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As aventuras de Kit – A poção de Yeeno

5570 palavras | 10 |3.68
Por

Kit sai em busca de Gen, portando consigo um item especial feito por Yeeno. Conto ganhador da competição.

Olá! Como prometido, escrevi um conto da forma que vocês pediram. O ganhador da competição foi o Gen, seguido pelo Jett. Então, provavelmente o próximo conto será com o Jett, mas esse aqui é em homenagem ao nosso loiro favorito. Espero que vocês gostem ^^
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Enquanto se preparavam para a missão, a vida seguia tranquila na casa dos cães. O dia a dia era bem monótono e repetitivo. Todos tinham tarefas domésticas bem definidas, até mesmo Kit, que alternava entre ajudar a Ragnor na cozinha e Jett na limpeza. Ragnor era muito simpático e praticamente virou o melhor amigo de Kit naquela casa, mas a relação com Jett ainda era conflitante. Certo dia, Gen saiu pra a taverna logo pela manhã, como era de costume fazer aos finais de semana. Entretanto, dessa vez ele estava demorando mais do que o habitual. Ao cair da noite, todos os membros da equipe estavam preocupados com o paradeiro do seu capitão.
– Ele deve ter bebido mais do que aguentava e caiu embriagado em algum lugar. – disse Ragnor com sua voz grave. – Aquele lá, magrinho que só ele, não deve ter aguentado muito. Tenho certeza que foi isso, não há motivos para ficarmos receosos.
– Kit, quando foi que você viu ele saindo mesmo? – perguntou Yeeno.
– Por volta das 10 horas. Ele pegou uma carona numa carroça que passava pela estrada e seguiu em direção a cidade ao oeste. – respondeu o menino, que fora o último a ver o capitão.
De fato, o tempo que Gen passara ausente era incomum. Ele nunca havia ficado tanto tempo longe de casa antes.
– Talvez alguém tenha reconhecido ele e… – comentou Jett num tom soturno, dando a todos uma possibilidade muito mais sombria do que poderia ter acontecido.
– Pouco provável. O capitão toma muito cuidado com suas ações por essa região. Jamais faria algo para atrair a atenção para si. – disse Yeeno de forma sensata. – Enfim, não adianta especular sobre o que pode ou não ter acontecido. Só há um meio de descobrir: Um de nós precisa ir até a cidade a procura do capitão.
Nesse momento, todos os quatro homens que estavam na sala olharam para Kit.
– Porque eu? – perguntou o menino confuso. – Mal conheço a cidade…
– Nós sabemos, amiguinho. Mas dentre nós, você é o único que não tem um cartaz com seu retrato preso nas paredes. E você ainda é criança, ninguém iria suspeitar. Caso perguntem, você pode dizer que está procurando o seu pai… – conciliou Ragnor.
– Dificilmente o capitão iria ser persuadido a voltar por um de nós. Mas, por algum motivo desconhecido, você parece ser o favorito dele. Talvez ele atenda ao pedido do seu cachorrinho. – insinuou Jett com veneno nas palavras. Kit sentiu o que poderia ser uma pontada de ciúmes da parte de Jett, mas ficou em silêncio.
Yeeno puxou Kit para outra sala, agarrando o braço do garoto com os dedos longos e delicados. Seus olhos azuis escuro o encaravam profundamente. Kit agradeceu por sair da mira de Jett.
– Olha só, não se preocupe. Você só precisa pegar o Trovão e ir direto para a cidade. Só tem uma taverna lá, não tem como errar. Caso tenha acontecido alguma coisa, você volta correndo para nos avisar, está bem? – pediu Yeeno.
– Acho que sim… – respondeu Kit inseguro.
– Ótimo. E mais uma coisa… – falou o rapaz esguio, tirando do bolso de seu manto um frasco cheio de líquido e colocando furtivamente no bolso do garoto. – Caso ele esteja relutante em voltar, use isto. Vai tornar o seu trabalho mais fácil. Agora vá!
Dessa forma, o garoto saiu às pressas, montou em Trovão e cavalgou escuridão adentro. O vento frio da noite invadia sua pele e penetrava até os ossos. Ele demorou quase uma hora até chegar na cidade e encontrar a taverna. Por sorte, essa última parte foi fácil, pois ela ficava bem na entrada da cidade e era o único local ainda iluminado. Kit deixou Trovão no estábulo e adentrou o recinto.
A taverna estava quente e lotada. Kit agradeceu pelo calor acolhedor que irradiava da lareira e dos fanfarrões que gritavam e dançavam no local. Tinha muito mais pessoas do que ele imaginava que teria, e a música de uma banda conseguia ser ainda mais barulhenta que todos os bêbados juntos. O garoto ficou parado na entrada por um tempo, analisando o local em busca do seu mestre. Essa foi uma tarefa difícil, pois toda hora alguém passava dançando em sua frente e ele não conseguia focar muito bem nos rostos das pessoas, pois elas estavam sempre trocando de lugar. Kit já estava ficando com dor de cabeça quando finalmente vislumbrou uma cabeça loura sentada em uma das últimas mesas. Com muita dificuldade, o garoto atravessou o salão para chegar onde queria, sendo empurrado e esmagado pelos dançarinos da noite no processo. Ao chegar mais perto, já suado e cansado, avistou o seu mestre.
Gen estava visivelmente embriagado. Seus olhos verdes-claro pareciam sem foco, e suas bochechas estavam muito vermelhas. Sua testa e seu cabelo estavam molhados de suor, mas ele tinha um sorriso gigante no rosto. Kit nunca o vira sorrir assim antes. O homem loiro olhava para todos os cantos, como se estivesse deslumbrado com as pessoas ali. O garoto viu Gen se fixar uma mulher com um vestido particularmente revelador, e praticamente comê-la com os olhos. A moça parecia ser uma garçonete.
– Ó, razão do meu viver! Sua beldade poderia me agraciar com mais um copo de cerveja? – Gritou ele quando a mulher passou, ou ao menos Kit deduziu que foram essas as palavras, pois Gen estava com a língua completamente enrolada. Todos que estavam na mesa riram com a péssima dicção do homem, causada pelo álcool.
– É pra já! – riu a garçonete, indo até o balcão para buscar mais cerveja. Quando ela saiu, Gen ficou fissurado na bunda dela, olhando sem nenhum disfarce. Chegou até a morder os labios, tamanho era seu desejo pela moça. Kit não queria nem imaginar as cenas que estariam passando em sua mente naquele momento.
– Cof cof- tossiu Kit, para chamar a atenção de Gen e tirá-lo do seu devaneio. – Mestre, o que você está fazendo aqui?
– Ora, Kit! O meu discípulo favorito! – disse Gen surpreso com a presença do garoto, mesmo que ele estivesse parado ali há algum tempo. – Não está vendo? Estou me divertindo com meus amigos!
Ele levantou uma caneca de cerveja, e todos os bêbados ali na mesa levantaram também, gritando “Viva! Saúde!”
– Venha se divertir conosco também! – disse Gen, puxando o garoto para um abraço de maneira um pouco violenta. Aparentemente, o homem não estava tão auto-consciente de sua própria força. Ele agarrou o menino pelo pescoço com seu braço suado e os dois ficaram colados um no outro. Kit sentia o cheiro de álcool exalando de Gen, que transpirava bebida até pelos poros da pele. – Vem cá! Toma um gole também. Vai ser o nosso segredo. – disse o homem, empurrado na boca do menino a caneca com cerveja.
– Não. Eu não quero… – disse o menino, afastando com dificuldade a cerveja de sua boca. – Mestre, nós precisamos voltar. Os outros estão preocupados com você. – disse Kit.
– Quê? Voltar agora? – repetiu o homem com uma careta. – Não, não, não. A noite está apenas começando!
– Mas mestre, nós precisamos… – continuou Kit, mas foi interrompido quando a garçonete veio trazer a cerveja. Ela se foi novamente, e Gen novamente a acompanhou com os olhos.
– Não dá, carinha. Eu já até aluguei um quarto aqui. – disse Gen, colocando o rosto com o ouvido de Kit. A proximidade do homem ao seu pescoço fez Kit se arrepiar inteiro. – É hoje que eu vou foder com essa danada Hahahaaha. – Sussurrou seu mestre, se referindo a garçonete. Ele deu um belo apertão na bunda de Kit enquanto dizia isso, como se estivesse apertando a bunda dela. O garoto ficou desconfortável.
– Mas o pessoal me mandou aqui para te buscar. – insistiu Kit.
– Olha, vamos conversar lá fora. Estou precisando mijar. – disse o loiro.
Ele se levantou e arrastou Kit pelo braço até a porta dos fundos, que dava para a floresta.
Logo o ar frio da noite os engoliu por completo. Gen caminhou até a árvore mais próxima, arrastando o menino consigo. Depois, sacou o pau para fora e começou a mijar. A noite estava tão fria que seu mijo quente e amarelado soltava fumaça enquanto saia de sua pica. Mas nem por isso Kit cedeu.
– Vamos, capitão. Todos estão preocupados com o senhor. Trovão está no estábulo nos aguardando. Nós podemos voltar amanhã.
– Nah! Eles se viram sem mim. – disse o homem com a língua embolada. Ele mal conseguia manter o equilíbrio das duas pernas enquanto mijava. – Estou precisando dar uma escapada. Nem só de punheta vive um homem, garoto. Tô precisando comer uma bucetinha, e aquela gostosa estava me dando mole a noite toda. Você vai entender quando crescer. Não vou perder essa oportunidade. É hoje que eu afogo o ganso! hahahahaaha. – disse ele, sacudindo o pau e guardando-o novamente.
Não adiantava, Gen estava convicto de que não iria voltar. Nesse momento Kit se lembrou da poção que Yeeno tinha colocado em seu bolso. Ele disse pra usar caso seu mestre não quisesse voltar. Bom, era tudo ou nada. Kit tirou a poção do bolso e bebeu de uma só vez. Ela tinha o gosto doce e fazia sua língua coçar. Nada aconteceu por um momento, até que Gen começou a crescer. Ele foi crescendo e ficando cada vez maior, até estar gigante. Kit se desesperou, pois a qualquer momento alguém iria ver Gen naquele estado. Se ele tropeçasse e pisasse sem querer na taverna, todos ali morreriam esmagados. Mas não era só isso, a taverna parecia ter crescido também… E as árvores… E a grama… Oh, não! Era Kit quem havia diminuído.
– Mas que porra é essa?! – perguntou Gen assustado. – O que foi que você fez, garoto?
Gen agachou e pegou Kit com uma só mão. O garoto, que antes passava de sua cintura, agora estava do tamanho de uma maçã, não passando dos 8 centímetros. Gen segurou a Kit com toda delicadeza, mas para o garoto, os dedos do homem estavam gigantes. Seu indicador era do mesmo tamanho do garoto. Essa não! Era Gen quem deveria ter bebido a poção, não Kit! O garoto trocou os pés pelas mãos. Além disso, suas roupas não haviam diminuído junto com ele, apenas o seu corpo. Então, ele estava completamente pelado.
– Eu bebi uma poção que o Yeeno me deu e… Eu não sabia o que ela faria… – disse o garoto do tamanho de uma bola de bilhar.
– E você simplesmente bebeu uma poção que alguém te deu sem perguntar o que ela faria antes?! – disse Gen, num misto de assustado e irritado. Ao menos os efeitos do álcool pareciam ter sido reduzidos frente à emergência.
– Eu achei que ela me deixaria mais forte…
– Droga. Isso não é nada bom. Se alguém descobrir que nós usamos magia, estamos ferrados. O melhor é esperar o efeito passar e te levar para casa. – disse Gen, tentando bolar um plano. – Mas não posso te deixar aqui, ou você vai ser devorado pelo primeiro gato que passar. E também não posso te levar para dentro, pois alguém com certeza veria. Aquele lugar está lotado. Preciso te esconder e te levar para o quarto que eu aluguei. Mas meu short não tem bolso. A não ser que… – começou Gen.
Ele segurou o menino delicadamente e foi descendo. Kit achou que ele iria o colocar no chão novamente, mas não era esse o caso. Ao invés disso, ele puxou o short para frente, revelando o seu pinto. Kit imaginou onde aquilo iria levar.
– Espera! Não! Eu prefiro ficar aqui fora! – protestou o garoto.
– Desculpa, mas é o único lugar que eu posso te esconder. Fica quietinho aí, vai ser por pouco tempo.
Gen então colocou o garoto dentro da própria cueca e vestiu o short. O garoto foi imediatamente imprensado pelo tecido da cueca e pelo pau de Gen. Aquela pica, que ele vira tantas vezes antes, agora de uma forma completamente diferente. Ela estava enorme, maior que o seu próprio corpo, mesmo estando mole. Ela era muito quente e tinha um cheiro forte de mijo. Aliás, toda a cueca do homem cheirava a suor e mijo, de forma que o garoto mal conseguia respirar. Ele tentou escapar, mas estava tão pequeno que mal conseguia afastar o elástico da cueca. Aquela era de longe a situação mais estranha que Kit já esteve.
– Não se mexe muito, cara, ou então as pessoas vão desconfiar. – Disse Gen. – Vou entrar na taverna agora.
Kit estava abraçado com a rola de Gen, não havia outra forma de explicar. Todo o seu peito e abdômen estavam e contatos com a base da sua rola, enquanto suas pernas estavam presas pelas pesadas bolas do homem. Ele mal conseguia se mexer. Os pentelhos loiros do homem eram como cordas de cipó para o pequenino, e a sua glande espalhava resto de mijo no seu corpinho inteiro. Por algum motivo, talvez por efeito adverso da poção, o garoto tinha desenvolvido uma ereção.
O menino não queria que o homem sentisse o seu pauzinho duro, mas sempre que Gen andava, Kit era esfregado involuntariamente contra sua jeba. Aquela era uma sensação muito estranha. Ali estava muito quente e o garoto derretia em suor, que também escorria pelas bolas do homem. O menino conseguia ouvir o som e a música da taverna, mas eles eram abafados pelas roupas íntimas do seu mestre. Aparentemente, Gen estava subindo algumas escadas.
Eu já falei para não se mexer muito aí, ou então eu vou acabar… – Disse Gen para sua virilha.
Kit não entendeu muito bem a mensagem e continuou tentando afastar o gigantesco pinto do seu mestre para longe, pois aquela posição era realmente desconfortável. Kit lutava contra aquela rola como se ela fosse um monstro marinho.
– Para de se mexer se não… Droga, já era. – disse Gen.
Nesse momento, a rola do homem, que antes estava inerte, parecia ter ganho vida. Ela estava ficando mais grossa e parecia estar crescendo ainda mais… Oh, não. O homem estava tendo uma ereção também.
A pica de Gen foi ficando dura e consumindo rapidamente o pouco espaço que ali havia. Quando ficou completamente dura ela ficou apontando para a frente, criando um grande volume no short do homem e esmagando o menino contra sua cueca. A cabeça do seu pau estava na cara de Kit, impedindo o garoto de respirar. O garoto praticamente já tinha aceitado a morte, sufocado pela rola do seu mestre.
– Olha, aí está você… – Kit ouviu uma voz feminina dizer.
– S-sim. Aqui estou eu, hahahaaha. – respondeu Gen sem jeito.
– Nossa! Acho que o seu coleguinha está precisando de ajuda aí embaixo. – disse a mulher, que provavelmente era a Garçonete.
– Você não faz ideia. – falou o homem.
– Eu estive esperando a noite inteira para poder ajudá-lo. – disse ela, colocando a mão na pica de Gen. Aquilo fez com que o corpo inteiro de Kit fosse amassado. Um pouco mais de força no aperto da mulher e ele teria quebrado algumas costelas. – Nossa, ele está tão grande! Consigo até sentir se mechendo aqui dentro.
Com mais esse estímulo, a rola de Gen começou a pulsar, dando um banho de pré-gozo no menino. Agora ele estava completamente melado e pegajoso. Kit queria gritar por socorro, mas mal conseguia respirar naquele maldito lugar.
– Será que tem como deixar para mais tarde? Hehehe~ – disse Gen incerto. – Ou talvez até outro dia…
– Mas você estava me olhando a noite toda! – bufou a mulher.
– Eu sei, eu sei. Mas é que agora surgiu uma situação… Sabe como é, não é? – falou o Mestre do menino.
Kit escutou um barulho de tapa. Aquilo não devia ter saído nada bem.
– Nunca mais me procure, seu imbecil! – gritou a garçonete, e saiu batendo o pé.
– Droga… Olha só o que você fez! É culpa sua, está ouvindo? Culpa sua! – disse Gen para sua própria cueca.
Ele continuou carregando o menino preso entre sua rola dura até finalmente chegar no quarto. Teve o cuidado de trancar a porta antes de abrir a cueca e tirar o pirralho de lá de dentro. Kit tossiu e respirou desesperadamente o ar novamente. Gen colocou aquele pequenino ser em cima da cama. Como se fosse obra do destino, o menino começou a crescer novamente. Os efeitos da poção passaram e logo ele já estava em seu tamanho normal, mas ainda pelado.
– Você não poderia ter feito isso 5 minutos atrás?! – gritou Gen. Kit havia se enganado, ele ainda estava visivelmente bêbado. E, agora que seu desespero tinha passado, sua língua voltou a ficar embolada. – E porque você está de pau duro?
– Efeito da poção. – apressou-se Kit em dizer.
– Mentiroso. Hic! – falou Gen, interrompido por um soluço. – Você estava… Hic! Você estava gostando de brincar com o meu pau, não estava? Hic! Eu senti você se mexendo lá dentro, mesmo quando eu pedi para não fazer.
– Não! Eu só estava tentando respirar… – admitiu o garoto.
– Nada disso. Você até me impediu de ficar com aquela gostosa. Hic! Por culpa sua eu não vou meter hoje! – disparou Gen, se aproximando de Kit, que estava sentado na cama. – Era isso que você queria? – perguntou, segurando o próprio pau, que ainda estava duro. – É disso que você gosta? Hic! – Ele começou a esfregar a jeba no rosto do menino.
– Não! Você entendeu tudo errado! – avisou Kit.
– Não? Hic! E esse seu pintinho duro, aqui? – perguntou Gen, agarrando a pequena rolinha de Kit e masturbando-a devagar. O garoto ficou imediatamente constrangido e corado, mas não podia negar que estava gostando do toque. – Você gosta disso, não é? Seu safado. Hic! Pensa que eu não percebi você manjando a minha rola enquanto a gente batia punheta juntos? Pensa que eu sou idiota? Você até bebeu minha porra! Hic!
– Não foi assim… – disse o garoto, tentando afastar a mão de Gen do seu próprio pauzinho, mas o homem o agarrava com força e o masturbava com uma certa ferocidade, quase o machucando.
– É disso que você gosta, não é?! De pica! Pois aqui está a minha. Pode olhar a vontade. – falou o homem loiro, batendo com a rola contra o rosto do menino.
Ele deu realmente uma surra de pica no moleque, deixando Kit com rosto todo vermelho. Cada vez que aquela jibóia Branca de 22 centímetros batia contra seu rosto, Kit sentia o local queimar e doer. Enquanto isso, se contorcia por ter Gen estimulando o seu pintinho.
– Ela é grande, não é? Olha como ela está dura! Hic! – Gen se exibiu. – Era isso que você queria ver, não era? Hic! Ela é maior do que a do seu irmão, não é? Me responde!
– S-sim… Ela é muito grande… Maior que a do Sammy – confirmou Kit.
– Então não fica só olhando. Vamos, abre a boca. – ordenou seu mestre.
Kit obedeceu e deixou a boca aberta, com lágrimas nos olhos. Em seguida, Gen enfiou seu pau inteiro lá dentro. O garoto sentiu ele invadir sua garganta, quente e salgado, e novamente estava sem respirar. O homem loiro segurou a cabeça de Kit com uma mão e ficou socando lá dentro, enquanto o masturbava com a outra. Nesse instante, Kit já não aguentava mais receber estímulos e gozou pelo pauzinho.
– Droga! Você melou minha mão todinha, pirralho! Hic! – falou irritado. – Não faz mal, depois eu limpo. – Disse Gen se acalmando, ainda trôpego. – Tá bom, você já babou demais no meu pau.
Gen tirou o piru todo melado de saliva da boca de Kit. O garoto agradeceu silenciosamente. Parecia ter acabado.
– Vira de costas. – disse Gen.
– O que? – perguntou Kit surpreso.
– Eu mandei você virar de costas. Por sua culpa eu não vou dormir com aquela beleza da garçonete hoje, então é você quem vai pagar o preço. Vai, vira. – disse Gen seriamente.
Sem saber o que fazer, o garoto virou de costas para Gen. O homem empurrou delicadamente o seu dorso em direção a cama, para que ele ficasse curvado, com a bundinha empinada. Kit estava dobrado na ponta da cama, ficando nas pontas dos pés para se manter em pé. Então, sentiu algo quente e molhado tocando o seu buraquinho. Olhou para trás e viu seu mestre agachado, lambendo o seu cuzinho.
A língua de Gen deslizava pela sua entradinha, mandando sensações que Kit nunca antes sentira para o seu corpo. O homem loiro forçou sua língua para entrar naquele cuzinho rosa, e o menino imediatamente sentiu uma onda de prazer. Muito semelhante a quando ele batia punheta, mas ainda assim diferente. A língua de Gen se movia e contorcia lá dentro, e Kit teve que morder o lençol para segurar os gemidos de prazer. Ele deveria estar odiando aquilo, mas ao invés disso, ele queria mais. Então, outra coisa deu lugar à língua de Gen: Seu dedo. Ele enfiou o dedo indicador lá dentro, que entrou com certa dificuldade. Seu dedo se mexia e Kit mal conseguia falar. Era uma sensação que parecia ter dominado o seu corpo inteiro, como se ele não pertencesse mais ao garoto, mas sim ao seu mestre. Kit estava a mercê daquela sensação e seu pauzinho tinha ficado duro novamente, mesmo após ter acabado de gozar.
– Eu imagino o que o seu irmão falaria quando soubesse que fui eu que tirei a virgindade desse cuzinho. – Comentou Gen para si mesmo. – O que será que ele faria se estivesse aqui nesse quarto, vendo que estou prestes a enfiar meu pauzão no cu do seu irmãozinho? Será que ele iria gritar, tentando me impedir? Será que tentaria ele mesmo tomar sua virgindade?
– Do que você está falando?! – perguntou Kit confuso.
– Nada não. – Disse Gen, ficando novamente em pé e pincelando com a cabeça da sua rola o cuzinho de Kit. – Está pronto? Aqui vou eu. – falou.
Ele pressionou sua pica contra o buraquinho do menino, mas, mesmo estando muito lubrificado, ele não entrou. O homem tentou com mais força e aquilo enviou uma onda de dor excruciante para o Kit, que quis gritar imediatamente. Devido ao seu esforço, um pedacinho da sua grossa cabeça parecia ter entrado com sucesso.
– Calma, calma. Você precisa relaxar, se não vai doer mais. – Disse Gen, se debruçando sobre o corpo do menino. Kit sentia o peso do seu mestre em suas costas, e mal conseguia se manter em pé, pois suas pernas tremiam e pareciam perder a força. Gen deslizou as mãos pelas costas do menino até alcançar as mãos de Kit, unindo-as num aperto. Ele prendeu o garoto na posição, contra a cama. – Relaxa, Kit. Abre o cuzinho pra mim… Deixa eu entrar… – falou ele no ouvido do menino, que novamente ficou todo arrepiado.
A contra gosto, o menino fez como o seu mestre mandou. Tentou deixar o seu buraquinho aberto para Gen, que conseguiu entrar mais um pouco. Mas aquela pica era muito grossa, o garoto certamente não aguentaria. Ainda assim, seu mestre era insistente. Doía tanto que as lágrimas começaram a escorrer pelos seus olhos num choro desesperado.
– Por favor, não chora. – pediu Gen, com uma voz melosa. – Eu realmente preciso disso. Tenha calma, você vai me aguentar. – falou, dando beijinhos no rosto e no pescoço de Kit.
Kit estava quase enlouquecendo com a dor em seu traseiro, mas os beijinhos de Gen despertaram alguma coisa nele. Alguma coisa que nunca havia sido desperta antes. Seu coração começou a bater com mais força, sua respiração ficou acelerada. De repente, Kit queria fazer tudo que seu mestre mandasse ele fazer. Ele se entregaria completamente a Gen. Tudo por causa daqueles malditos beijinhos irresponsáveis, que alcançaram o coração do garoto. Com muito esforço, Kit abriu ainda mais o seu buraquinho rosado, e Gen conseguiu enfiar o pau até a metade.
– Isso, isso! Continua assim… – falou Gen, dando mais beijinhos no pescoço e nas costas do menino. – Eu sabia que você conseguiria.
Finalmente, Gen conseguiu enfiar completamente aquela sua rola gigantesca em Kit. O garoto se sentia completo com seu mestre dentro dele. Ele sentia o pau do homem pulsar, o preenchendo e causando ao mesmo tempo dor e prazer.
– Eu sou seu… – disse Kit, sem ao menos saber o aquelas palavras significavam.
– Eu sei. Eu sei… – falou Gen, beijando Kit nos lábios. Aquele foi o primeiro beijo que Kit dera na vida, e seu coração explodiu em seu peito. Os lábios de Gen eram suaves e mornos, e mesmo estando com cheiro de cerveja, eles eram doces. O homem beijou o garoto com intensidade enquanto começou a movimentar o pau dentro dele. A dor dominou completamente o menino, mas, por algum motivo, Kit iria sentir toda a dor do mundo se aquilo fosse dar prazer para seu mestre. Então ele aguentou a dor calado, chorando silenciosamente.
Gen começou a aumentar o ritmo das estocadas. Suas coxas brancas e grossas batiam contra as pernas finas do garoto curvado, enquanto ele enterrava o pau até os ovos naquele cuzinho. Kit chorava, sentindo seu traseiro queimar enquanto seu mestre o arrombava. Seu pauzinho duro, que não era nada comparado ao do homem que lhe comia, roçava contra a quina da cama.
– Seu cuzinho é muito apertado… Caralho, que delícia… – murmurava Gen ao seu ouvido. Kit tentou responder, mas nada saiu de sua boca, tamanha era a dor. Ele apenas ficou em silêncio.
Sem querer, Kit apertava o pau do seu mestre enquanto o seu corpo tentava expulsar aquele objeto estranho, o que aparentemente fazia Gen delirar de prazer. Ele gemia e urrava em cima do garoto, socando cada vez mais forte. Kit sentia ele saindo e entrando dentro do seu corpo, abalando sua estrutura. Após 10 minutos de dor lascinante, que se arrastaram como tortura para o garoto, o homem finalmente falou:
– Está vindo! Eu vou gozar! Está vindo! Urgh…. Uhh… – gemeu Gen.
Kit sentiu enquanto sua barriga era preenchida de porra quente. Ele sentiu cada jato de gala sendo introduzido dentro do seu corpo e escorrendo pelas suas pernas. O leite do seu mestre.
Depois de gozar, Gen continuou dentro do menino. Ele beijava as costas nuas e o pescoço do garoto. Kit sentiu quando suas lágrimas escorreram pelos seus olhos, caindo em sua pele.
– Desculpa…. Desculpa… – disse Gen, com lágrimas nos seus olhos verdes. – Eu não devia… Eu não pensei…
Kit se arrastou e saiu debaixo do corpo de Gen com dificuldade. Ele sentiu quando seu pau saiu do seu cuzinho, deixando um vazio que Kit nunca sentiu antes. A porra escorria lentamente do seu buraquinho, que estava ardido e doía muito. Kit encarou o homem. Ele estava com raiva de Gen, mas ao olhar para o rosto do homem que Kit nunca imaginou ver chorando, seu coração amoleceu. Ele tomou o rosto de Gen em suas mãos e beijou suas lágrimas.
– Está tudo bem… – disse Kit com dificuldade. Sua garganta estava seca.
– Você… Você me perdoa? – perguntou Gen confuso.
– Perdoo. – respondeu Kit, envolvendo o pescoço do homem com seus braços.
– Mas… Porque? Eu te machuquei. E eu gostei de te machucar, não pensei em como você estava se sentindo. Deve ter sido horrível! Eu só… Eu só estava com tanto tesão que eu queria comer qualquer coisa. Jamais deveria ter feito isso. – Falou Gen, revelando a culpa em sua voz.
– Você é meu mestre. – respondeu Kit, tentando controlar as próprias lágrimas. – Não consigo imaginar alguém melhor para ter feito isso do que você. Eu vou ser seu, eternamente. – disse o garoto, beijando novamente os lábios doces de Gen.
– Mas eu não… Eu não gosto de homens desse jeito. – Disse Gen. – Eu só realmente queria um buraco para me esvaziar.
Aquilo quebrou o coração de Kit. Seu coração despencou e parecia que o chão sob seus pés havia sumido. Toda a dor da noite não se comparava a dor que ele sentiu naquele momento.
– Porém… – continuou Gen. – Você é diferente. Não sei o porquê, mas com você eu sinto… Eu sinto algo novo. Eu nunca olhei para nem um outro homem assim, mas você… Eu adoro bater punheta com você, e fiquei com tesão desde que te vi se masturbando naquela caverna da primeira vez que te encontrei. Você desperta algo em mim que eu não entendo. E eu sinto esse…. Esse instinto de te proteger. Estou confuso. Preciso de um tempo para pensar.
– Tudo bem. Leve o tempo que você precisar. – Disse Kit, que estava feliz e triste ao mesmo tempo.
Gen segurou o garoto e deitou ele com cuidado na cama. Depois, foi até sua bolsa e tirou uma pomada lá de dentro. Ele melou um pouco o dedo indicador com o produto e passou na região íntima de Kit, delicadamente. Aquela pomada diminuiu consideravelmente a dor que estava sentindo, de forma que Kit quase a esqueceu.
– Acho que ainda preciso cuidar disso aqui. – falou o homem.
Gen segurou o pauzinho de Kit com os dedos, incerto sobre o que fazer com ele. Ele aproximou seu rosto do pintinho duro do garoto e o abocanhou. Kit sentiu a boca de Gen, muito quente e molhada, enquanto ele sugava o seu pintinho. Sentiu a sua língua deslizando pela sua cabecinha e descendo pela base, fazendo-o delirar de tesão. Kit tinha o rosto de Gen entre suas pernas, sentia a barba do homem roçando em seus ovinhos lisos enquanto ele lhe mamava. O homem subia e descia a cabeça, num misto de vontade e nojo, mas ele continuava chupando com firmeza. Quando percebeu que o garoto iria gozar, Gen tirou sua boca e terminou o serviço com uma punheta no menino. Kit teve vários espasmos de orgasmos e Gen o observava cuidadosamente, de uma forma que ele nunca tinha observado antes.
– Você gostou disso? – perguntou o homem loiro.
– S-sim… – respondeu Kit constrangido.
– Ótimo. Eu também gosto quando alguém me mama. Não espere que eu faça isso novamente. – falou seu mestre.
Então, Gen se deitou na cama junto com o garoto, envolvendo-o com os seus braços fortes. Seus corpos nus estavam colados, pele com pele, e, pela primeira vez em muito tempo, Kit se sentiu protegido. Eles adormeceram abraçados naquela posição e Kit sonhou com as coisas mais doces que alguém poderia sonhar.
Quando amanheceu no outro dia, Kit ainda estava sem roupas, coberto apenas pelo lençol de cama, e não havia mais ninguém no quarto.

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10 Comentários

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  • Responder Vitor luz ID:7xbyqz4v99

    Delicia de conto

  • Responder Brunozx ID:7xbyqz4v99

    Delicia , perfeito, kit pertence a ele tem que usar sempre que gen quiser mesmo, e mais ninguém pode usa lo, essa ideia de ele ficar preso no pau dele foi incrível

  • Responder Simbaxx ID:7xbyqz4v99

    Amei mano,muito bom !

  • Responder Putademacho ID:w71j6n43

    Tá bom demais, continua fazendo ele dar muito

    • Meldeparis ID:7xbyqz4v9d

      Minha alma teve um orgasmo kkkkk, sua escrita é ótima e seu conto é incrível até agora

  • Responder Fênix negra ID:830wzenov4

    Continua por favor adorei

  • Responder Fênix negra ID:830wzenov4

    Amei conto perfeito esperando a continuação

  • Responder Caiyur ID:fuor92ed0

    Fico imaginando quando Kit completar seus 16 anos e a Benção for ativada, ele vai deixar eles todos apaixonados nele
    .

  • Responder lil wolf ID:xlohy7v2

    A sua escrita é maravilhosa, parabéns. Você tem talento, não pare!

  • Responder Loren ID:81rittyzri

    Muito bom!