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As aventuras de Kit – A casa do Cães Pt.1

3891 palavras | 4 |3.67
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Coletânea de contos envolvendo a chegada de Kit no seu novo grupo. O objetivo é uma apresentação rápida de novos personagens com um final bem quente

Olá, queridos leitores. Eu tinha comentado um tempo atrás que estava a fim de fazer um joguinho com vocês, então vou explicar como vai funcionar aqui. Eu trago para vocês uma coletânea de contos pequenos para apresentar quatro novos personagens, em algumas situações que demonstram mais ou menos a personalidade de cada um. Ao final dessa coletânea, vocês podem escolher um dos 5 personagens para que tenha uma relação erótica com o nosso querido Kit no próximo conto. Tudo que vocês precisam fazer é comentar o nome do personagem que vocês acharam mais interessante, e entre parênteses, o que vocês querem que ocorra ( Ex: Boquete, penetração oral, humilhação e etc…). O personagem mais comentado irá aparecer no próximo conto! Darei o prazo de três dias para vocês lerem e comentarem (tanto na parte 1 quanto na 2 de “A casa dos cães”, e no dia 27 eu volto aqui e vejo quem ganhou =) ATENÇÃO: A coletânea de contos a seguir NÃO CONTÉM penetração anal. Sintam-se livres para pularem, mas vocês perderão de conhecer personagens incríveis.
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Dias após o encontro com a bruxa da floresta, Sam finalmente recebeu notícias sobre a missão que estava esperando e precisou seguir a estrada novamente.
– Vou sentir muito sua falta, maninho. – disse o forte homem de cabelos negros.
– Também vou sentir a sua… Promete que não vai esquecer de mim? – disse Kit com lágrimas nos olhos. Aquilo atingiu Sam bem em seu coração.
– Eu jamais esqueceria você! Você é a pessoa mais importante da minha vida, carinha. – falou Sam, assanhando os cabelos do garoto. – Vou pensar em você todos os dias. E, para provar isso, da próxima vez que nos encontrarmos vou te dar o presente mais incrível que você pode imaginar.
– Obrigado. Eu também vou pensar em você todos os dias… – falou Kit tristonho.
– Acho bom. Só vê se não pensa em mim enquanto estiver… – disse Sam, fechando uma mão em um punho e movimento ela para cima e para baixo, rapidamente. – Tô brincando Hahahahahahaha. – Ele soltou mais uma das suas gargalhadas melódicas, mostrando seus dentes perfeitos. – A gente se vê por aí. Se cuida!
Os dois se despediram com um abraço. Não do tipo acolhedor, mas um abraço feral e desesperado, pois eles sabiam que aquela poderia ser a última vez que se viam. Kit enxugou as suas lágrimas no ombro do seu irmão, tentando gravar com todos os detalhes aquele momento em sua mente. Após isso, ficou parado na porta da estalagem observando Sam partir em outra aventura, à bordo de uma carroça que iria para o oeste. Não tinha como o garoto saber, mas Sam havia mantido sua palavra. Ele pensou em seu irmão mais novo todos os dias antes de dormir, enquanto contemplava o céu estrelado.
Mas não havia tempo para lamentações! A próxima aventura de Kit estava prestes a começar. Naquele mesmo dia, Kit arrumou todas as suas coisas (que não eram muitas) e se despediu do seu pequeno quartinho que dividira com Sam durante um tempo. Ele encontrou com Gen na entrada do vilarejo, que o esperava carregando uma pequena bagagem e seu espadão nas costas.
– Opa! – acenou ele. – Tudo pronto? Não temos tempo a perder, temos umas boas horas de estrada à frente.
– Tudo sim! – respondeu Kit animado. – Já juntei todo o meu equipamento. Também trouxe algumas poções de proteção extra hehehehe.
– Ótimo! Não vamos querer repetir o que aconteceu na última… – Gen parou de falar, ficando muito vermelho por um instante. – Enfim, olha só o que eu consegui. – disse ele orgulhoso, mostrando um cavalo de pelagem marrom preso ao seu lado. – O nome dele é Trovão.
– Uau! Ele é lindo. – disse Kit maravilhado.
– Pois é, mas você terá muito tempo para admirá-lo. Afinal, você ajudará a cuidar dele. Agora vem cá, deixa eu te ajudar a subir.
O homem loiro pegou Kit pelos braços e o ergueu com facilidade, colocando-o em cima da sela. Em seguida, ele mesmo montou no cavalo, subindo em um salto com maestria. Trovão parecia ser muito calmo. Gen deu o comando e Trovão disparou pela estrada que cortava a floresta, seguindo para o norte.
Os dois cavalgaram por horas, parando apenas para se alimentarem e darem água para Trovão. Kit abraçava Gen pelas costas, para manter o equilíbrio em cima do cavalo. Nunca tinha reparado nisso, mas Gen cheirava consideravelmente bem para um homem. Sua pele tinha cheiro de madressilva e seus cabelos tinham o cheiro do sol, se é que isso faz algum sentido. O crepúsculo veio e deu lugar à escuridão da noite quando eles finalmente chegaram ao seu destino: Uma casa abandonada no meio da floresta.
A casa era toda feita de pedra e tinha telhas vermelhas, já desgastadas pela chuva e vento. Ela aparentava ser pequena, mas tinha mais de um andar. Ficava recuada e escondida entre as árvores, um pouco distante da trilha que eles haviam seguido para chegar ali. Mas Kit conseguia enxergar luzes escapando da janela, o que indicava que havia alguém ali dentro.
– Bem-vindo – anunciou Gen de maneira pomposa. – à Casa dos cães!
– O que? – perguntou Kit confuso, tentando descer do cavalo.
– Nós achamos essa casa abandonada há mais ou menos 4 anos. Ela fica relativamente perto de duas cidades e é encoberta pela floresta, local ideal para pessoas que não estão… Digamos… Em total conformidade com a lei, ou pessoas que querem simplesmente desaparecer. Nós resolvemos fazer dela a sede do nosso grupo. E o melhor: O aluguel é de graça. – explicou Gen. – Vem, vou te apresentar ao restante do pessoal.
Os dois foram até a casa e Gen bateu na porta de madeira três vezes rapidamente, depois duas devagar. – É a senha. – explicou.
A porta se abriu para os dois. Kit observou uma sala de estar relativamente pequena, mas aconchegante. O teto era baixo e a lareira estava acesa, iluminando o cômodo. Haviam lençóis espalhados aqui e ali pelo recinto, em cadeiras, poltronas ou no próprio chão. Na sala, outros quatro homens de diferentes idades encaravam os recém chegados.
– Capitão! Que bom vê-lo! – disse o maior dos homens, com uma voz grave e estrondosa. Ele era gigante, deveria ter aproximadamente uns 2 metros, e era mais largo que Gen e Sam juntos. Seu cabelo era ruivo e ondulado, e ele tinha uma barba bem cuidada que adornava o seu sorriso. Apesar de imenso, ele era jovem. Não parecia passar dos 30 anos. – Ah, vejo que trouxe uma surpresinha consigo. – disse o Gigante, se referindo ao menino que se escondia atrás de Gen.
– É bom estar de volta. – Disse o homem loiro. – Esse é o Ragnor. É o brutamontes do nosso grupo. Mas não deixa ele te assustar pelo tamanho, seu coração é mais mole que manteiga. – Falou Gen para Kit, se referindo ao gigante ruivo.
– Ao seu dispor, amiguinho. – disse Ragnor em resposta, fazendo uma pequena reverência de brincadeira.
– Aquele ali se chama Yeeno. Ele é o nosso mago e, acho que nosso escrivão também. – falou Gen, se referindo a um homem de túnica que estava sentado próximo ao fogo, com um livro entre as pernas.
Sua pele era negra, assim como seus cabelos, que escorriam lisos e sedosos até o seu pescoço. Já os seus olhos eram de um azul escuro e profundo. Ele era esguio, não tão alto como Ragnor, mas perto disso. Os traços do seu rosto eram finos e delicados. Do seu cabelo, Kit pôde ver uma orelha pontuda escapar. Ele aparentava ter cerca de 19 anos. Em resposta, Yeeno ergueu dois dedos da sua mão, cumprimentando o garoto de longe.
– Relaxa, ele é calado assim mesmo. Aquele ali sentado com uma faca se chama Jett. Ele é o nosso assassino e ex-membro mais jovem do grupo. – apontou Gen.
Jett tinha a pele muito, muito branca, que contrastava com seus cabelos e olhos pretos. Seu cabelo era curto e suas feições eram asiáticas, com olhos puxados e um queixo anguloso. Além disso, ele tinha uma cicatriz que cortava o meio do seu nariz horizontalmente, indo de um lado do rosto até o outro. Deveria ter uns 15 anos, tanto pela sua aparência quanto pela sua arrogância. Jett não se deu ao trabalho de cumprimentar Kit, apenas continuou afiando sua faca de maneira ameaçadora.
– Por último e não menos importante, aquele deitado no sofá se chama Esguicho. É o nosso ladino e o mais furtivo entre nós.
À menção do seu nome, Esguicho se endireitou e deu um sorriso amarelo. Ele era provavelmente o mais velho dos homens, perto dos 40. Seu cabelo era castanho claro e opaco e ele tinha duas grandes entradas em sua testa. Além disso, suas feições lembravam muito as de um rato ou de algum roedor, com nariz pontudo e grandes dentes frontais. Algo em seu sorriso era levemente desconfortante.
– Olá, criancinha. Hihihihi. É um prazer conhecê-lo. Espero que possamos ser amigos logo em breve. – disse Esguicho, com uma voz baixa e um pouco esganiçada.
– ~Nunca fique sozinho com o Esguicho~ – sussurrou Gen, de maneira que só Kit pôde ouvir. – Pessoal, este aqui é o Kit! Será o nosso novo companheiro daqui pra frente.
Naquela noite, Kit conheceu um pouco seus novos companheiros. Alguns deles se mostraram mais abertos ao diálogo, como Ragnor e Esguicho, e outros eram mais calados, como Yeeno e Jett. Kit descobriu que a casa em que os homens estavam era realmente pequena, e todos eles dormiam juntos na sala de estar. Não era problema para Kit, afinal, ele estava acostumado a pouco espaço. Mas, no terceiro dia, algo o incomodava profundamente. Acontece que a falta de espaço também vinha acompanhada da falta de privacidade. Dessa forma, o garoto não poderia praticar o seu mais recente hobby e atividade favorita: a punheta. Nesse dia, o menino havia acordado praticamente subindo pelas paredes com o tesão acumulado dos últimos dias. Seu pequeno pauzinho ficava duro constantemente, a ponto de doer, mas sempre havia alguém por perto. Ele gostaria de sair da casa e dar uma aliviada no meio da floresta, mas Gen havia o proibido de sair da casa sem estar acompanhado. Talvez o homem não confiasse completamente nele, ou só estivesse tentando manter o garoto vivo, mas Kit estava preso àquela casa. Contudo, havia decidido que não poderia passar mais nenhum dia daquele jeito. Hoje ele iria bater sua gloriosa, de uma forma ou de outra.
Ele esperou até que todos estivessem ocupados com alguma de suas tarefas domésticas para subir até o banheiro, o único local onde ele teria o mínimo de privacidade. O banheiro era bem pequeno e só tinha um vaso e um lugar onde poderiam se banhar com um balde. Todos os homens da casa tomavam banho ali e precisavam revezar durante o dia. O lugar todo era iluminado por um pequeno basculante próximo ao teto. Kit apenas escorou a porta atrás de si, pois ela não tinha chave.
Ele tirou toda a roupa, para fingir que iria tomar banho. Mas, ao invés disso, se agachou no piso de terra fria e começou a brincar com seu pintinho, que já estava duro desde que acordara. O garoto começou a se masturbar rapidamente, pois sabia que não teria muito tempo ali. Ainda assim, seu coração batia forte com a deliciosa sensação de punhetar o seu pauzinho. Ele não teve nem um minuto inteiro de paz antes que alguém invadisse o banheiro.
Jett entrou no pequeno banheiro apenas com uma toalha de lã enrolada em volta da cintura. Sua pele era tão pálida que refletia a luz no recinto. Seu corpo recém entrado na adolescência não tinha quase nenhum pelo, apenas alguns no suvaco e nas pernas. Ele era magro e estava começando a desenvolver seus músculos. Além disso, Kit notou que havia uma tatuagem de dragão que começava do lado esquerdo da sua barriga e ia em direção a sua virilha, mas não sabia até onde ela ia, pois aquela região estava encoberta pela toalha. Jett olhou o garoto com desprezo e entrou no banheiro, fechando a porta atrás de si.
– Ah, incrível. O capitão trouxe para casa um punheteiro. – disse o garoto asiático com a voz venenosa. – Vem cá, você não tem vergonha de ficar aqui brincando com seu pinto enquanto todos os outros estão lá fora, trabalhando? – perguntou. Seus olhos carregavam raiva.
– N-não… Não é o que você está pensando… Eu não estava… Eu estava tomando banho….- gaguejou Kit, enquanto tentava esconder o seu pitico duro entre suas mãos.
– Ah, não? E o que é isso aqui, então? – disse Jett, pisando com força nas partes íntimas do garoto. Ele tentou se proteger com as mãos, mas Jett tinha muita força nos pés. Ele pisou no pintinho do garoto, prendendo-o entre o chão frio e a sola do seu pé descalço. Apesar do seu pé ser quente e macio, a força que ele colocava foi suficiente para fazer os olhos de Kit se encherem de lágrimas involuntariamente. – Eu acho que é exatamente o que eu estava pensando. Você é nojento! – cuspiu o adolescente. – Eu consigo sentir você pulsando em baixo do meu pé.
Kit não conseguia proferir nenhuma palavra, tamanha era sua vergonha e desespero. Ele apenas ficou tentando usar sua força para afastar o pé de Jett, mas era inútil. Jett o encarou mais uma vez, de maneira superior.
– Vaza pirralho. É a minha hora de tomar banho. Se eu pegar você fazendo isso aqui de novo, arranco esse seu gravetinho fora. – falou, enquanto retirava o seu pé de cima do membro do menino. Em seguida, ele retirou sua toalha e a pendurou na parede, ficando completamente nu. Kit pode ver até onde ia sua tatuagem de dragão, que passava pela sua pelve e descia pela virilha e coxa. O adolescente também tinha um arbusto de pentelhos negros e grossos. Talvez ele nunca tivesse se depilado antes. Seu pau estava mole e, mesmo sendo bem menor do que o de Gen ou seu irmão mais velho, ainda era consideravelmente maior que o de Kit.
O garoto estava no chão, humilhado e com raiva. Talvez fosse porque ele também não tinha ido com a cara do Jett, ou porque ele estava magoado que mesmo aquele garoto o superava como homem, mas Kit resolveu colocar todo o seu treinamento de combate em prática.
Com fúria, o menino se ergueu rapidamente e girou todo o seu corpo para acertar um poderoso chute no estômago do adolescente. Entretanto, Jett percebeu o que iria acontecer no momento em que Kit se levantara e desviou do golpe com a maior facilidade. Em seguida, Jett moveu sua perna tão rápido quanto uma cobra, acertando uma rasteira no garoto, que caiu com tudo no chão. Tantos meses de treinamento não significaram nada para aquele rapaz, pensou Kit. Jett sentou em cima do peito do garoto e prendeu seus braços contra o chão com os seus dois joelhos. Kit mal conseguia respirar com o peso do adolescente em cima dele. Para piorar, Jett estava com suas pernas abertas no pescoço do garoto, o que significava que seu pau estava roçando na bochecha do menino.
– Você tentou me atacar pelas costas, seu maldito? – perguntou Jett, fechando as mãos no pescoço de Kit.
– F-foi você quem começou! – respondeu Kit. – Porque você me trata assim? – falou o pobre garoto sem ar, tentando ignorar o pau do adolescente roçando quente em sua bochecha e o cheiro dos seus pentelhos suados.
Jett o olhou furioso, mas pareceu tentar se controlar e afrouxou o aperto em seu pescoço. Em seguida, ele deu um forte tapa no rosto de Kit. Depois outro, do outro lado. E mais outro.
– Me solta! – mandou Kit.
– Fala que você é um punheteiro inútil e nojento e eu deixo você sair. – Disse Jett.
– Não. – respondeu Kit. Outro tapa, e mais outro tapa. O adolescente ficou ali, estapeando o garoto e o humilhando, até que seu rosto estivesse queimando.
– Vamos, fala. – disse Jett.
– E-eu sou um… Um punheteiro inútil e nojento. – cedeu Kit.
– Diz que eu sou melhor do que você. – falou Jett.
– Você é melhor que eu. – repetiu Kit, derrotado.
Enquanto o adolescente espancava o garoto e o humilhava, Kit percebeu que seu pau havia crescido um pouco. Não chegava a estar duro, mas definitivamente estava no meio caminho. Deveria ter uns 12 centímetros naquele estado, e sua cabecinha começava a aparecer e melar a bochecha de Kit com baba.
– Sabe o que eu deveria fazer com você? Eu deveria… – começou Jett, agarrando o seu próprio pau meia-bomba com raiva. Em seguida ele suspirou e tentou se acalmar. – Saia daqui agora, e nunca mais tente uma merda dessas de novo ou eu te mato. É a última chance que eu te dou. – ameaçou com o olhar de um assassino, saindo de cima do garoto. Kit não precisava de um segundo incentivo, pegou suas roupas depressa e saiu correndo do banheiro.
Já vestido e um pouco mais recomposto depois da sua briga, Kit encontrou com Gen, que mandou que o garoto ajudasse Ragnor a fazer o almoço. Entretanto, a sua necessidade urgente de dar uma aliviada em seu tesão permanecia firme. Ele encontrou Ragnor do lado de fora da casa, cortando carnes e verduras com um cutelo.
– Oba, garoto. Veio me ajudar a cozinhar? – perguntou o gigante gentil.
– Sim. Mas, para ser sincero, não faço ideia de como cozinhar. – respondeu o menino.
– Ah, vamos. Não faz mal. Você vai olhando e aprendendo aos poucos. – Disse o homem ruivo com um sorriso. – Porque não faz o seguinte: Vai lá na despensa e pega alguns pimentões e salsa para mim. Assim você me ajuda.
– Claro! – disse Kit. – volto num minuto.
O garoto correu em disparada até a despensa. Era óbvio! Ninguém ia na despensa com frequência. Ela era um cubículo onde cabia apenas duas prateleiras e não tinha nenhuma luz, mas havia uma porta. Era o lugar perfeito para bater uma bronha escondido. Chegando lá, Kit se certificou de achar logo os pimentões e o ramo de salsa que Ragnor pediu. Ele levou um certo tempo para isso, então precisava ser veloz em dobro para que Ragnor não desconfiasse. Kit deitou em um dos sacos de farinha que ficavam jogados no chão, pois eram a coisa mais macia ali. Ele nem tirou sua roupa, pois não podia perder tempo. Apenas botou o piruzinho para fora e começou a punhetar. A despensa era completamente escura, então ele fechou os olhos para aproveitar mais a sua bronha. Ele se deliciou com a sensação que irradiava do seu pauzinho e se espalhava por todo o seu corpo. Ele macetava o seu pequeno caralho com tanta vontade que logo logo iria gozar. Mas, antes disso, viu um clarão aparecer pelas suas pálpebras.
– Opa, garoto! – Exclamou Ragnor. – Parece que eu te peguei com a mão na massa.
– N-não… Não é bem isso… – começou Kit, procurando desculpas para justificar a segunda vez que tinha sigo pego batendo punheta no mesmo dia.
– Você estava demorando, então vim te ajudar a procurar as coisas. Hahahaha! Nunca imaginaria que você estivesse fazendo isso. Me lembra de quando eu era mais novo…- Riu o gigante. – Você achou o que eu pedi?
– S-sim… – disse Kit, guardando o seu pitico dentro de sua bermuda. – Estão ali.
– Ah, ótimo. – Disse Ragnor. – Bem, eu vou indo então. Pode continuar na sua pun- … Atividade. Não vou mais te atrapalhar. Coisa de homem, não é? – O ruivo deu uma piscada para o garoto. – Só certifique-se de lavar as mãos quando voltar, está bem? Hahahaha! O jovens de hoje em dia só pensam nisso… – disse enquanto saía, rindo para si mesmo.
Kit adoraria ter continuado, mas aquela situação o fez perder a vontade momentaneamente. Ele voltou junto a Ragnor e o ajudou a cozinhar a comida. O gigante foi gentil o suficiente para fingir que nada aconteceu. Enquanto o almoço estava no fogo e Ragnor cortava as verduras, ele disse que Kit estava liberado para fazer o que quisesse. Logo, o menino seguiu na sua missão, dessa vez mais determinado do que nunca. Ele entrou novamente na casa. A sala de estar certamente seria o canto mais movimentado da casa, pois todos dormiam ali, mas agora que todos estavam ocupados com suas atividades… A barra estava limpa. Não existe um ditado sobre o melhor esconderijo ser em plena vista?
O garoto se deitou no sofá, de forma que só quem chegasse pelas escadas poderia ver o que ele estava fazendo. Além disso, qualquer pessoa que fosse chegar pelo outro lado da sala teria que passar pelo corredor, então Kit com certeza escutaria a pessoa se aproximar. Era o plano perfeito! Ele ficaria vigiando uma entrada e escutando a outra, e se qualquer pessoa se aproximasse, ele teria tempo para guardar o amiguinho e disfarçar. Ele não perdeu tempo.
Dessa vez ele nem desceu sua bermuda, apenas abriu o botão da frente e seu bilau já saltou para fora, pulsando de vontade e desejo. Ele melou a cabecinha de saliva e começou a bater. A adrenalina e o perigo de poder ser pego batendo uma ali, no meio da sala, eram muito excitantes. Mas ele definitivamente não queria que isso acontecesse, de maneira nenhuma! Por isso, permanecia atento enquanto descascava sua bananinha. Dessa vez o plano parecia ter dado certo. Ele mordia o seu lábio e suas perninhas tremiam de tesão. Ninguém estava nem perto das escadas, e não escutara ninguém pelo corredor. Ele estava quase lá quando resolveu olhar para baixo e…

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4 Comentários

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  • Responder Skrull69 ID:beml3mj7zj

    Coloca o Jett tbm

  • Responder Skrull69 ID:beml3mj7zj

    Gen, faz com o Gen

  • Responder Loren ID:81rittyzri

    Sam ou Gen

  • Responder Asmodeuss ID:81rittwt0j

    Jett, jett, jett, pfvr o jett!!!!!!!