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Abusada e maltratada pelos pais – Parte Dois

1735 palavras | 9 |4.33
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Abusada sempre pelos meus pais. Relato pesado, cheio de sadismo e coisas nojentas.

Aqui vai a continuação do relato de como era o abuso dos meus pais.
Sem enrolação, como eu ia dizendo, quando meu pai chegou em casa, eu achei que ele ia me salvar e parecia mesmo.
Só ouvi a voz dele gritando com a minha mãe:
— Saí de cima dela agora!
Sabia que ela ia obedecer. Já tinha visto meus pais brigando antes e sempre porque de ciúmes do meu pai e sabia que minha mãe sempre obedecia ele, mesmo sem gostar, mas nunca entendi o motivo até aquele dia.
Sem sair de cima de mim, minha mãe disse:
— Mas, amor…
A fala dela foi interrompida com mais um grito dele:
— Você não me ouviu, vagabunda?!
eu ouvi o som de um tapa que pelo barulho deve ter sido forte e minha mãe saiu de cima de mim e eu finalmente consegui respirar.
Assim vi meu pai ainda de terno (ele era gerente de um banco) por causa do trabalho e corri pro colo dele.
Ele me pegou no colo e começou a dar vários beijinhos no meu rosto sem se importar se ainda estava molhado de mijo. Minha mãe, no sofá, cruzou os braços irritada olhando pra gente e eu mostrei a língua pra ela, feliz de saber que ela ia apanhar se desobedecesse o meu pai. Pode parecer um pouco sádico pra uma criança, mas alguns minutos antes ela estava abusando de mim.
— Ficou doida, Serena?! — Ele disse pra minha mãe — Como que você faz isso com a menina?! Tua filha, caralho!
Mesmo sabendo que podia apanhar, minha mãe revirou os olhos e disse:
— Seu filho da puta, você quem fez primeiro. Podendo me comer, você vai atrás dela!
— Do que você tá falando, maluca?! — Meu pai gritou.
— Pode parar que ela já me contou tudo!
Foi ai que eu fiquei encrencada.
Balançando a cabeça de um lado pro outro meu pai disse:
— Você contou pra ela, Débora?
Menti que não. Mas minha mãe continuou:
— E você não sabe o que ela fez na escola. — E minha mãe contou pra ele sobre o acidente com a Mariana, completando: — Viu? Essa putinha precisava de um castigo.
Achei que ele ia voltar a me defender, mas ele só olhou pra minha mãe em concordância e abriu um sorriso sádico:
— Tem razão, essa putinha precisa de um castigo.
Comecei a chorar e pedi pro meu pai não fazer nada, geralmente ele sempre desistia quando eu começava a chorar e era minha mãe quem me castigava, meu pai me mimava. Mas dessa vez ele tava diferente, de um jeito que eu nunca tinha visto antes, com um sorriso malicioso e dava pra ver maldade no seu olhar.
— Vou te ensinar a ficar de boca fechada. Ajoelha!
De novo, congelei e não obedeci. Logo senti a mãos da minha mãe vindo por trás, me obrigando a me ajoelhar. Como meu corpo tava rígido, até isso me machucou. Mas não seria o pior.
Vi meu pai tirar as calças e a cueca, deixando o pau a mostra. Tinha 18cm e era bem grosso, eu nem sabia o que era aquilo e fiquei morrendo de medo.
— Abre a boca. — Ele disse e eu fiz que não com a cabeça.
— Abre a boca agora, sua vagabunda! — Ele disse, mas eu não conseguia me mexer.
Novamente a mão da minha mãe entrou em ação, tapando meu nariz, quando eu perdi o ar, fui obrigada a abrir a boca. Meu pai aproveitou a oportunidade pra colocar o pau dentro de mim. Ele arrombou minha boca toda, mas só entrou a cabecinha, de tão pequena que eu era.
Como eu não chupei, mesmo já tendo preenchido a minha boca, ele empurrou o pau pra dentro, começando a foder minha boca devagar.
Mesmo com ele indo devagar, eu ainda sentia minha garganta doer e não parava de chorar, e me sentia engasgada, de qualquer jeito ele não parou. É claro que uma hora eu ia vomitar, quando ele percebeu o que ia acontecer, tirou o pau da minha boca antes e eu vomitei ali, no chão da sala.
— Viu por que você tem que ficar quieta? — Meu pai perguntou.
Eu fiz que sim com a cabeça e ainda chorando pedi desculpa, dizendo que ia ficar quieta e não ia mais contar pra ninguém se ele não me castigasse de novo.
— Mas quem disse que eu terminei? — Ele perguntou — Agora é comigo que você vai deitar no sofá.
— Daniel, chega. — Minha mãe disse levantando, eu tinha até esquecido que ela tava ali.
— Ela tem que aprender a obedecer, Serena. — Meu pai insistiu.
— Mas já tá bom. Ela ainda é muito pequena.
— Pra outras coisas ela não é.
— Mas foi você quem ensinou.
— Porque a vagabunda gosta.
— Não vou deixar você fazer isso!
— Não vai o que?
Meu pai me machucando e minha mãe me defendendo, as coisas estavam todas ao contrário.
Tive a esperança da minha mãe me ajudar, mas isso não aconteceu.
— Senta no sofá. — Meu pai disse pra minha mãe e como sempre, ela obedeceu.
Então ele me levantou e me levou também até o sofá, me colocando também no colo da minha mãe e disse pra ela:
— Agora você vai me ver fodendo a sua filhinha.
Acho que a adrenalina me fez voltar a mim quando eu percebi o que ia acontecer e eu tentei fugir, mas minha mãe logo me agarrou, me abraçando com força por trás. Eu não entendi, minutos antes ela tava dizendo que não ia deixar ele fazer isso comigo.
Como ainda tinha as minhas pernas livres, comecei a chutar, mas foi inutil. Se não consegui nem me livrar da minha mãe, imagina do pai. Ele tirou minha calcinha sem dificuldade e logo abriu minha pernas, olhando a minha bucetinha.
— Igualzinha a sua. — Ele comentou e posicionou o pau na entrada da minha buceta.
Por causa do medo, eu acabei me mijando, mas nem por isso ele parou, forçou a cabecinha do pau pra dentro, mas não conseguiu entrar.
— Deu sorte que é muito apertada. — Ele disse dando uns tapinhas na minha coxa.
Fiquei aliviada, achando que tinha acabado aí. Mas não, ele não se deu por satisfeito e como não tinha conseguido enfiar, começou a alisar minha bucetinha com uma mão e a se masturbar com outra.
Aos poucos fui me acalmando e a sensação boa na minha bucetinha ajudou a ficar mais tranquila, já tinha até esquecido o que ele tinha feito comigo e soltava alguns suspiros leves. Conforme eu fui ficando molhada, meu pai foi enfiando um dedo devagar.
— Sabia que você gostava. — Ele disse e aos poucos conseguiu colocar o dedo todo.
Eu fechei os olhos me deixando levar pela sensação e ele enfiou o outro dedo, fazendo movimentos de entrada e saída bem devagar.
— Tão apertadinha que perdeu o cabaço no dedo, olha só. — Ele disse e tirou os dois dedos.
Com saudade da sensação boa, voltei a abrir os olhos para saber porque ele tinha parado e tive uma surpresa ao ver que, mesmo sem sentir dor, minha bucetinha estava sangrando e os dedos dele lambuzados de sangue.
— Prova. — Ele disse pra minha mãe e levou os dedos pra boca dela.
Ela chupou os dois, como se tivesse chupando um pau e eu fiz cara de nojo, porque pra mim era nojento ela estar chupando sangue. Mas ela olhou meu pai, parecendo estar adorando aquilo e o pau que ele tava segurando só parecia ficar mais duro.
— Prova da bucetinha da sua filha, sua safada. — Ele comentou.
Quando os dois pararam, queria que ele voltasse a colocar os dedos na minha bucetinha, mas ao invés disso, ele levou a mão pro meu cuzinho, começando a fazer carinho e aos poucos enfiar um dedo só. A saliva da minha mãe fez o dedo dele entrar um pouco, mas não foi o suficiente pra não me machucar e eu na hora fiz cara de dor, vendo isso, ele enfiou o dedo todo de uma vez, o que me levou a gritar.
Minha mãe, antes contra aquilo, entrou na brincadeira, e aproveitando que estava me abraçando por trás, virou meu rosto pra ela e tentou me beijar. Sem gostar nada daquilo, tentei fechar a boca de novo, mas dessa vez ela não precisou tapar meu nariz, como meu pai já tava me machucando, a dor me fez ceder e dar passagem pra língua dela.
Não gostei nada daquilo, como minha mãe era pequena, a língua dela também era, mas pra mim ainda era uma coisa molenga, cheia de saliva na minha boca, mexendo a minha língua. Ela tava de olhos fechados, mas eu olhava pra ela com os olhos arregalados.
Ela parou de me beijar quando o meu pai gozou, o que fez ele também tirar a mão do meu cuzinho.
— Vai tomar banho, Débora. — Ele disse e minha mãe me soltou. —
Eu não pensei duas vezes antes de levantar do sofá e sair correndo na direção do banheiro, mesmo com minhas pernas doendo. Eu só virei pra trás quando ele disse:
— Você limpa isso aqui.
Fiquei com medo, mas por sorte vi que ele tava falando com a minha mãe que levantou do seu lugar no sofá e se ajoelhou na frente do meu pai, colocando o pau dele na boca até limpar o gozo. Eu olhei pra aquilo com nojo, como ela conseguia fazer isso com tanto gosto? Colocar aquele negócio nojento na boca?
Fui pro banho com as pernas doendo e sabia que nunca ia contar nada daquilo pra ninguém, porque eu não queria ser castigada. Mal sabia eu que a partir desse dia meus pais só iam iventar jeito piores e mais nojentos de me castigar. Conto na parte III?
Contanto: [email protected] (coloquei errado na ultima parte 🙁 )

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9 Comentários

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  • Responder Luana ID:7xce6s749a

    Melhor conto, fiquei molhadinha

  • Responder Frttyr ID:w72k6vzm

    Tô doido esperando

  • Responder Ffggr ID:g3ja3fxia

    Por favor bota scat tbm. Eles mijando e cagand nela

  • Responder Paulo ID:1v7f4n8j

    Delícia, não demore pra postar o próximo.

    Beijos

    • Greluda ID:8ef32ty6ic

      Delicia imagino vc chupando

  • Responder Moreno ID:g3j1xsdv0

    Muito bom conto te chamei no email

  • Responder Anônimo ID:g3jl2g49k

    Conto excelente!!! Por favor continue :3

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfi9

    Bem contado as partes 1 e 2..
    Beijos

  • Responder Wagner II ID:41ihso818ri

    Delícia