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As aventuras de Kit – A chegada do irmão Pt.1

2786 palavras | 1 |4.05
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Uma nova história no mundo de Kit. Dessa vez, a chegada do seu irmão carismático e brincalhão é catalisador dessa história.

Obrigado por todos os comentários no último capítulo. Comentários positivos me incentivam muito a continuar escrevendo, então conto com o feedback de vocês nesse conto também =D. A parte dois desse capítulo também já está pronta. Provavelmente devo postar ela amanhã, então fiquem de olho!
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Com o dinheiro que Kit conseguiu da sua primeira missão, ele alugou um quarto no último andar na estalagem da guilda e pagou alguns meses adiantado. Ele e Gen ainda não haviam saído para outra missão, pois Kit precisava do treinamento adequado antes de arriscar sair em uma missão de nível superior. Então, o garoto de 9 anos passou as últimas semanas treinando todos os dias de maneira exaustiva junto à Gen. No começo foi bastante difícil, Kit voltava todos os dias com seu corpo dolorido, roxo ou machucado. Teve até febre algumas noites. Mas com o passar do tempo, o seu corpo foi se adaptando à rotina pesada de treinos e ele já apresentava melhoras significativas em sua resistência e habilidade com espada. Gen, apesar de muitas vezes ser duro, era um ótimo mestre. O próprio Kit conseguia perceber que seu corpo estava mais forte e ágil, além de apresentar algumas mudanças muito sutis, como o aparecimento de um pelo aqui e outro ali. Gen também cumpriu sua parte no acordo e deu a Kit uma espada leve, afiada e reluzente, além de um escudo de verdade.
Como se tornou rotina, hoje Kit também havia saído para treinar na floresta antes do nascer do Sol. Gen já o esperava lá, cumprimentou-o e os dois começaram a lutar com as espadas de madeira. Antes do meio-dia, Kit já estava suado e ofegante. Gen se lembrou que tinha um compromisso para resolver na vila e deu a Kit o resto do dia de folga. Sem saber o que fazer com o tempo livre, o garoto voltou para a estalagem da Guilda, para tomar um banho e tirar toda a grama e terra que o suor havia grudado em seu corpo levemente bronzeado. Assim que chegou na estalagem, Kit percebeu que um conhecido estava sentado em uma das mesas, tomando uma cerveja numa caneca de madeira.
O homem era alto, provavelmente 1,89 metros, e muito musculoso. Seus braços eram fortes o suficiente para deixarem a camisa que usava a ponto de estourar e ele possuía um belo peitoral, que contrastava com o seu abdômen mais esguio e definido. Ele um pouco mais bronzeado que Kit, mas sua pele ainda era clara, diferente dos seus cabelos, que eram do mais escuro negro e formava leves ondulações enquanto caíam pelo seu rosto. Seus olhos eram verdes e suas feições muito bonitas, razão pela qual ele era muito famoso entre as mulheres. O homem de 26 anos se chamava Samuel, mas todos o conheciam por Sam, e ele era o irmão mais velho de Kit.
Quando seu pai partiu para sua grande missão, foi Sam quem tomou conta de Kit por alguns anos, até que ele próprio precisasse conquistar a vida. De qualquer forma, fazia cerca de três anos que Kit não o encontrava ou recebia notícias dele. Mas a vida de aventureiro é assim mesmo. Quando o avistou entrar pela porta da Guilda, Sam abriu um sorriso para Kit, com seus dentes perfeitamente brancos e alinhados. Ele levantou seu copo e Kit correu para seu encontro.
– Opa! E aí maninho? Fiquei sabendo que você virou oficialmente um aventureiro. Parabéns! Você também está diferente, cresceu mais. – falou Sam com a voz entusiasmada e um sorriso cativante.
– Sim! Obrigado hehehe. – respondeu Kit ficando corado – E como andam suas aventuras? Não tive mais notícias suas desde que você partiu.
– A vida na estrada é realmente uma loucura. Ainda na semana passada tive que acabar com um ninho de harpias, mas depois eu te conto essa história. – prometeu Sam, que sempre tinha as melhores histórias para contar. – De qualquer forma, minha aventura me trouxe até uma cidade aqui perto do vilarejo e resolvi dar uma passada na estalagem na esperança de ter alguma notícia sua. Não saberia quando teria outra oportunidade como essas. Imagine qual foi minha surpresa ao descobrir que meu irmãozinho havia entrado na guilda e tido sucesso logo na sua primeira missão! – Falou ele com orgulho. – Acho que está no sangue hahahaha. E o que você vai fazer agora?
– Ah, eu estava treinando até agora. Consegui um dinheiro para alugar um dos quartos aqui, então tinha vindo para cá tomar um banho.
– Ótimo – respondeu Sam com outro sorriso. – Eu ainda não havia alugado um quarto. Podemos dividir o mesmo, assim vou ter tempo de te contar todas as histórias, já que vou ficar aqui no vilarejo só por alguns dias.
O quarto em que Kit estava hospedado, apesar de ser melhor do que ele jamais sonhara, ainda era pequeno. Só havia espaço uma cama, uma cabeceira (que Kit mal usava, pois não possuía nenhuma peça de roupa digna de ser guardada) e um banheiro, que era maior que o quarto inteiro. Mas não seria problema, pois aquele era seu irmão e eles sempre dividiriam tudo que precisassem.
– Claro! – respondeu Kit, que estava quase explodindo de animação com o reencontro.
– Vamos subir então, você precisa tirar esse cheiro antes de aparecer em público hahahaha. – falou Sam, com outro dos seus sorrisos carismáticos.
Os dois subiram os lances de escadaria até o último andar da estalagem, que era construída totalmente de madeira. Ao chegarem ao quarto, Kit deixou Sam guardado suas coisas na cabeceira e se dirigiu ao banheiro, fechando a porta de madeira atrás de si. O banheiro até que era um lugar bem grande e espaçoso. O chão era de madeira e havia uma pia e uma privada encostadas na parede, além de um banquinho para se apoiar enquanto se limpava. No meio do cômodo havia uma espaçosa banheira em frente a uma larga janela, que banhava todo o lugar com uma deliciosa luz dourada e natural. Era como se ele estivesse ao ar livre, mas não precisava se preocupar com sua privacidade, pois aquela era a única construção que tinha mais de um andar no vilarejo. Para sua sorte, a moça que cuidava dos quartos já havia enchido a sua banheira, que estava preenchida de água doce e aquecida, deixando também um balde de madeira ao lado.
Kit tirou suas botas e já estava desamarrando seu cinto para entrar na banheira quando a porta atrás dele se abre com um grande estrondo. Em seguida, Sam atravessa o portal.
– Ahhh! Nada melhor que um banho quentinho para relaxar – disse o homem num suspiro, admirando a vista da floresta pela janela. – Esse lugar é lindo.
– O q-que foi? – gaguejou Kit, tomado pelo susto.
– Ah, eu precisava tomar um banho também, então resolvi tomar com você. Assim a gente gasta menos água. – falou Sam com naturalidade.
– É qu-que eu tenho um pouco d-de vergonha…- falou Kit, que estava completamente vermelho e constrangido, mesmo ainda estando vestido.
– Que besteira hahahaha – riu Sam, mostrando suas covinhas perfeitas. – Eu sou seu irmão, já te dei banho várias vezes. Não tem pra quê ter vergonha. Aliás… – disse ele, colocando a mão no queixo e rindo de maneira maquiavélica – Eu estava mesmo me perguntando se você havia mudado em todos os lugares rsrsrs
– Não, não, não! – disse Kit, que previu o que iria acontecer. Ele tentou correr para longe, mas Sam era muito mais alto e rápido e logo o alcançou. Ele tentou fugir e se de debater, mas o homem era dez vezes mais forte e prendeu o menino com um dos seus braços. Parecia muito uma das lutinhas de brincadeira que eles tinham quando ainda moravam juntos, e Kit sentiu muita falta dessas brigas quando Sam foi embora. Mas agora ele estava verdadeiramente apavorado.
– Anda, vamos… Deixa eu ver se essa pitoquinha também cresceu. – disse Sam, prendendo o menino com um abraço de ferro e rindo em seu ouvido. Por mais que ele tentasse se debater, fugir era impossível. Para Sam tudo aquilo não passava de brincadeira. Ele levou uma de suas grandes mãos até a cintura de Kit e desabotoou seu cinto, que deslizou pela sua perna até cair no chão. O pintinho do garoto, que estava mole e deveria ter uns 5 centímetros, ficou completamente exposto e à vista de Sam. – Hahahahaha. Ah! Olha ela aqui! Ela mudou bastante desde a última vez que eu a vi. O que é esse cabelinho aqui? Será que é o seu primeiro pentelho? – riu Sam.
– P-para! Por favor, não olha! – Implorou Kit, que estava vermelho como uma pimenta.
Só para irritar o moleque, Sam colocou a mão sobre sua parte íntima e segurou seu pintinho com o dedo polegar e indicador, como uma pinça, e foi dando umas apertadinhas de leves. Talvez fosse por causa da vergonha ou adrenalina, mas o corpo do garoto começou a responder.
– É, definitivamente seu bilau cresceu desde a última vez. Ãn? O que é isso? Seu pinto está ficando durinho KKKKKKKKKK – gargalhou Sam.
Agora com o pinto duro, Kit tinha aproximadamente uns 8 centímetros, mas o que faltava em tamanho sobrava em rigidez. Apesar disso, Sam não parou com a provação e continuou apalpando seu pau.
– Olha só… Ele é tão pequeninho que não imaginava que conseguisse ficar durinho assim. Se bem que você já está chegando nessa idade mesmo, acho que é normal. Me pergunto o que mais você consegue fazer… – Disse Sam, que brincava displicentemente com o pinto do menino como se fosse o brinquedo mais interessante do mundo. Ele então tentou forçar a cabecinha a aparecer. Com uma certa dificuldade ele conseguiu e ela ficou completamente exposta. – Hmmmm, é rosinha. Igual a minha…
– Por favor, deixa eu sair. – Choramingou Kit. Sam, ao perceber que talvez tivesse passado um pouco do ponto com a brincadeira, soltou o garoto com outra das suas deliciosas risadas.
– Vai, pirralho. Você está fedendo à jumento kkkkkkkk – provocou o homem de olhos verdes.
Ao ser liberado, Kit imediatamente correu e se jogou na banheira, para que o outro não pudesse ver mais do que já viu. A água quente logo limpou toda a sujeira e lavou a adrenalina, e o garoto imediatamente estava relaxado novamente, apenas aproveitando a sensação de estar submerso. Sam então começou a tirar a sua fina camisa de tecido azul. Tirou as suas botas de couro pretas e lustrosas e, em seguida, suas calças apertadas em chiques. Em pouco tempo, Sam estava completamente pelado também, mas ele parecia completamente à vontade com seu corpo e esbanjava confiança. Ele pegou o balde de madeira, e encheu-o com água da banheira.
Inevitavelmente, Kit olhou para o pênis do irmão. Apesar de mole, era visivelmente muito grande, mas também era diferente do de Gen. A cor era parecida com café com leite, ou um suave caramelo. Ele também tinha cabelos lá embaixo, mas diferente de Gen, os de Sam eram meticulosamente bem aparados. O seu irmão mais velho havia percebido que o menino encarava o seu membro, mas simplesmente não se importava com isso, e ainda teve a elegância de fingir não ter percebido os olhares. Para ele, aquilo era a coisa mais natural do mundo.
O homem despejou a água pelo seu corpo, molhando seus cabelos sedosos e acalmando suas ondas. Seu corpo agora parecia simplesmente brilhar. Sua pele era perfeita, cada músculo era definido e estava no lugar. “Meu irmão é um cara muito incrível”, pensou Kit. Em seguida, ele pegou um pedaço de sabão e esfregou pelo seu pescoço, peitoral e axilas… Imediatamente um cheiro bom de camomila e laranja se espalhou pelo local. Ele continuou descendo, pelo tórax, barriga… Até chegar em seu pau. Ali, ele teve ainda mais cuidado e paciência, lavando bem suas bolas e cada cantinho do seu membro. Ele ainda pressionou o pênis, expondo sua cabecinha e lavando cada cantinho dela com cuidado e delicadeza. Ela também era rosinha, do mesmo tom da de Kit, como ele havia comentado. Por fim, quando já estava totalmente limpo, ele despejou novamente água sobre si, que levou embora todo o sabão. Então, ele entrou dentro da banheira e sentou-se, ficando frente a frente com Kit.
– Ahhhhhh! Que água fantástica! – exasperou Sam. As suas grandes e torneadas pernas encostavam com as de kit, já que a banheira era pequena e não foi feita pra duas pessoas.
– Está muito boa, mesmo. – comentou Kit, baixinho. Os dois ficaram relaxando em silêncio por uns bons 10 minutos, sentindo a luz do sol sob suas peles e observando a beleza da floresta pela janela. Kit se sentia completamente Zen.
Em dado momento, seu irmão mais velho olhou novamente para o pintinho, e percebeu que ele ainda estava rígido. Não se contendo, Sam partiu para outra provocação a fim de irritá-lo. Coisa de irmãos. – Esse guerreiro aí não descansa mesmo né? Kkkkk. – falou Sam com seu sorriso perfeito e cínico.
Porém, dessa vez, Kit decidiu que não cairia em sua provocação. Ele simplesmente ficou parado e em silêncio, deixando que seu irmão o visse de pau duro. Contrariado com o silêncio do garoto, Sam esticou um pouco sua perna e alcançou o aquele pintinho com o pé direito. Primeiro ele só o pressionou, mas nem aquilo o fez esboçar alguma expressão, então ele fechou os dois primeiros dedos do pé sobre aquele pitico duro e simulou um movimento de punheta.
Sam sentia aquela coisinha dura no seu pé e tinha certeza que estava estimulando-o, mas o garoto mantinha a expressão de relaxado e completamente alheio. Ele continuou masturbando-o com o seu pé por uns 2 minutos, mas nenhuma reação além do seu visível rubor. Então, ele usou a parte do seu calcanhar para fazer força contra seus ovinhos. Aquilo definitivamente gerou uma resposta nele, que soltou um dolorido “Aí!”.
– Isso é falta de punheta. Vai bater uma que passa kkkkk – brincou Sam, que voltou a olhar pacificamente o céu.
Ao escutar aquela palavra, os ouvidos de Kit se alertaram. A verdade é que a promessa que ele fez à Gen o assustava todos os dias, então desde que ele escutou essa palavra, não tinha coragem de perguntar a mais ninguém sobre isso. E também, não é como se ele tivesse mais alguém para perguntar. Pensando cuidadosamente em cada palavra que ele iria usar para não revelar nada de sua aventura prévia, ele perguntou ao seu irmão mais velho:
– O que é “punheta”? – disse ele inocentemente.
Ao escutar a pergunta, Sam soltou uma risada honesta, mostrando todos os seus dentes brancos. Mas, ao perceber que o garoto estava falando sério, ele o olhou preocupado.
– Você realmente não sabe o que é punheta? – perguntou ele. Aqueles olhos verdes lhe encaravam seriamente. O garoto apenas balançou a cabeça negativamente.
– Então quer dizer que você nunca se masturbou? Nunca tocou umazinha? Nunquinha? – insistiu Sam, incrédulo com a falta de experiência do irmão.
– Não. Não sei nem o que é, para falar a verdade. Só escutei ele falando… Digo! Escutei outras pessoas que eu não conhecia conversando e falaram essa palavra. Você pode me ensinar? – perguntou.
– O que? Não! Nem pensar! Isso é o tipo de coisa que você aprende sozinho. – disse Sam. Era muito, muito raro que Samuel ficasse constrangido, mas naquele momento ele também estava corado.
– Vaiiiii, por favooooor! – implorou Kit, arrastando as palavras. Ele precisava que o irmão aceitasse seu pedido, pois não sabia quando iria tocar naquele assunto com outra pessoa novamente. – Você aprendeu sozinho?

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1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Usband ID:7xbyqz4v9d

    Esse cobrindo vai melhorando ,MDS !!!!