anjos inocentes 28

—poxa Júlio, você sabe que horas são agora?
—sim, são quase sete e meia da manhã, por quê?
—por que! você ainda me pergunta por que? É muito cedo, meus pais acabaram de sair para trabalhar, você me fez sair da cama com seus gritos na porta da minha casa.
—ué, eu vim te ver meu Thiaguinho.
—más não podia ter esperado pelo menos mais umas duas horas.
—há …já que você esta bravo comigo eu vou embora – ele disse se fazendo de coitado com sua carinha de dar dó.
—entra logo seu chatinho – eu disse e já o puxei pra dentro – não – eu disse colocando os dedos na frente separando as nossas bocas quando ele foi me beijar.
—hã! …???
—eu ainda não escovei meus dentes, não sou porquinho – espera ai que já volto – eu disse e fui fazer minha higiene.
—e ai ..já tomou café da manhã? – eu perguntei ao voltar.
—tomei só um cafezinho puro mesmo …más eu estou é com vontade de comer alguma coisa bem gostosa – ele disse e me abraçou por trás me fazendo sentir sua ereção.
—hei! Acho que nós estamos invertendo os papeis aqui hein – eu disse e me virei e agora eu ficando por trás dele pressionado meu pinto contra a sua bunda.
—não estamos não – ele disse e se virou ficando por trás de mim de-novo.
—olha Júlio, se nós vamos namorar, o ativo da relação sou eu.
—de jeito nenhum, eu sou o ativo.
—não, você não é ..você é o passivo – eu disse.
—nem ferrando …eu sou o ativo e você é o passivo – ele disse.
—QUE DROGA JULIO, VOCE TEM QUE COMPLICAR TUDO – eu disse bravo.
—É VOCE QUE ESTA COMPLICANDO THIAGO – ele disse bravo também.
—eu já falei que não vou ser o passivo, e pronto, essa é minha decisão …se quiser namorar comigo eu vou ser o ativo – eu disse serio pra ele.
—há ..quer saber? Eu vou embora – ele disse chateado.
—então vai, quando se decidir ser o passivo da relação você volta.
—eu vou mesmo, e quando você aceitar ser o passivo me liga – ele disse irritado se retirando da minha casa e indo pra sua.
Que droga Júlio ..custava concordar comigo, era tudo o que eu pensava enquanto ia a casa do Guilherme pedir seus conselhos…uma hora dessas esses dois ainda vão brigar com a gente, pois sempre que estamos com problemas vamos direto neles pedir a sua ajuda e seus conselhos kkkk…
—oi dona rose, o Guilherme já acordou?
—oi Thiago, eles ainda estão dormindo.
—o Gustavo também esta ai?
—sim, ele pousou aqui ontem, vou lá acordar eles.
—não dona rose, não precisa, eu volto mais tarde, deixa eles dormirem tranquilos.
—há, que nada Thiago, eu já vou sair logo para trabalhar, não gosto de deixar eles dormindo até tarde, espera só um pouquinho que eles já vem.
Me sentei a mesa e fiquei a espera-los, logo vieram, más a rose ainda não tinha saído, então tive que esperar para conversar com eles, más ai o Júlio chegou também e se sentou do outro lado da mesa me olhando de cara feia.
—meninos, eu estou indo, se comportem – a mãe do Guilherme disse e foi trabalhar.
—ihhhh …só pelas caras emburradas de vocês já vi que vem problemas, o que foi que aconteceu desta vês? – Guilherme nos perguntou.
—o Thiago é um chato, ele não concorda com nada.
—é você que é Júlio.
—poxa gente ..vocês começaram a namorar ontem e já brigaram? – Gustavo disse.
—vai, dizem logo o que aconteceu pra vocês ficarem assim um com o outro? Guilherme nos perguntou.
—ele não quer ser o passivo – dissemos ao mesmo tempo apontando o dedo um para o outro.
Quando dissemos isso o Guilherme olhou para o Gustavo e não se aguentaram, eles caíram na rizada, eles riam muito nos deixando desconfortáveis.

—hei! …Não viemos aqui pra vocês dois ficarem tirando sarro de nós – eu disse.
—desculpa gente, más vocês dois vem aqui na minha casa e falam isto na nossa cara sem um pingo de vergonha e não quer que a gente da rizadas? – Guilherme disse se matando de rir assim como o Gustavo também ria muito.
—os viadinhos estão com medo de perder a virgindade do cuzinho é? – Gustavo disse e ria sem parar.
—cala boca Gustavo – Júlio disse.
—não vou ser a femea da relação – eu disse serio ao Júlio sem se importar com o Guilherme e o Gustavo que se matavam de rir.
—e nem eu vou ser – disse o Júlio.
—olha Thiago e Júlio, se quiserem que a relação de vocês dois deem certo, vão ter que resolver este impasse entre vocês – Gustavo disse ainda rindo.
—por que vocês dois não fazem igual eu e o Gustavo, a gente se reveza, nós dois somos ativos e passivos – Guilherme disse.
—eu não vou deixar ele me comer – disse o Júlio
—e nem eu vou te deixar você me comer – eu disse também.
—a qual é gente, dar o cuzinho não é ruim, Guilherme dizia rindo ao mesmo tempo- ao contrario, é muito gostoso, eu mesmo prefiro ser mais passivo do que ativo.
—sério Guilherme? – Gustavo disse com um olhar dominante para o Guilherme se achando o macho alfa da relação.
—não vamos discutir isso na frente deles Gustavo – Guilherme disse.
—vem meu Thiaguinho, vamos embora e resolver isto.
—depois eu vou querer saber quem vai estar com a rosquinha ardendo viu – Gustavo disse se engasgando de dar rizadas.
—vai se ferrar Gustavo – eu disse e sai de lá junto com o Júlio.
—e ai Júlio, como a gente resolve isto?
—acho que o lance de se revezar pode ser uma boa ideia.
—tá …más sou eu que vou te comer primeiro.
—de jeito nenhum, sou eu que vou te comer.
—que droga Júlio, assim a gente não chega a uma solução.
—já sei, vamos tirar na moeda, eu tenho uma aqui no meu bolso.
—eu escolho cara – eu disse.
—e eu coroa, vou jogar.
O Júlio jogou a moeda bem alto e ela caiu em sua mão, ele me olhou com aquela cara de safado e pegando no seu pau por cima do seu shorts.
—deu coroa meu Thiaguinho, eu ganhei.
—você roubou, eu te vi virando a moeda.
—não roubei não, eu ganhei e você tem que aceitar que perdeu.
—tá …já que não tem jeito mesmo, vamos lá pra sua casa – eu disse.
—na minha casa nem pensar, se meu pai chega lá ele mata nós dois, e também é arriscado a Bianca aparecer, vamos fazer na sua casa, lá é mais seguro.
—más seus pais sabem da Bianca? Eles conhecem ela?
—sim, depois que eu contei a eles, eu tive que a apresentar ela pra eles, minha mãe e ela até ficaram bem amigas.
—isso vai ser bem complicado hein, você tem que resolver esta situação, eu não posso ficar com você sabendo que você esta com ela.
—tenha calma meu Thiaguinho, eu já disse que vou resolver isto.
—tá …tudo bem, eu acredito em você.
—Vamos lá pra sua casa?
—que seja …vamos então.
Assim que eu fechei a porta o Júlio já veio me abraçando por trás e me deu uma boa encoxada, eu senti se pau duro pressionado minha bunda, parecia ser grande, ele começou a alisar minha barriga e então foi enfiando suas mãos por dentro da minha camiseta alisando meu peito ao mesmo tempo que ele chupava o meu pescoço, eu comecei a rir.
—por que você esta rindo Thiago?
—é que é estranho.
—estranho?
—sim, a gente somos melhores amigos, crescemos juntos e agora somos namorados, isso não é estranho pra você também?
—é sim , más a gente se acostuma, nas primeiras vezes é assim mesmo.
Eu peguei em sua mão e o fui puxando para o meu quarto, ele começou de-novo a me agarrar, ele foi puxando a minha camiseta a tirando, suas mãos exploravam minha barriga, minhas costas, meu peito e então ele me olhou nos olhos e me beijou, um beijo gostoso de língua fazendo nossas salivas se misturarem enquanto girávamos nossa cabeça de um lado para o outro, eu fui tirando a sua camiseta e alisando o seu peito nu, e então desci minha mão até o seu shorts o desabotoando e abrindo o seu zíper, dei uma pegada em seu pinto por cima da cueca, ele estava duro, muito duro assim como o meu, ele gemeu quando eu o peguei, me abaixei e a fui tirando tudo, deixando ele totalmente pelado, eu já tinha visto seu pinto, más nunca duro deste jeito, assim como ele já tinha visto o meu também, ele tinha bastante pentelhos, porem ainda ralos, más era mais que eu, seu pinto era mais grande que o meu, fiquei até impressionado, e então foi a vês dele tirar o meu shorts, ele também de uma pegada no meu pinto por cima da cueca, e uma apalpada na minha bunda antes de tira-la e me deixando pelado também, estávamos nus pronto para consumar o amor que há muito tempo estava adormecido entre nós dois, eu peguei em seu pinto sentindo a sua quentura enquanto ele pulsava em minha mão, ele também pegou no meu fazendo leves movimentos de punheta, enquanto se beijávamos intensamente, nos jogamos em minha cama nos amando apaixonadamente um pelo o outro.
—da uma chupadinha – eu pedi.
—O QUE?! …você quer que eu chupe seu pinto?
—sim ué, não somos namorados?
—somos.
—então chupa, vai, me faz gozar em sua boca.
—ficou doido é?
—chupa meu juju.
—juju? Esse é o apelido que você arrumou para mim?
—pior que não, falei sem querer.
—eu gostei.
—gostou?
—sim, adorei.
—então me faz uma chupetinha meu juju.
—vai chupar o meu depois?
—claro, chupa o meu eu chupo o seu.
—tá ..vou chupar, más sem gozar na boca viu, quando for gozar me avisa.
—tá bom – eu disse mentindo pra ele kkkk
O Júlio se deitou e pôs sua cabeça entre minhas pernas, ele pegou no meu pinto o analisando, ele ria olhando pra ele, acho que era de nervosismo.
—chupa logo meu juju.
—calma meu Thiaguinho, estou tomando coragem.
Ele pegava no meu pinto, no meu saco, passava sua mão em volta dele e então foi aproximando sua boca, e devagar o foi abocanhando, seus lábios macios me causava uma sensação deliciosa, sua boca subia e descia ….HAAAAAAAA …eu gemia de prazer a cada sugada que ele dava no meu pau, eu senti que já estava quase gozando, segurei firme sua cabeça e atolei o máximo meu pau em sua boca o deixando desesperado, meu pinto foi esguichando dentro de sua boca, a cada jato saia muita porra, ele sem escolhas foi engolindo tudinho, quando terminei o coitado olhava para mim com cara de bravo puxando o ar forte se recuperando kkkk.
—por que você fez isso Thiago?
—desculpa me juju, é que sua chupetinha estava muito gostosa.
—não quero mais, ele disse bravo já começando a se levantar.
—assim quem vai sair perdendo é você.
—hã! …???
—é minha vês de te chupar, você não quer?
—claro que eu quero, vai me chupa logo.
Eu sabia que ele iria me dar o troco, eu peguei em seu pinto e fiz um carinho nele, massageando seu saco, e o masturbando de leve e então eu cai de boca nele, eu nunca na minha vida tinha chupado um pinto, acredito que o Júlio também não, confesso que gostei, não tinha gosto de nada, más era bom, eu o chupava gostoso fazendo meus lábios subir e descer por ele o engolindo quase todo …..assim como eu o Júlio segurou minha cabeça e atolou tudo seu pinto na minha boca, chegava a me dar ancia, meus olhos até lacrimejaram, eu tentava me afastar más ele segurava firme …..HAAAAAAA..VOU GOZARRRRrrrrrr…ele disse e eu fui sentindo seu pau pulsando dentro da minha boca despejando sua porra na minha garganta, quando me soltou eu estava ofegante.

—acho que eu mereci – eu disse respirando forte e lambendo os lábios.
Ficamos a nos acariciar enquanto recuperávamos as forças, após alguns minutos nossas caricias foram ficando mais intensas, eu comecei a ficar tenso, meu corpo tremia e minha pele se arrepiava, sabia o que estava por vir, eu estava com medo ao mesmo tempo com vontade, não sabia qual era a sensação.
—o que foi meu Thiaguinho? Por que esta assim?
—eu estou com medo.
—medo? …sou eu que estou com você, temos que confiar um no outro, nenhum de nós vai fazer algo que o outro não goste.
—deixa eu fazer primeiro?
—negativo, você perdeu, não se lembra?
—tá …ta bom, más vai devagar.
—fica de quatro.
Fui ficando de quatro como ele me pediu ….que vergonha , eu dizia pra mim mesmo em pensamento me posicionando, isso era estranho para mim, de menino marrento e todo valentão a viadinho, meu ego estava ferido, más eu queria, era tudo que eu queria, e foi quando ele deu um tapa forte na minha bunda.
—AI, AI CARALHO …POR QUE VOCE BATEU NA MINHA BUNDA PORRA?
—desculpe Thiago ..eu não resisti, sua bundinha é muito gostosa – ele disse rindo.
—vai ter troco viu….
Ele molhou seu dedo com saliva e foi passando em seu pau, molhou de-novo e pincelou o meu cuzinho o deixando bem molhado, em seguida foi encaixando seu pinto nele, deu um pequeno choque de prazer ao senti-lo, ele deu uma forçada forte e doeu.
—vai devagar Júlio.
—foi mal Thiago, vou fazer bem devagar.
Seu pau era bem maior, ele forçava, más dava trabalho pra entrar, ele tirava e passava mais saliva e então tentava de-novo, e de-novo, até que eu senti ele entrando.
—já passou a cabeça Thiaguinho, o resto vai fácil agora.
Eu fiquei com vergonha, apenas concordei fazendo gestos, ele foi forçando, e aos poucos eu fui sentindo seu pau entrando centímetro por centímetro, era uma sensação muito esquisita e doía um pouco, más eu suportava, acho que por ser a primeira vês, más era gostoso, era muito gostoso ….o que?! …que droga Thiago …você esta gostando de dar o cu? .. pensei comigo e enquanto eu pensava o Júlio atolou até o talo, seu pau estava totalmente cravado em mim, senti sua virilha encostar na minha bunda, ele começou a fazer os movimento de vai e vem, ele tirava e colocava, seus movimentos eram rápidos, um pouco desajeitado no começo, más logo ele pegou o jeito e me comia bem gostoso ….GOSTOSO! …PORRA THIAGO…DENO-VO PENSANDO ASSIM…e o Júlio metia muito acelerando cada vês mais seus movimentos, seu saco batia forte na minha bunda e suas mãos seguravam firme a minha cintura …..HÁÁÁÁAÁ ….TÁ VINDO MEU THIAGUINHO …. VOU GOZARRRRR….HÁÁÁÁ…ele gemeu alto atolando o mais que pode seu pau no meu cuzinho e o enchendo de porra …ele caiu exausto de cansaço, eu me deitei ao seu lado …foi a melhor sensação que eu senti, fiquei a acariciar seu peito de leve com minhas mãos, estávamos curtindo o momento, curtindo um ao outro.
—você gostou? Júlio me perguntou.
—foi muito bom, agora é a minha vês, vou te comer bem gostoso.
—vamos deixar para amanhã, eu ainda tenho um assunto para resolver.
—há ..já sei, a Bianca né?
—sim, eu tentei terminar com ela uma vês más não tive coragem, agora eu vou ter que fazer isso, vou terminar de vês com esse namoro.
—é …você precisa terminar esse namoro com ela, do jeito que esta não dá para ficar, mas eu vou ficar com tanta dó da coitadinha.
—se você esta com dó dela imagina eu, ela é uma garota bem legal e não merecia passar por isso , eu jamais devia ter começado esse namoro.
—Júlio, eu posso te perguntar uma coisa?
—claro que pode, o que você quer saber?
—você e a Bianca, já transaram?
—pior que não Thiago.
—não precisa mentir pra mim Júlio, eu não vou ficar bravo ou com ciúmes.
—más é verdade Thiago, eu e ela nunca transamos, ela queria, más eu sempre gelava na hora e não conseguia.
—sério Júlio?
—sim, estou falando a verdade.
—más por que você não gelou comigo então?
—há …sei lá, acho que é por que eu ti amo Thiago, eu não sinto o mesmo por ela que eu sinto por você, eu demorei para perceber isto e por pouco quase que eu te perco.
—você nunca vai me perder Júlio, eu também ti amo.
—juntos para sempre?
—sim, juntos para sempre, nesta vida e na outra.

Encostei a minha cabeça em seu peito e passei o meu braço sobre seu ombro, ele colocou sua mão em minha cabeça e ficou a alisar meus curtos cabelos que começavam a crescer, seu coração batia forte contra meu rosto, que a cada batida só me fazia lembrar o quanto ele estava apaixonado por mim assim como eu por ele.

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