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Aprendendo a gozar pelo cu

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Camilinha não era mais virgem aos seus 19 anos. Seu namoradinho de escola, Thiago, de 18 anos, foi o privilegiado que tirou seu cabaço. E desde então, sempre quando eles ficavam a sós, seja na casa dela ou na dele, eles aproveitavam pra se curtir num sexo juvenil dos mais gostosos.

A única coisa que Camilinha não aguentava mais no namorado Thiago, era a insistência dele em querer comer sua bunda. Nossa, toda vez que eles transavam o moleque pedia pra ela a bunda dela, tava chato já, e ela sempre prometendo que um dia daria sua bunda pra ele.

Mas ele tinha motivo pra isso, pois a bunda de Camilinha era uma das coisas mais visualmente chamativas e deliciosas de se ver pra uma garota da idade dela. Na verdade o corpo em si de Camilinha era um espetáculo, a ninfeta exalava sensualidade e erotismo não somente peladinha pros olhos do privilegiado namoradinho Thiago, mas pros olhos de todos os machos que podiam vê-la no seu dia a dia, usando normalmente uma calça jeans na escola, shortinhos na academia, caminhando pelas ruas ou por shoppings de minissaias e de vestidinhos e quando ia a praia então Camilinha roubava todas as atenções, claro que em qualquer praia do Rio de Janeiro é comum encontrar garotas com corpos bem feitos e tal, mas Camilinha era uma dessas em especial que todos olhavam e babavam, pois ela tinha um dom natural de fazer os marmanjos imaginar comendo seu belo rabo.

A ninfeta tinha 1 e 60, era morena de pele bronzeada, negros cabelos curtos e lisos, tinha um corpo farto em coxas torneadas, cinturinha afinada, ancas largas, peitos fartos… nossa, era de deixar qualquer um de pau doendo de tão duro.

E essa era a situação do namoradinho dela, que tanto comia Camilinha como também batia muita punheta pra ela, pois ele tinha que se contentar em ficar imaginando como era sentir o cuzinho de uma bunda tão perfeita, tão linda e gostosa como a dela e que ela não liberava pra ele por nada, aliás, nem a língua ou os dedos a ninfetinha deixava o namorado encostar.

Mas como diz o velho ditado: “Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. Ou seja, eis que num certo dia, Camilinha simplesmente decidiu ceder a pressão que o namoradinho tanto lhe fazia e resolveu dar a bunda pra ele, e nisso aceitou ao convite dele de irem num motel, pra que o namoradinho enfim quebrasse o cabaço do furinho da sua bela bunda.

E diga-se de passagem, foi a primeira vez que Camilinha foi a um motel, pois todas as transas que eles tiveram até então foram na casa dele ou na dela. Eles estavam juntos desde que começaram a estudar na mesma sala da escola, mas só começaram a namorar e a transar de dois meses pra cá, com um detalhe, todas as transas foram concedidas por Camilinha, onde houveram dias em que ele queria muito comer ela, mas ela não tava a fim e simplesmente deixou ele na mão, literalmente. Mas Thiago era o primeiro namorado da jovem moça de família Camilinha, e por isso ela tava indo devagar e impondo suas regras.

Pois bem, já no motel escolhido por ela, no quarto decorado de forma até discreta e com uma bela cama redonda, Thiago tava de pau petrificado de tão duro, enquanto a morena e ninfeta da sua namorada tirava toda a sua roupa e se posicionava na cama, toda arreganhada e chamando ele pra foder ela gostoso. Na verdade Camilinha nem sabia se ele fodia gostoso, pois só tinha dado pra ele.

Thiaguinho encapou seu pau com uma camisinha, a pedido dela, claro, pois Camilinha nunca esquece a camisinha, assim o moleque foi afoito pra cama, onde se esfregava no corpo da namorada e a beijava a boca de forma babada, com ela gemendo e abraçando ele, que foi metendo na xoxota linda e tesuda dela, aquela sua xoxota pequena e apertadinha, toda carequinha e no meio da sua marquinha de biquíni, pois Camilinha era uma rata de praia, vivia repondo seu bronze, e eram marquinhas sexys, tanto na frente, como atrás e nos peitos fartos.

Camilinha sentia mais dor na bucetinha com o pau dele super duro e socando, do que prazer, e assim ela o tempo todo reclamava dele:

– aaii Thiaagooo, aaiimmrr, aaiimmrr, aaii minha pepekinha, amooorr, rrmmrr, devaagaaarr… aaiiieeerrr… Assim não, tá doeendooorr…

Camilinha reclamando toda fresquinha e manhosa deixava Thiaguinho até mais tarado, bombando entre as pernas dela, tanto que em questão de minutos ele encheu sua camisinha de porra. Se tremendo todo entre as pernas dela e gemendo alto feito um bicho. Thiaguinho era o tipo de namorado tarado e afoito, não era muito criativo na cama, queria apenas meter, meter e meter… e na maior parte das vezes isso incomodava Camilinha. Mas Thiaguinho todo apressado e com um só pensamento, tocou no assunto:

– Vira de quatro, vai, quero sua bunda!

E ela:

– Mas já? Poxa, amor, nem me comeu direito, calma!!

– Porra, amor, você prometeu dar, anda, vira!!

– Calma, calma… Espera então, afasta.

Camilinha então saiu da cama, foi até a sua mochilinha e pegou dentro um óleo lubrificante para anal que ela tinha comprado. Voltou pra cama, deitou de costas e com seus dedos começou a lambuzar seu cuzinho e a meter dedo bem devagar… e pelo jeito delicado que ela metia um dedo apenas, deixou claro que Camilinha não era acostumada a meter nada em seu furinho anal. Aliás, nem furo tinha, o cu da ninfeta era bem lacrado, fechado mesmo.

E ainda deitada, Camilinha apenas virou sua bunda de ladinho e chamou Thiaguinho pra perto, que ajoelhado reclamou, falando que queria meter na bunda dela de quatro, e ela disse que não, que tinha lido que anal dói menos de ladinho. Mas enfim, a ninfeta morena era tão gostosa e seu rabo era tão tesudo que até de ladinho dava gosto de ver, e ele queria era sentir seu pau naquele cuzinho de qualquer jeito, e o pau de Thiaguinho parecia engessado, onde ele colocou a cabeça na entradainha da bunda de Camilinha virada de ladinho e foi empurrando, e ela:

– ai ai aaaiii, calma, calma, calmaaa, tá doendo, tá muito duro, tá muito duurooo… AAAAIIIEEERR, Tira, tira, tiraaaa…

Thiaguinho tava louco, gemendo alto e de pau extasiado socando no cuzinho da namorada, com ele ajoelhado diante da bunda dela virada pra ele de ladinho. Já Camilinha chorava de dor, pedindo calma a ele, falando que tava ardendo pra caralho, que tava rasgando, que não aguentava… ao tempo em que Thiaguinho soltou um berro gozando forte, enchendo o cuzinho de Camilinha de muita porra e desabando debruços por sobre ela. Logo Camilinha empurrou ele pra um lado e saiu da cama, indo direto pro banheiro.

Camilinha no banheiro virou sua bunda pro espelho e lamentava arrependida de ter deixado o namorado comer seu cuzinho, pois o que ela via era um buraco escorrendo porra misturado a sangue… sem falar da dor insuportável latejando em suas preguinhas avermelhadas.

No dia seguinte Thiaguinho voltou a pedir a Camilinha a sua bunda, e ela na mesma hora negou, falando que suas pregas estavam doloridas. E diante dessa negação e com esse trauma de ter sido um anal mal feito com o namorado, Camilinha passou uma semana sem deixar ele meter em seu cuzinho outra vez.

Até que ela cedeu de novo por insistência dele, e mais uma vez Thiaguinho foi afoito e machucou muito o cuzinho da namorada. E depois dessa segunda tentativa onde somente ele sentiu prazer e ela somente dor, dor e dor, Camilinha fechou de uma vez seu cu pro desastrado e apressado namorado.

Depois disso as transas foram ficando monótonas demais pra jovem Camilinha, onde o namorado se mostrava sempre mais empolgado e tarado do que bom de foda e capaz de dar prazer a ela, assim Camilinha resolveu dar um tempo na relação. Thiaguinho ficou puto, pediu pra ela repensar se era realmente o que Camilinha queria, e ela disse que sim e que seria apenas um tempo sozinha. Thiaguinho só não ficou mais puto e indignado porque já tinha conseguido o que queria, comer a bunda de Camilinha, embora mal comida, mas ao menos meteu e gozou dentro, e pra ele, tão jovem e afoito, o sentido de prazer era somente isso. Ejacular em algum orifício feminino.

Camilinha seguiu sua vida e rotina, sem pensar muito nessa péssima experiência anal, focou nos estudos, na sua ótima relação de boa filha com seus pais e realizando naturalmente suas obrigações de boa aluna e tal. Na escola, no shopping e na praia estava sempre em grupo, rodeada por seus amigos, todos jovens como ela, e claro, com seu namoradinho, o Thiaguinho, junto, que mesmo chateado aceitou na boa o muro que a namorada colocou entre eles dois, ao menos por um tempo conforme ela pediu.

Certa vez, Camilinha acordou lá pras 10 e 30 de uma quente manhã de sábado, onde ela saiu do seu quarto bocejando, passando mãos em seus negros cabelos lisos e curtos meio assanhados, olhos inchados e embriagados ainda sonolentos, pés descalços, vestida numa blusinha regata sem sutiã e ressaltando seus pontudos mamilos e deixando seus fartos peitos balançando a cada passo ou movimentos de braços e com um shortinho em malha marcando o formato triagular da sua bucetinha, evidenciando até o rachadinho entre os rechonchudos lábios… e atrás, na sua bela e redonda bunda empinadinha e deliciosa com as bochechas a mostra, esse shortinho estava todo enfiadinho.

Camilinha nem notou que na sala tinha uma visita, um homem de uns 57 anos, sentado no sofá e conversando com seu pai. O pai dela ficou até desconfiado pelos trajes da filha assim tão seminua na frente do amigo, sendo que o homem até tirou seus olhos de Camilinha pra não dar na cara que ficou admirado com a beleza e a gostosura da filha do amigo, principalmente a gostosura da sua bunda num shortinho tão safado.

Na cozinha Camilinha pegou uma água e bebeu, pois o clima era de calor no Rio de Janeiro nessa época, a menina estava até suada entre coxas, seios e testa. E nisso a mãe dela falou:

– Filha, vá se vestir melhor, temos visita!

– Visita? Ih, mãe, eu nem reparei… Desculpa, eu saí do quarto sem olhar pra sala. Quem é?

– É um amigo do seu pai. Não viu ele?

– Vi nada, rsrsr, to meio cochilando ainda, rsrsr…

– Sei, mas vestida assim com certexa ele viu você.

Camilinha foi dali pro banheiro, desceu seu shortinho, sentou no vaso, apartou os beiços de sua bucetinha com seus dedos e fez seu quentinho e grosso xixi matinal, depois deu uma passadinha de papel higiênico na buceta pra tirar o molhadinho, subiu seu short e escovou seus dentes na pia, onde sacudia sua bunda com os movimentos enquanto escovava seus dentes… Ao sair do banheiro ela deu bom dia ao pai ali na cozinha falando com a sua mãe, seu pai inclusive olhou pra ela meio bravo e reclamou com ela pelos trajes que ela usava, ela apenas riu pro seu pai e então fez o trajeto de volta em direção ao seu quarto, e dessa vez olhando de frente pro amigo do seu pai, sozinho na sala, sentado de pernas cruzadas num dos sofás.

… E nesse instante ocorreu uma encarada do homem em Camilinha, onde ele até riu de forma discreta e a cumprimentou com um: “Bom dia?”. Camilinha encarando ele antes de entrar em seu quarto, devolveu o sorriso com discrição e também disse: “Bom dia!!” Sendo que ao entrar no seu quarto e enquanto foi virando de costas, ela deu colocou suas mãos atrás e deu uma puxadinha no seu shortinho, desatolando ele do meio da sua raba, e nisso ela deu uma espiadinha pro homem por sobre seu ombro e flagrou o safado dando uma encarada na sua bunda e nesse seu jesto. Mas logo ela fechou a porta.

Já vestida num shortinho jeans desfiado bem mais comprido e uma blusinha tope, que ainda ressaltavam a gostosura do seu corpo e principalmente da sua bela bunda, Camilinha foi pra cozinha ajudar a mãe no almoço, pois já eram quase onze da manhã e lá ela fez perguntas a mãe sobre quem era o tal homem que estava na sala conversando com o seu pai, e a sua mãe disse que ele se chamava João e era amigo do pai dela. Falou inclusive que ele tinha colocado um escritório de contabilidade na avenida principal do bairro.

Logo o pai trouxe esse tal amigo pra cozinha e mandou se sentar a mesa a fim de acompanha-los no almoço e que já seria servido, mas antes o pai aprensetou o amigo a filha, que a cumprimentou com um gentil sorriso e um aperto de mãos, inclusive falou que também tinha uma filha da idade de Camilinha, e ela toda sorridente, porém desconfiada, ciente de que minutos antes ele tinha devorado a sua bunda com um olhar bem safado.

Durante o almoço, as conversas rolavam entre pai, mãe e João, onde Camilinha ia conhecendo mais o amigo do pai, já sabendo que ele era casado, tinha dois filhos e tinha seu escritório de contabilidade na avenida principal do bairro, ele aproveitou e ofereceu a filha do amigo um emprego de secretária, se ela quisesse. O pai e a mãe riram de orelha a orelha, afinal, seria maravilhoso ter mais uma pessoa na casa ajudando a pagar as contas, sendo que somente o pai de Camilinha trabalhava fora. Camilinha pediu um dia pra pensar, afinal, depois de ver a forma que o amigo do pai olhou pra ela horas antes e pra sua bunda, obviamente tal proposta poderia esconder algo mais malicioso.

Pois bem, na segunda-feira, Camilinha chegou no escritório de João, o amigo do seu pai, toda em cima de saltos e bem gostosa numa calça jeans colada ressaltando suas coxas torneadas e sua bela bunda, de blusinha preta e terninho cinza mangas compridas, na intenção de conversar com ele sobre o emprego oferecido, pois ela decidiu aceitar não somente pra ajudar nas contas da sua casa como também pensando numa futura faculdade, já que Camilinha estava terminando os estudos. E a portas fechadas, João conversou apenas e tão somente sobre as tarefas que ela iria desempenhar no escritório, mas o que mais empolgou Camilinha foi o salário oferecido por ele. Nossa, pra uma garota como ela, era mais do que ela esperava.

Depois do primeiro mês e já com o primeiro belo salário em sua conta, Camilinha já havia tomado gosto pela responsabilidade e pelas obrigações no escritório, ao mesmo tempo desenvolveu uma relação extremamente profissional com o amigo do seu pai e seu patrão, que se mostrava bem respeitador, gentil e discreto. E como ela morava no mesmo bairro do escritório, João acostumou-se a sempre aos finais de expediente, dar uma carona a Camilinha até a casa dela, e nesse trajeto rolava uma conversa bem descontraída e com Camilinha rindo aqui e ali das piadinhas que ele contava, e esse clima amigável entre eles os tornavam bem mais próximos. Quem geralmente torcia o nariz pra ela era a esposa dele quando ia até o escritório e dava de cara com Camilinha na sala do maridão, ao lado dele, tão linda, jovem e deliciosa com aquela sua bunda incrível rebolando em calças de linho ou jeans.

E por falar em sua bunda, o melhor lugar onde Camilinha podia exibi-la sem medo, sem reclamações dos pais e sem problema de ser espiada era na praia, e aqui ela estava, num domingão pela manhã, com o sol quente lambendo seu belo corpo num micro-biquíni, toda alegre e descontraída ao lado de seus amigos de sempre. E entre um mergulho e outro, quando ela ia e voltava do mar e transitava entre tantos na praia, os olhares eram de imediato pra sua bela bunda num rebolado que a deixava ainda mais hipnotizante de ver. E entre todos os que admiravam ela nessa praia lotada, estava João, o amigo do seu pai e patrão.

Pois é, Camilinha até ficou admirada em encontrar ele na praia, pois João se mostrava sempre preocupado em trabalho e tal, e todos os dias trajado de forma bem alinhada em ternos e roupas sociais, e aqui ele estava apenas num short azul marinho e óculos de sol, caminhando todo relaxadão pela areia. E claro, ela foi até ele, o cumprimentou entre sorrisos e até fez um elogio ao corpo dele, falando que ele tava em forma, afinal, era a primeira vez que ela via o corpo do patrão mais a vontade. João tinha seus 57 anos, era um homem bem atraente, alto, moreno de cor chocolate, cabelos negros e grisalhos, tinha um simpático rosto viril e todo lisinho.

E depois de uma conversa agradável, Camilinha perguntou pela esposa dele e filhas, ele disse que tava sozinho, que a esposa estava pra São Paulo com as filhas, falando aliás que estava hospedado num hotel de frente a praia… Conversa vai e vem e de repente João olha pro seu celular, espia as horas e fala que vai almoçar, onde pergunta se Camilinha não quer acompanhar ele. Camilinha topa.

Além de muito experiente, João tinha uma conversa muito agradável e um jeito de ser e se comportar bem charmosos, Camilinha sentia isso e se deixava levar, tanto que após o almoço eles dois permaneceram sentados a mesa de um requintado restaurante de um hotel, numa conversa madura sobre pessoas, família, sentimentos e relações, onde João se mostrava até conselheiro… e num momento dessa conversa, João disse:

– Sério que você não tem namorado?

Ela: – Claro. Porque fica admirado com isso? rsrsr…

– Ah, é que você é muito bonita, na praia dava pra notar como os caras te olham. Uma garota assim normalmente não fica sozinha por muito tempo.

Ela: – rsrsr, pode ser, mas eu to sozinha sim, e é por escolha mesmo.

– Mas você já namorou?

Ela: – Sim, meu ex namorado tava entre os meus amigos ali comigo na praia. Na verdade estamos dando um tempo.

– Aposto que ele fez merda, não foi?

Ela: – Não. Eu quem pedi um tempo. Sei lá, não tenho certeza se quero me comprometer com ele.

– Ele não faz seu tipo?

Ela: – Acho que não.

– E qual seu tipo?

Ela: – Ah, se eu me sentir bem com o cara, tá ótimo, srsrs…

– Mas você tá realmente sozinha ou fica com outros só pra passar o tempo?

Ela: – kkkkk, não, to sem ninguém mesmo faz um bom tempo. Sério.

– Me desculpe, mas esse seu ex namorado deve ser um trouxa, pois não se dedicar a alguém como você é inaceitável.

Ela: – Ele não era trouxa, ele só era imaturo.

– Bom… maturidade não tem a ver com idade, mas… já ficou com um homem mais velho?

Nesse momento Camilinha calou e trocou olhares com ele, ela até riu com o canudinho do seu corpo de suco encostado em seus lábios. Já João penetrava nos olhos dela deixando claro que sua pergunta foi um convite.

Minutos depois, Camilinha e João estavam entrando aos beijos e amassos num dos quartos desse hotel, ao mesmo tempo iam tirando suas roupas de praia afoitamente, porém o que fez João parar um pouco e sentar na beirada da cama foi o corpo gostoso de Camilinha só de binquíni, onde ele assistiu ela tirando a parte de cima e mostrando um belo par de peitos fartos, com aréolas morenas e mamilos tão empinadinhos no meio das marquinhas de bronzeado, mas o que deixou ele realmente louco foi quando ela deu as costas pra ele e sem pressa desceu a parte de baixo do biquíni… escorregando lentamente a peça pela curvatura de suas duas nádegas tão avolumadas e arrebitadas… Nossa, que rabo Camilinha tinha, e ela provocava ele, olhando pra ele por sobre seu ombro enquanto rebolava pra de biquíni no meio das coxas… e ele sentado de pernas abertas e de pau na sua mão, tocando uma em homenagem a gostosa bunda da ninfeta.

A bunda da garota além de uma cor morena bem viçosa, era redonda e avantajada, bem arrebitada e meio aberta, mostrando por entre as pernas e por baixo a sua xoxotinha inchadinha. Tinham duas covinhas sexys acima de cada nádega, e a marquinha morena clarinha triagular do seu biquíni como uma tatuagem em seu dorso e descendo, entrando no rego… A mais perfeita bunda que os olhos de João já viram.

Ele se levantou agarrando ela, a beijando a boca ferozmente e ela com uma mão abaixada segurava o pau dele e o masturbava, Camilinha tava até admirada com o tamanho da rola do patrão e amigo do seu pai, pois até então só tinha visto a rola do seu ex namorado Thiaguinho, que além de mediana era fina, mas a de João não, eram uns 22 cm de rola grossa, veiuda e uma chapeleta rosada e graúda que mais parecia um cogumelo, e por ele ser moreno, a cor da sua rola era mais escura. Ou seja, rola preta na maioria das vezes é bem maior.

A moleca se abaixou de joelhos e caiu de boca na rola do maduro homem, que gemeu alto com tamanho abocanhamento da jovem, segurando firme seu pau, punhetando e movendo seu rosto numa mamada intensa, onde gemendo e afoita movia seus delicados lábios num vai e vem até o meio do cacete grosso. João segurava os cabelos dela por trás de sua cabeça com uma mão e com a outra segurava seu pau e batia com ele no rostinho dela, que ria de língua pra fora e olhando pra ele em pé. Ele voltava a enfiar sua rola na boquinha da filha do amigo e socava, fodendo por sobre a língua garganta afundo, e ela se engasgando e tossindo baba.

Ele a ergueu do chão com um puxão de cabelos, beijou ela, a colocou nos seus braços, ela se agarrou ao redor do pescoço dele e o beijou a boca ferozmente, ele girou e arremessou ela na cama que a moleca quicou, rindo, toda alegre e fogosa com aquela delícia de corpo bem feito, gostoso, tesudo e todo farto exalando sensualidade e tesão… João a pegou pelos tornozelos e a puxou de supetão que ela arrastou de costas na cama até mais perto da beirada, onde ele arreganhou ela e caiu de cara entre as pernas dela, Camilinha soltou um gemidaço, se contorcendo compulsivamente na cama enquanto sentia os lábios do patrão se mexendo no rachadinho da sua buceta numa mamada das mais gulosas, estaladas e barulhentas.

João chupava a buceta de Camilinha como se chupasse uma fruta carnuda e madura, e ela molhava muito os lábios dele. A vontade dele, de tão tarado e afoito, gemendo feito um bicho o tempo todo, era de devorar essa ninfeta todinha, assim ele foi erguendo seu rosto no corpo dela a base de lambidas, beijos, chupadas e mordiscadas ao tempo em que ela se contorcia, subindo na virilha sedosa e cheirosa dela, pela sua barriguinha trêmula até chegar nos seus peitões suculentos e abocanhar cada um numa mamada de fazer os bicos de Camilinha doerem de tão fortemente sugados, quase que arrancados de suas fartas mamas… e com seu alto e encorpado corpo por sobre o dela, toda arreganhada pra ele, João segurando seu pau esfregou de cima abaixo no rachado melado da pequena xoxota de Camilinha e empurrou sem camisinha e sem lubrificante… causando nela uma tremedeira em seu corpo todo, pois Camilinha nunca tinha recebido em sua bucetinha um cacetão tão agressivo, grande, grosso e chapeludo assim. Caralho, que arregaço.

O cabeção da rola grande, dura e veiuda de João entrou rasgando as paredes molhadas e apertadinhas da xoxota da novinha de Camilinha.

Onde por sobre ela, com cada mão dele apoiado de um lado ao outro do corpo dela deitado de costas, começou a mexer seus quadris bombando nela ao meio, mexendo seu cacete enfiado na xoxota dela, Camilinha toda arreganhada reagia gemendo num misto de dor e prazer sem igual… ela se sentia desvirginando de fato, era como se todas as penetrações que teve com a rola do namorado Thiaguinho fossem apenas um treinamento para receber a rola de João, e que era uma senhora rola experiente, se mexendo num vai e vem constantes, se metendo até o meio dos seus centímetros e esmurrando com a chapeleta inchada no seu fundo vaginal.

João beijava a boquinha de Camilinha, chupava um lado de seu pescoço, mantendo seu corpo erguido por sobre o dela e sem parar de mover de seus quadris, bombando a moleca no meio de suas pernas, a virilha dele começou a espancar a dela, o corpo dela era trepidado junto a cama, ela laçou os quadris dele com suas pernas, onde de boca aberta gemia aos berros manhosos como se chorasse sentindo toda a movimentação da imensa rola preta do patrão lhe socando, lhe fodendo, lhe marretando a bucetinha, e o homem só aumentava o ritmo das bombadas, tacando rola na buceta da filhinha do amigo, socando, socando, socando, até que Camilinha sufocou abraçando João junto ao seu corpo trêmulo e soltou um berro agoniado num orgasmo poderoso, arrebatador.

João se ajoelhou diante dela, ainda arreganhada e muito lesada, revirando sua cabeça deitada na cama e gemendo ofegante completamente inconsciente, enquanto ele por entre as pernas dela arreganhadas movia seus quadris um pouco mais lento, mas ainda de pau estocando a bucetinha da garota, e ele se deliciava assistindo tanto o entra e sai, o vai e vem do seu pau fudendo aquela bucetinha tão linda, ao mesmo tempo se deliciando com o espetáculo do corpo gostoso e bem feito dessa ninfetinha sacudindo, com seus peitões lindos chacoalhando conforme ele a socava. João de repente parou, tirou seu pau e o apertou com uma mão antes da cabeça, e disse gemendo:

– Vem aqui, bota a boquinha aqui anda!

Lerdamente Camilinha se colocou de quatro e de rosto virado pra João, que mandou:

– Abre a boquinha!

Ele colocou a chapeleta inchada da sua rola preta na boquinha de Camilinha e deixou toda a porra sair… ele gemia feito um bicho e sofria espasmos enquanto sentia cada esguicho saindo do seu pau direto na boquinha da filha do amigo. A moleca ficou de boquinha cheia, levantou seu rostinho mostrando pra ele a piscina de porra que estava por sobre sua língua, até deixou escapulir um pouquinho pelo canto da sua boca, mas fez questão de engolir tudinho… engoliu e ainda lambeu os lábios.

E ainda de quatro diante dele ajoelhado, a moleca agarrou no pau dele e abocanhou o inchado cabeção, mamando forte, querendo mais porra… sugando com tanta força que João gemeu de dor. E ele:

– Calma, meu amor, daqui a pouco te dou mais leitinho… Vem aqui, vira essa bunda linda pra mim, vira?

Camilinha virou, mas meio receosa, tanto que pediu pra ele por precaução:

– Na buceta, bota na buceta, tá?

Ele riu, e ajoelhado atrás dela, passou as mãos na bunda dela, alisando, apalpando, arreganhando:

– Caralho… Puta que o pariu… Que coisa mais linda é essa bunda, garota… Nossa, olha isso. Que perfeita… Nossa, e esse cuzinho, olha só…

Bastou João triscar com as pontas dos seus dedos no cuzinho dela, que ela se assustou e virou sua bunda pra um lado e disse:

– Não… aí não pode!

E ele:

– Não pode porquê? Nunca fez?

Ela riu, olhando pra ele de quatro e meio virada pra direita, e disse:

– Já, por isso que não quero. Dói muito.

João não contou história e agarrou a bunda de Camilinha e a puxou pra ele ao tempo em que caiu de cara no meio, fazendo ela soltar um puta gemido delirante por conta da enfiada de língua que ele deu no cuzinho dela. O homem fez do rabo da ninfeta um sorvete de tanto que lambeu, deixando Camilinha agoniada a gemer e até sufocando de tão insuportável, viciante e deliciosamente explosivo era sentir o boquete que ela tomava no meio do seu rabo do guloso amigo do seu pai, de mãos seguras e firmes em cada nádega dela, a puxando pro seu rosto, que fuçava se mexendo pra cima e pra baixo, onde ele chupava, beijava de forma estalada e lambia o buraquinho anal da ninfetinha que ficava estufando e entrando todo ouriçado.

Caralho, Camilinha gemia muito, se tremendo toda e de pele morena toda arrepiada, sofrendo espasmos em sua bunda, coxas e ventre, chegando até sufocar por conta da sua respiração ofegante… parecia que a qualquer momento ela iria gozar ou que ela estava gozando constantemente no cu apenas com o oral que ele fazia no meio da sua bunda, e ele não parava de lamber, socar sua língua e tão pouco tirar seu rosto do meio do rabo gostoso de Camilinha, pelo contrário, ele a mantinha presa com suas mãos a puxando pro seu rosto e espremendo sua cara no meio… Camilinha nunca teve seu cuzinho tão lambido, chupado e socado assim, seu ex namorado Thiago só queria saber de meter e ejacular, não se permitia dar a ela esse tipo de prazer… e que prazer ela sentia. João demonstrava um domínio sem igual, deixando Camilinha toda molinha e passiva enquanto devorava litelmente o cuzinho dela. A única coisa que ele falou, de rosto no meio da bunda dela, foi:

– Toca siririca enquanto eu chupo teu cuzinho, meu amor, vai!

Camilinha sustentou sua bunda erguida e deitou seus peitos e rosto num travesseiro, onde colocou sua mãozinha direita por baixo de si, pressionando dedinhos bem no grelinho da sua bucetinha e ficou dando uma siriricada nervosa enquanto sentia o rosto do amigo do seu pai ali enfurnado no meio da sua bunda, lhe dando uma surra de lambidas e estocadas de língua em seu cuzinho, que piscava descontrolado, muito estimulado. João estocava o cuzinho da ninfeta com sua língua ora endurecida penetrando o buraquinho, ora molinha rodeando e salivando as preguinhas… A moleca não aguentou e deu uma estrondosa gozada na sua siririca e sob o intenso estímulo anal… e ele continuou prendendo a bunda dela com suas mãos a puxando pro seu rosto, mamando forte no cuzinho dela, sentindo as preguinhas dela piscando muito a cada passada de língua girando, pincelando, estocando.

João foi tirando seu rosto do meio da bunda de Camilinha a base de beijos, chupões, lambidas e mordidinhas em sua bunda toda, em seu dorso e subindo pelas costas morenas da moleca, ao tempo em que ela foi deitando de bruços na cama completamente lerda e ouriçada com tantas carícias de boca que o experiente homem lhe proporcionava. A ninfeta explodia inteirinha em espamos, a fazendo gemer toda manhosinha, e ele de quatro por sobre o corpo dela de bruços na cama.

Logo Camilinha gemeu arrepiada ao sentir a graúda cabeça macia do pau preto de João sendo colocada por ele no meio da sua bunda e roçando, cutucando seu salivado e piscante cuzinho. Pois João, de quatro por sobre as costas dela, segurava seu pau com a mão direita e dava uma forçadinha para penetra-la… Camilinha toda lerda e de bruços pedia entre gemidos calma a ele, que por sua vez beijava, chupava e mordiscava as costas, o ombro direito, o pescoço dela, a face direita do rostinho dela repousado no travesseiro, e ao chupar a orelhinha dela, ele sussurrou no ouvidinho dela:

– Abre só um pouquinho as perninhas, minha querida, abre… isssoo… agora bota a mãozinha por baixo, bem na bucetinha, bota, faz carinho nela que eu vou entrar no seu cuzinho bem devagarinho.

Camilinha confiou nesse homem maduro por sobre suas costas, e deu toda a liberdade pra ele enfiar o seu macio e inchado falo no meio da sua bundinha morena bronzeada e que mais parecia dois morros com ela assim deitada de bruços. João de quatro por sobre as costas dela, movimentava calmamente seus quadris descendo a sua virilha e com seu pau na mão foi empurrando no furinho anal da gostosa bunda da morena, com toda calma, pra moleca não gritar e nem chorar… pois até então ela tava de rostinho no travesseiro e com uma mão por baixo de seu corpo debruçado, massageando o grelinho da sua bucetinha e gemendo toda manhosinha, toda dengosa e com sua sedosa pele morena todinha arrepiada.

João foi gentil, apesar da vontade que ele tava de empurrar logo tudo e socar veloz no rabo dessa gostosa, mas ele foi metendo sem pressa nenhuma… de repente ele gemeu delirando de tesão ao sentir a cabeça do seu pau já dentro, com as preguinhas dela abarcando e se contraindo, apertando, mordendo seu pau. Caralho, tudo o que ele pensava era: “Nossa, que cuzinho mais quentinho e macio, delícia, delícia, delícia…”

Já Camilinha gemeu fininho e de um jeito tão manhoso, sufocando com sua respiração ofegante e apertando seus olhinhos, até mordeu o travesseiro, num misto de dor e tesão… na verdade mais tesão do que dor, pois João sabia direitinho colocar no cuzinho dela, mesmo a rola do safado sendo imensa e grossa. E de pau dentro, e por sobre ela de quatro, João foi rexemendo seus quadris bem suave, onde o pau dele descia e subia, descia e subia, descia e subia num ritmo só, e o prazer que ele sentia no seu pau era avassalador, pois era certamente o cuzinho mais gostoso que o seu pau já entrou… e conforme ele ia descendo e subindo, cada vez mais ia entrando um pouquinho de cada centímetro, bem devagarinho pra não sangrar o cuzinho da ninfeta… e tinha que ser devagar mesmo, pois o pau de João era ferro puro.

João parou de socar e simplesmente ficou sustentando seu corpo de quatro por sobre as costas de Camilinha, onde deixou o cuzinho dela se acostumar com a grossura, tamanho e dureza pulsante do seu preto pau enfiado da cabeça ao meio. Camilinha deitada de bruços começou a rebolar bem devagar, mexendo sua bunda no pau atolado no seu cu, girando, e ela gemia quando contraía suas preguinhas, como se chupasse o pau de João com o seu cu, mas ela tava gostando disso, tava num tesão do caralho… o cuzinho da moleca estufava e entrava, estufava e entrava, chupando o pau, sugando, e assim João foi encostando sua virilha na bunda dela e metendo mais, mais… Camilinha gemeu manhoso e agoniada, tremendo as nádegas, pois tava toda a rola dele dentro já, e ele deitado de virilha na bunda dela.

Daí em diante Camilinha foi controlando sua respiração e gemidos, se mantendo de bruços e com suas pernas sutilmente abertas enquanto aceitava as socadinhas que João ia dando no seu cuzinho num ritmo um pouco maior, enquanto ele falava:

– Tá vendo só? Tá relaxando o cuzinho?… Eu sei fazer isso, amor, eu sei fazer isso… Calma e curte, vai… mmmrrr… calma, calma… To socando só a cabecinha, só a cabecinha… mmmrrr…

Camilinha de rosto no travesseiro, reagia:

– rraaiimmrr, rraaiimmrr, aaiiimmrr, aaiii meu cuzinhooorr, mmmrr, aaiiimmrr, aaiiimmr, ooouuummmrr, rraaaammmrr… devaagaarr, aaii que pauzãããooooorrr…

O filho da puta era bom de enrabada, deixou Camilinha de cuzinho bem molinho e relaxado, socando sem tirar de dentro e num ritmo que não deixou ela incomodada. Assim ele foi se erguendo devagar e ao mesmo tempo puxando ela pra ele, com cuidado, com jeito, com carinho, beijando as costas e os ombros dela, o lado do seu rosto, onde ela virava e beijava ele na boca, e a medida em que ele se ajoelhava junto com ela, a encoxando por trás e com seu pau enfiado no meio da bunda arrebitada dela, ele colocou sua mão direita nas costas dela e foi empurrando ela de leve, fazendo ela debruçar de quatro e dar aquela empinada safada, de bunda toda aberta pra ele, tudo isso sem deixar o cacete escapulir do cuzinho dela. Pois ele queria enrabar ela assim, de quatro, afinal, comer o rabo gostoso de uma ninfeta assim, tem que ser de quatro.

Camilinha gemia mais alto, sentindo o pau duro e imenso do João se mexendo pra frente e pra trás no meio da sua bunda, com ele a domando pelas ancas e a puxando pra virilha dele, socando, socando, fudendo… e ele se deliciava com a maravilhosa imagem da gostosa bunda da morena toda aberta em formato de coração, e o pau dele no meio, socando, fudendo, aumentando o ritmo, indo mais e mais rápido e o cu de Camilinha aceitando, ela permitindo ele ir mais forte, mais rápido, tava gostoso, tava viciante, que delícia de pau, que delícia de cuzinho, o homem gemia de tesão, a moleca chorava de dor e prazer, prazer que ela jamais tinha sentido quando antes dava o cu pro ex namorado Thiaguinho. Nossa, que diferença era dar a bunda pra esse homem maduro, que sabia o que fazia, sabia meter, sabia comer o seu cu, e ele não parava de dar rola pro rabo dela, a puxando pelas ancas, pelos ombros, mas ela gostou mesmo foi quando ele deu um puxão nela pelos cabelos, fazendo ela arrebitar ainda mais enquanto o pau dele ia fundo no rabo dela, junto a isso algumas palmadas que fizeram ela gemer que nem uma putinha e a pedir:

– Baatee, baatee, issoo, bate mais, baatee…

Caralho, Camilinha liberou sua bunda com vontade, permintindo até palmadas, e deu seu cuzinho como nunca pensou em dar, deu e sentiu prazer como nunca pensou que pudesse sentir… Anal dói, claro, mas também faz gozar, e Camilinha gozou… gozou sem a necessidade da siririca na buceta, apenas ficou de quatro, pernas apartadas e de raba bem empinada, recebendo as constantes e velozes estocadas do pau imenso, grosso e duro do amigo do seu pai e patrão no meio do seu cu. E que filho da puta bom de enrabada. Deixou Camilinha domada e adestrou gostoso o cuzinho dela a gozar no seu pau, e por falar em gozar, ele também deu uma bela esporrada dentro do cuzinho dela, encheu de leitinho.

E mesmo depois de gozar, ele continuou provando do rabo da ninfetinha, deitando de ladinho com ela e por trás dela, onde ficou agarrado a ela, a beijando a boca e tacando sua virilha na bunda dela virada de bandinha, fudendo o cuzinho dela com sua piroca enfiada e ela de mão direita abaixada entre pernas e tocando uma siririca, fazendo Camilinha gozar e entre gemidos pedir:

– aaiimmrr, aaiii fooodee, fode assim, assimmrr, aaii tá gostoosooo…

Óbvio que a bucetinha de Camilinha não foi desprezada no restante dessa foda, mas é que a bunda da moleca era tão gostosa e insinuante que vira e mexe João pegava seu pau e invadia o cuzinho dela e a fodia com vontade nas mais diferentes posições, já Camilinha não só deixou João comer sua bunda, como ela mesma virou de quatro na cama e pediu:

– Vem, vem foder meu cuzinho, veemmrr…

E pra quem achou a sua primeira experiência anal um total desastre com o afoito e tarado ex namoradinho, o Thiaguinho, que só machucou e traumatizou Camilinha, a partir dessa segunda vez e com outro homem, o amigo do seu pai e patrão, ela não somente se deu por satisfeita como quis dar mais vezes sua bunda pra ele.

Tanto que Camilinha começou a de vez em quando a ir trabalhar vestida numa minissaia ou vestidinho, e sempre quando eles tinham um tempo disponível durante o trabalho, Camilinha se debruçava por sobre a mesa da sala dele, de portas trancadas, onde ele erguia a saia ou vestido dela, descia sua calcinha até o meio das coxas morenas dela, se sentava na cadeira atrás dela e caía de cara no meio da bunda da ninfeta, se dedicando a lamber e a chupar por minutos e minutos o cuzinho dela até deixar no ponto pra ele então se levantar, puxar seu pau pra fora da sua braguilha aberta e empurrar no meio da bunda gostosa de Camilinha, que gemia e gozava de tesão.

Quanto ao Thiaguinho o namorado que esperava por ela, virou ex namorado de vez, pois depois que Camilinha ficou viciada no pau do maduro João e no sexo gostoso que ele lhe proporcionava, ela sequer desejou ter outro namorado da sua idade. Somente o amigo do seu pai e patrão. O homem que lhe ensinou a gozar pelo cu.

FIM!!

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16 Comentários

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  • Responder pedro terra ID:1eg0iyrmpuya

    Caracas, maravilha, delicia, muito bom.
    E as novinhas nos esbanjam, nos chamando de velhos, broxas, etc…. mas quando provam um não querem mais nada. Os moleques só querem botar para dentro e gozar…. e se acham os garanhões.
    Conto longo, mas muito em descrito.

  • Responder Luiza ID:8fxuavjeksy

    Nós temos mesmo de desvalorizar as más experiências, para ter outas bem melhores, perder o cabaço nem sempre é tão prazeiroso, mas foder é bom demais”

  • Responder Mamys ID:81rd0j78rd

    Mamyspoa

  • Responder Viciado em sexo ID:h5hr3vn5q

    Eu faço sexo quase todo dia mas ainda assim eu venho aqui ler esses contos
    Acho que não sou normal 🙃

  • Responder Maria ID:xe412tv0

    Eu só mãe de uma menina e minha maior vontade e ver ela sendo estrupada na minha frente

    • AFMB ID:1asmdhh16ia

      ❤️👸💦

    • Mamys ID:81rd0j78rd

      Ai delicia, pensei q eu fosse a única mãe assim!

    • Simpatico amoroso ID:830zm6ti8j

      Maria ja me apaixonei por vc vem ser minha ,terá muito amor e carinho

    • @csilva_sp ID:g61u6p7zj

      delicia hein Maria, de onde é?

    • Anônimo ID:2pfppinpumu

      Ela é maior de idade? Estuprada de verdade ou bem fodida?

      Se ela for menor, vc é uma aberração. E se ela for maior e vc fala de estupro de verdade vc é um monstro, não deveria existir.

    • Claudio , Rio de Janeiro ID:13t1oe8vem3x

      Ola , eu gostaria muito de fuder com você e tua ficar olhando . Com certeza ela vai ficar com tesão e vai querer também . Minha pica tem só 20 cm mas é muito grossa . Tem que ser bem trabalhado para entrar . E adoro um cusinho

  • Responder Paloma. ID:5h7lvkxz

    Excelente conto , bem escrito, bem detalhado, bem relatado , um dos melhores que já li neste site. Felicidades Letícia SD.

  • Responder Marcos litoral ID:on95lyy20j

    Otimo conto, uns dos mais longos que vi aqui.., mas longe de ser entediante, , muito bm escrito e detalhado, se é real, não se sabe, mas é genial !!!

  • Responder Simpatico amoroso ID:830zm6ti8j

    Sou tão viciado en em cu que sou capaz de deixar uma gata virgem, dês de que ela tenha tesão em ser enrrabada, se me pedir então ai que eu vou ao delirio!

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfi9

    Muito bem contado.
    Beijos Leticia!!

    • Simpatico amoroso ID:830zm6ti8j

      Como falo com tigo Rafa?