ordem.
Sem outra alternativa, Kit estendeu sua língua e passou por toda a região da mulher. Ela era quente e tinha um gosto salgado, mas o gozo de Gen era amargo e pinicava em sua boca. Ele passou sua pequena língua pelos seus lábios carnudos, pelo clitóris e até enfiou-a um pouco dentro do seu buraco, para conseguir sugar o que ali havia. O sêmen de Gen tinha um gosto péssimo. A feiticeira segurou a cabeça do menino pelos cabelos até que ele tivesse bebido até a última gota daquele líquido pungente e quente, com gosto detestável, de sua bucetinha.
– Acabei – disse Kit, fazendo aquele líquido travoso descer pela sua garganta de maneira forçada.
– Ainda não, meu jovem. – Disse a mulher de cabelos cor de fogo. – Aqui em baixo também. – falou, enquanto pressionava a cabeça de Kit na direção da rola de Gen.
Kit arriscou um olhar para Sam, mas seu irmão assistia a tudo impassível. Sendo assim, ele obedeceu e começou a passar a língua pelo líquido que havia escorrido pela virilha de Gen. Ele lambeu uma parte de sua coxa com pelos dourados, lambeu as bolas do homem e até a pedra em que estava sentado. Por fim, tentou enfiar aquele pau branco meia-bomba na boca, como a mulher fizera momentos antes. Mas ele era muito grande e a boca do garoto pequena, não conseguiu passar nem da metade. Kit olhou nos olhos de Gen enquanto ainda estava com metade do seu caralho na boca, mas o homem o olhava de maneira estranha. Era como se ele estivesse desconfortável e ao mesmo tempo com vergonha, e não conseguiu encarar os olhos do menino por muito tempo. Kit sentiu quando as últimas gotinhas de porra saiam da pica e entravam na sua garganta.
– Isso será suficiente. Muito obrigada pelo seu esforço, querido. – Disse a feiticeira para Kit. Depois voltou seu olhar para Sam, que ainda acariciava o seu amigão entre as pernas. – Agora é a sua vez, belo herói, de mostrar se consegue ser um homem melhor do que o seu adversário.
– Pode apostar que eu vou! – Disse Sam com confiança, se movendo rápido como um gato. Em um instante, ele já estava parado ao lado de Kit. Ele segurou os ombros do menino e o conduziu para que ficasse deitado na cama. – Fica aqui, maninho. Um show de verdade se assiste de camarote.
Kit ficou deitado enquanto a mulher se posicionava em cima dele, colocando a cabeça do garoto entre suas pernas. Ele tinha perfeita visão de sua buceta, que estava a centímetros de distância do seu rosto. Em seguida, Sam chegou por trás da mulher enquanto ela ficava de quatro. Ele viu a pica dura e monstruosa do seu irmão penetrá-la com perfeição. Assistiu enquanto sua grande cabeça rosada era pressionada pelas paredes da buceta, lutando enquanto abria espaço para entrar. O menino finalmente tinha entendido o que o seu irmão quis dizer com “camarote”.
Seu irmão começou a estocar, movendo o quadril para frente e para trás e fazendo a bruxa gritar de prazer. Os dois estavam agachados, ele por cima dela, como se fossem dois cachorros no cio. Diferentemente de Gen, que começou num ritmo mais calmo, o homem moreno já chegou dando tudo de si. O rosto de Kit estava tão próximo de tudo que estava acontecendo que as bolas de Sam, que eram grandes e pesadas, roçavam contra o rosto do menino enquanto ele se divertia em sua transa. Kit sentia cócegas quando o ovo quente de seu irmão deslizava pelo seu rosto, mas sequer poderia coçá-lo, pois não conseguia o alcançar. Até respirar estava difícil naquela situação. Para piorar, pela primeira vez em sua vida Kit sentia o cheiro do sexo. O cheiro do atrito de pele contra pele. Cheiro de couro queimado. O barulho também chamou sua atenção, abafado e pegajoso enquanto Sam enterrava sua rola. O som áspero dos pelos negros do seu irmão, cuidadosamente aparados, arranhado a região íntima da mulher.
– Cuidado pra não gozar na minha pica. – Disse Sam, puxando a mulher pelos cabelos de maneira bruta. – Se não você vai deixar muito na cara para ele quem é o macho de verdade aqui. – Se referiu a Gen.
A feiticeira não conseguia falar nada além dos seus gemidos de prazer. O homem loiro, que agora assistia a cena, soltou uma risada cínica com aquela provocação. Ele tinha o olhar amargurado, mas seu pênis estava ereto novamente. Então, ele caminhou até eles, ficando em cima de Kit com as pernas abertas, e de frente para Sam e a Bruxa. Entendendo o recado, ela tratou novamente de chupar aquela jeba colossal.
Passados alguns minutos, que para Kit pareceram uma eternidade, pois ele já estava sufocado a ponto de desmaiar, Sam finalmente anunciou que iria gozar. Ele subiu um pouco o seu quadril, o que deu espaço a Kit para respirar. O menino abriu bem a boca, tentando capturar todo o ar que faltava em seus pulmões de uma só vez.
– Aí, caralho! Está vindo o seu leitinho. – disse Sam para a feiticeira.
– Dentro de novo não! – respondeu ela rapidamente.
– Droga. Foi mal pirralho! – disse o homem de cabelos negros.
Em um único segundo ele tirou rapidamente o pau de dentro da buceta e atolou no buraco mais perto para gozar: A boca do garoto. Com muita surpresa, Kit sentiu o pau grosso do seu irmão sendo forçado pela sua boca, afundando diretamente em sua garganta. Ele era tão grosso e duro que tapava completamente a garganta do menino, impedindo-o de respirar. Ele ficou desesperado, mas não conseguia gritar, pois aquele membro gigantesco atrapalhava todas as suas funções. O menino sentiu a pica de Sam pulsando em sua faringe enquanto o homem despejava sua porra. Ele sentiu todo o líquido quente invadindo a sua boca, e não teve outra escolha senão engolir tudo. Para piorar, Sam era um ótimo gozador, e aquela não tinha sido uma excessão. Ele deve ter soltado o equivalente a um copo inteiro de porra dentro da garganta do pirralho.
Após o seu último espasmo de orgasmo, Sam retirou aquela monstruosidade da garganta do garoto. Kit estava completamente pálido e sem reação, apenas lágrimas escorrendo pelos seus olhos como cachoeiras.
– Perdão, maninho. Foi o primeiro lugar que eu encontrei… Você vai vomitar? – perguntou Sam, genuinamente preocupado com o irmão, que agora parecia esverdeado.
A feiticeira estalou os dedos e logo o menino adquiriu a coloração de sempre, levemente bronzeado. O enjôo e a sensação de queimação em sua garganta passaram num instante.
– Acho que estou bem… – disse o menino com a voz trêmula.
– Considere uma cortesia, amor. – disse ela dando-lhe um sorriso. – Vamos lá, agora é sua vez. Essa é a sua parte do acordo. Segurem-no, pois pode tentar fugir. – disse ela para Sam e o seu mestre.
Sam agachou e prendeu as duas mãos de Kit acima da sua cabeça, usando toda a sua força. Gen se apressou e também prendeu suas pernas, sentando por cima delas. Era como se o garoto estivesse preso em uma cama de ferro. A mulher se posicionou em cima dele, descendo lentamente em direção ao colo da criança.
– Espera! Calma aí! Eu não quero! Um minuto, por fav- gritou Kit, mas seu irmão colocou uma das mãos sobre sua boca, cortando os seus protestos.
– Calminha… Não é tão ruim assim, você verá. Uma vez que você estiver lá dentro, é só fechar os olhos e aproveitar. Vai passar num instante. Não precisa ter medo, é só uma buceta. – Disse Sam ao seu ouvido de maneira apaziguadora.
Ele apenas assistia apavorado enquanto a mulher descia cada vez mais em direção ao seu pintinho, que, pelo medo e desespero, estava mole. Ao perceber isso, Gen levou sua mão livre até o membro infantil do menino e começou a estimulá-lo. Foi questão de segundos até que o garoto estivesse durinho com o toque do homem. Gen aproveitou que já estava com a mão ali e colocou aquela rolinha na posição correta para a penetração.
– Relaxa, carinha. Você só precisa gozar aqui dentro e acabou. – incentivou Gen, que era seu mestre. – Depois disso você vai ser um homem de verdade, como eu e o seu irmão. Era isso que você queria, não era? E você ainda vai pode se gabar para todos os seus amiguinhos que você perdeu o cabaço. Se dessa vez não for tão legal, prometo que te levo num bordel comigo e pago a puta que você quiser. Qualquer uma, é só pedir.
A oferta de Gen era generosa, mas a única coisa que Kit gostaria de fazer era gritar e fugir daquele local. Ele não sabia o que estava em jogo quando fez o acordo. Ele jamais desejou nada daquilo.
Pondo um estopim ao seu sofrimento, a mulher desceu de vez, e sua buceta engoliu completamente o piruzinho do pirralho. Era difícil até dizer que houve uma penetração, pois ela já estava tão alargada pelas picas do seu mestre e do seu irmão que mal sentiu os 8 centímetros do garoto lhe invadindo. Era menor até do que seu próprio dedo. Ainda assim, com o seu projeto de pênis, Kit sentiu tudo. E foi… Incrível.
A sensação de ter o seu pau pressionado e engolido por uma bucetinha quente e molhada era simplesmente a melhor coisa que o garoto já sentiu na vida. Ele, que ainda tinha o amiguinho bastante sensível, conseguiu sentir cada ruga interna da mulher. Ele sentia todo o peso da feiticeira sobre ele, esmagando-o contra o chão, porém não queria afastá-lo. Pelo contrário, ele não queria sair dali nuca mais. Ele estava completamente dominado e estava adorando aquilo. Finalmente tinha entendido a paixão de Sam e Gen pelo sexo, e como dissera seu irmão, realmente era bem melhor do que punheta.
A mulher começou a subir e descer, quicando levemente naquela rolinha infantil. Com o movimento, o garoto simplesmente se tremia inteiro. Ele começou a gritar, mas não de medo, e sim de prazer. Ainda assim, a mão do seu irmão abafava o barulho.
– Olha só, parece que o pevertidinho está gostando. – disse Sam, retirando a mão da boca do moleque e se divertindo com a cena.
– Eu não disse? Sempre soube que o garoto ia ser um grande comedor. – Falou Gen orgulhoso.
– E aí maninho? Qual a sensação de foder a primeira bucetinha? – questionou Sam curioso. – Está se divertindo?
– É-é… É muito… Muito b-boa… – disse Kit, quase se derretendo de tesão.
– É mesmo. – Sorriu o homem moreno. – Pega no peito dela, assim. – disse ele, levando a mão do garoto até um dos seios enormes da bruxa.
– Isso, isso. E move mais o quadril, desse jeito. – disse Gen, segurando o quadril do menino e fazendo-o movimentar para cima e para baixo.
Os dois homens alternavam entre dar instruções e auxiliar para que o menino aproveitasse sua primeira vez.
– Isso… Continua assim… Desse jeito. Vai mais rápido, pode meter mais rápido. – dizia Gen.
– Aproveita. Sente cada pedacinho dentro dela… – falava Sam.
Em menos de dois minutos o menino já havia chegado ao orgasmo. Ele estremeceu inteiro enquanto despejava a sua porra, que não passava de um líquido transparente, dentro do corpo da mulher.
– Boa garotão. – disse Gen, assanhando seus cabelos castanhos de maneira carinhosa.
– É isso aí, maninho. É assim que se faz. – disse Sam.
Com muita elegância, a mulher se levantou e vestiu novamente o seu manto. Enquanto isso, os três homens ficaram deitados e pelados, completamente exaustos e suados, um do lado do outro.
– Sua dívida está paga, meu jovem. – Disse a feiticeira com um ar importante. – Eis então a minha benção, e que seu irmão e seu mestre sejam testemunhas da minha benevolência: Você irá crescer e se desenvolver normalmente, até atingir o dia do seu décimo sexto aniversário. Se conseguir sobreviver até esse dia, você será agraciado com a beleza perfeita. Você será o homem mais bonito dentre todos os homens. Mais até do que o seu próprio irmão. Nenhuma pessoa será capaz de resistir ao seu charme e a própria natureza irá conspirar para sua felicidade. Jamais sentirá a dor de um coração partido.
– O-obrigado, sacerdotisa da floresta. – disse Kit com vergonha. Aquilo não iria ajudar em absolutamente nada durante seus combates, mas ele não podia negar que tinha sido um ótimo acordo.
– Disponha. Para todos os três: sintam-se sempre convidados a me fazer uma visita quando quisrem rsrsrs. – disse a bruxa de maneira maliciosa. – Agora vistam-se e sumam daqui!
– Espera! Espera um segundo aí. A senhora está se esquecendo de algo. – lembrou Sam.
– Nós tínhamos um acordo. – reforçou Gen. – Você iria nos dizer qual de nós era o melhor homem. Se bem que, para mim, já está óbvio. – se gabou.
– Ah, claro. Ainda temos isso. Pois aqui está o meu veredicto: O melhor homem entre vocês é… O jovem Kit. – disse ela.
– O QUÊ?! – Gritaram os dois homens surpresos ao mesmo tempo.
– Mas o acordo era para decidir qual de nós dois era o macho de verdade. – disse Sam.
– Não. As palavras que você usou foram “Qual de nós é o melhor homem”. O jovem Kit também é homem, então a pergunta também o abrangia. Hahahahahaha.- riu a feiticeira com deleite.
– Mas como pode? O pinto desse moleque é menor que o meu mindinho! E mais fino ainda! Como ele pode ter satisfeito a senhora melhor que nós dois? – perguntou Gen incrédulo. – Ele não tem nem idade para transar.
– Simplesmente. – respondeu ela. – As ferramentas dos dois realmente eram melhores, mas o pequeno Kit tinha algo que nenhum de vocês dois poderia me dar. Foi a coisa mais preciosa para mim, e vou guardar essa lembrança para sempre. Dessa forma, ele superou os dois, e acredito que daqui a alguns anos superará em muitos outros aspectos. Quanto a questão da idade… Tudo que eu pedi foi sua virgindade. Não falei que precisava ser nesse exato momento. Ele poderia facilmente ter recebido minha benção e se guardado para mim até a primavera de sua infância acabar. Foram vocês quem o apressaram. Agora vão! – Berrou a feiticeira, fazendo com que todas as velas do local se apagassem e a porta abrisse com um estrondo. Se não saíssem dali imediatamente, poderiam nunca mais sair.
Os três correram apavorados, se esquecendo até mesmo de suas roupas. Quando chegaram à entrada do templo e perceberam que ainda estavam nus, a porta do local se fechou para os três. Eles precisaram atravessar a floresta inteira, no meio da noite, cansados e completamente pelados. Se esgueiraram pela entrada vila, para que ninguém os visse naquele estado deplorável. Qualquer coisa, eles poderiam dizer que haviam sido saqueados, mas aquilo iria soar muito mal para a reputação de um aventureiro. Gen seguiu se escondendo por trás das árvores em direção a sua casa, enquanto Sam e Kit precisaram escalar a parede e entrar pela janela da estalagem para não serem vistos. A primeira coisa que fizeram foi tomar um banho quente e relaxante, para tirar toda a sujeira da floresta. Juntos, pois já tinham esse nível de intimidade e era inútil fingir o contrário.
Enquanto dividiam a banheira, Sam perguntou num tom de voz culpado:
– Qual era melhor? – disse o homem de cabelos negros.
– Como assim? – perguntou Kit confuso, olhando nos olhos verdes e profundos do irmão sob a luz do luar.
– Qual tinha… O gosto melhor? Qual gala era melhor, a minha ou a dele? – Perguntou novamente, desviando o olhar do garoto.
– Ah… – disse Kit, surpreso com a pergunta. – Bom, a dele tinha o gosto muito, muito ruim. Então, eu acho que… A sua.
– Sabia hehehe. – disse Sam baixinho, sorrindo para si mesmo. Então, ele jogou um punhado de água no rosto do irmão mais novo, para provocá-lo. Assim eles iniciaram uma guerra aquática que molhou todo o chão do banheiro.
Foi dessa forma que Kit recebeu sua benção. A primeira conquista de muitas em sua jornada, e ele não poderia estar mais feliz.

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6 Comentários

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  • Responder Salinsex ID:7xbyqz4v99

    Queria que o sacrifício fosse os dois comerem kit juntos numa dp ao invés de ele fuder com a bruxa ,, mas mesmo assim ficou perfeito o conto

  • Responder Lardocelar ID:7xbyqz4v9d

    Aaaaa delícia , delícia.

  • Responder Tito ID:8k40c2im99

    Gostei muito de tudo esse é meu capítulo favorito até agora 5 estrelas

    • Tst vasco ID:7xbyqz4v9d

      Amo seu conto e sua escrita

  • Responder dodô ID:5pbbmrl1hrj

    eu tô amando o conto, por mim teria um capítulo novo todo dia, espero que não deixe de continuar a história, você é incrível escrevendo

  • Responder Nevell ID:469cw1pbqrb

    Eu acho que foi uma grande habilidade que ele recebeu, não só pelo fator estético, mas também estratégico (considerando que a sua beleza só afetaria seres humanos, e não outras criaturas, porque se afetas-se todo e qualquer ser seria muito melhor, e bem roubado na verdade). Se toda e qualquer pessoa poderia ser afetada pela beleza dele (imagino que ele poderia provocar pessoas de qualquer sexualidade e idade) podendo seduzir reis, imperadores, generais, mestres de guilda, magos e bruxos, além de outros oponentes é claro rsrs

    Bom eu não sou muito fã de sexo bi, eu tendo a pular essas partes um pouco, claro essa é minha visão pessoal, se os outros leitores e o próprio autor acharem o contrário, está tudo bem. Eu achei um bom capitulo e aguardo por mais, e até a próxima!

    Ps: eu não costumo comentar, porém eu fiquei com um pouco de receio de você para o conto por conta de uma nota baixa ou algo assim.