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A solidão e a procura de um homem para chamar de meu, levou-me a conhecer pai de santo, Morruba

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Após fazer contato via WhastApp e nos apresentar em fotos, onde pai de santo Murruba nú; exibia uma pica ao lado de uma garrafa 600ml de Coca Cola

Vamos relembra: após fazer contato via WhastApp e nos apresentar em fotos, onde o pai de santo, Morruba nú, exibia uma pica preta, dura contornada de arterias com uma linda chapeleta em formato circular exposta ao lado de uma garrafa 600ml de Coca Cola que me fez comparar e saber o que me espera se aceitasse fazer a sessão inspirita que prometia abrir os meu caminhos para o amor e o encontro um homem que pudesse chamar de meu.

Na tarde da última sexta (26/1) eu descia do taxi em frente ao casarão de dois andares: no primeiro andar ficava o centro com várias imagens, rodeado de cadeiras, ao lado existia uma escada que conduzia a parte superior, onde ficava a residência do Pai de Santo que passamos a chama-lo de “Morruba”.

Assim que cheguei a porta da residência, a mesma se-abriu surgindo um lindo moreno, com cabelos e barbas brancas e bem dezenhada usando um chapeu Gorro islâmico de crochê, modelo tradicional na cor branca, também conhecido como Kufi de uso do homens islamicos; vestia uma camisa de mangas longas branca transparente deixando amostra apesar dos seu 48 anos, um tórax bem definido com uma trilha de pelos brancos fazendo contraste com sua pele negra; uma bermuda de crocher artesanal que sustentava o volume de sua pica, deixando fugir alguns fios de pelos pulpidiano entre os vão do técido de crocher.

Como eu usava um minusculo shortinho de jeans Grommet desfiado, deixando a mostra a polpinha da minha bunda; já mostrando o controle da situação e quem mandária pelos próximos sete dias, Morruba puchou-me pela cintura, colando o meu corpo ao dele, (devido a nossa diferênça de altura, eu com os meus 1.66 e ele com mais de 1.80 seu pelos pulpidianos passou a roçar em minha barriguinha) sua duas mãos poussaram nas minhas polpinhas passando alizar e abertalas percorrendo minha boca com uma lingua grande e umida me fazendo ficar sem folego; ao me entragar aos seus carrinhos, só me restou disser: Morruba, que pegada é essa; isso sim e saber recpicionar um viadinho carente!

Ele pegou em minhas mãos, conduzindo até uma das cadeiras de pampu acolchoada com duas almofadas floridas localiza na grande varanda que circulava a casa, sentado-me em seu colo; me fazendo sentir sua pica grande e grossa mesmo ainda em repolso sob a bermuda me deixar com tezão; passando a seguir o dialógo abaixo:

Ele: Ivinho, como foi a viagem, eu quero saber tudo sobre você, porque com esse corpinho de menina com o corpo em formação, não estou acreditando que você tenha dificuldade de arrumar um homem para comer esse cuzinho!

Após relatar como foi a minha viagem, e contar toda a minha vida deste quando conheci Leandro, siquentão, ex-sogro de irmãs mais velhas que tirou as minhas pregas, passando a ser meu marido por três anos, até morrer de Covid-19 a dois anos e relatar também algumas experiência que eu tive com alguns machos, mesmo se satisfazendo ao me fazer sofre e gozar em suas picas, enchendo meu cu de porra desaparecendo da minha vida, me deixando em completa solidão.

Ele após ouvir os meus relatos o pai de santo puchou meu rosto e olhando em meus olhos, disse: “vou ser honesto com você, eu sou bisessual “ativo” como gays e mulheres e você como já está notando com o meu carralho endurecendo, em só estar em contato com sua pundinha sob esse shortinho; você despertou-me um tezão enorme; mas, você aqui é meu cliente, nos próximos dias você vai conhecer homens de todas as etínias, idades; você será livre para ficar com outros homens; importante é que você se solte para dar e receber prazer.

Foi quando olhando em seu olhos, passando a dar várias bitocas em seu rosto, em torno da sua boca, passei a falar em silabas separadas pronunciadas a cada beijo: “eu – só – espero – que – o – primeiro – macho – a – encher – meu – seja -você – porque – meu – cu – está piscando – de – desejo – de – ser – penetrado – por – essa – sua – pica descomunal! Passando a rebolar em sua pica.

Ele disse ao enfiar a língua no meu ouvido: é tudo que eu desejo, Ivinho! Até que chegou uma mulata de uns trinta anos, e com um sorriso nos lápios, disse: espero não interronpe os pombinhos, o quarto de visita está pronto, espero que seja do seu agrado, seu?
Respondi: Ivinho!

Ela complementou, qualquer coisa é só falar comigo, extendendo a mão para os cumprimentos, meu nome Samira, irmã deste tarado que voçê está sentado em seu colo.

Sorrindo e olhando em meus olhos, após da mais um beijo acalorado em minha boca, o pai de santo, disse: vai com Samira, ela vai lhe mostra a casa e o seu aposento; o jantar será às 22 horas; ela pegou as minhas muchilas contendo roupas para uso nos sete dias seguintes.

A casa era simples mais aconchegante com quatro quartos todos suítes, um duas salas, uma de está com contendo estante com vários livros, sua maioria inspiritas; mesa tipo colonial com uma cadeira ficando uma de costa para a estante, seria de uso exclusívo do Marroba e outra a frente que seria para uma outra pessoa;
O meu quarto era o penultimo do corredor, quando Samira abria a porta eu indaguei, qual é o quarto do pai Murruba? Sorrindo ela respondeu: cuidado Ivinho, esse homem é um cavalo, já viu a pica dele?

Eu: só em foto, que me fez viajar da minha região até aqui para receber ela toda em minhas entranhas; ela sorrindo acréscentou: Ivinho eu já vi muitas mulheres, viadinho e até travesti sair desta casa direto para a clinica médica com o cu arrombado, mas como você está decidido que os orikas estejam com você nos próximos dias.

Após dentra a minha suite, encotrei umas sacolas sobre a cama, com um mini vestido sensual sem manga transparente com renda desenhada e laço by da confecção Vem Transar Yaffa Lingerie, um fio dental, uma sandalha de salto Luiz XV, tudo na côr vermelha; com um bilhete que listava Ivinho é assim que eu te quero vestido no nosso jantar.

Após dá um retoque na minha depilação, fazer minha higiene anal com uma boa chuca; tomar um bom banho apliquei uma camada de óleo aromatico em todo o meu corpo, com maior concentração no rego e polpinhas da minha bunda, vesti a roupa que me foi oferecida e adentrei a sala de jantar, encontrando Murruba sentado encostado a mesa de jantar bebedo um drink, vestindo uma bermuda de renda lingerie masculina transparente sensual, sem cueca dando total visão do seu carralho e uma camiseta transparente todos os vesti na côr branca – ele estava super gostoso.

Caminhei com passadas sensuais em sua direção, pendurando em seu pescoço, mesmo com salto Luiz XV ficando nas pontinhas dos pés; passando a sugar sua língua em um beijo maravilhos; ele sem perda de tempo, passou a mais uma fez aperta, abrir e fechar a minha bunda, até que com um dos seus dedo encotrou o burraquinho do cu passando acariciar com movimentos circular e forçando a entrada, me fazendo empinar a bunda e forçando como se fosse defecar, deixando ele arreganhado para receber aquele dedão preto, recebendo ele por inteiro em minha entranhas, me fazendo murmurar: “ai paizinho, assim você me leva a loucura”.
Ele centou sobre a mesa, me colocando entre suas pernas, uma mão dedava meu cu e com a outra estapeava minha bunda, ecoando o som de sala; tirando-me gemidos; ai, ai paizinho, assim maltrada o seu viadinho.

Empunhei seu carralho duro como ferro da grossura de uma Coca Cola de 600ml, passando a beijar a chapeleta, patendo com ela na minha cara, dizendo: pelos orikas, que pica maravilhosa; ele chupa Ivinho, chupa seu pai de santo chupa, chupa!
Abacanhei a chapeleta que mau entrava em minha boca, ele agarrou os meus cabelos, fazendo um monte em suas mão, passando a força a cabeça e minha boca de encontro a seu carralho, neste momento eu já agasalhava três dedos no meu cu e meus olhos lacrimejavam e minha boca enchia a sua pica de saliva; até que ele gritou toma bebe o leite da minha pica Ivinho!

Eu suguei cada gota de porra que saia da sua pica, deixando ela limpinha; nos compomos as nossas roupas e jantamos como dois amantes.

Continua?

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5 Comentários

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  • Responder Juli ID:8d5eykjhrj

    Ai Ivinho, que inveja…boa né…

  • Responder Ivodka ID:83100tbiql

    Né veado,sei muito bem que seu corpo e mente estão totalmente tomados pela bactéria gay,mas não fica tristinho não,pois eu,John Deere,Matador de Veados vou curar você!

  • Responder Ivinho ID:gstzeo2hj

    Quem tem um amigo desce não necessita de inimigo; ele está gargalhando ao ver eu fixar pênis pealístico 23,1 cm com camada de dupla de intensidade – LOVETOY SLIDING-SKIN DUAL LAYER DON na porta da geladeira e bater de encontro a minha bunda, fazendo ele entrar e sair do meu cu; ele ainda ajuda! É um filho da puta rsrsrs.

  • Responder Ivinho ID:gstzeo2hj

    Após reler o conto, meu amigo me presenteou com um pênis pealístico 23,1 cm com camada de dupla de intensidade – LOVETOY SLIDING-SKIN DUAL LAYER DONG que eu estou sofrendo para agasalhar ele o meu cu, ai, ai ai! Está me rasgango ao meio, ai, ai, ai! Está sangrando.

  • Responder Ivinho ID:gstzeo2hj

    Eu estava sentido falta de gozar com um pênis de borracha com ventosa silicone, “consolo 16 X 4 cm” todo enterrado no cu enquanto escrevo; esse conto me fez gozar várias vezes como um vadia.