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A novinha e o Leiteiro

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Por

Um casal de chacareiros , dois filhos , vida simples de roça , mas muita felicidade.
Essa é a História de dona Josefa e Sr. Pedro , chacareiros em uma zona rural distante da pacata Porangatu-go , os filhos Thiago 4 anos e Helena 11 tinham uma vida simples , sem muito luxo , mas muito saudáveis e felizes .

Dona Josefa além de cuidar das crianças, fazia queijos , e cultiva hortaliças.
Sr.Pedro além de toda a tarefa com a roça , como cuidar da estrutura da chácara , medicar animais etc , ainda tinha o árduo trabalho de tirar o leite do gado diariamente sem folga e levar até o laticínio mais próximo .

Helena crescia , era uma mocinha linda , sem excesso de vaidade como as meninas de grandes cidades , mas com uma beleza muito pura , pernas grossas , seios lindos despontado a cada dia ,cabelos longos com belos cachos , olhos castanhos ,quase mel , uma joia estava se formando na chacara de Sr.Pedro .

Helena sempre acompanhava o Pai em suas tarefas no que podia , não gostava muito de colaborar com a mãe .Cabia também ao pai leva-la a escola , eram 14 km de estrada de chão, vezes muita poeira , vezez lama , outrora buracos que sempre davam tons de dificuldade as viagens diárias, Mas no fim tudo dava certo , Leite na carroceria da velha e boa camionete , Helena pronta com uniforme e mochila nas costas , lá se vão , dia a dia Pedro e Helena rumo a cidade bem cedinho .
Mas como nada na vida as coisas saem como planejado , em uma tarde de terça-feira chuvosa , sr.Pedro se acidentou gravemente ao cair de seu cavalo , o deixando acometido com uma fratura na coluna .Foram dias difíceis para a Família.
Sr.Pedro precisou agir rápido , e logo fez um acordo com o vizinho de Sítio .

Durval era um homem sério , trabalhador , forte , 47 anos , vivia sozinho com as esposa no sítio vizinho, pois os filhos moravam em Palmas-To onde faziam faculdade.
Tudo combinado, Durval passa a tirar o leite e levar Helena a escola todos os dias..
Sr.Pedro claro morria de ciúmes da princesa que crescia a cada dia , mas não houve outra alternativa se não a entregá-la aquele homem que ele fôra obrigado a confiar .

Helena era uma garota pacata , Durval muito sério e sabedor de suas responsabilidades, assim demorou um tempo pra surgir algum tipo de intimidade entre os dois . E logo acabou o ano escolar. Helena sentia muita tristeza , pois com o pai acamado e sem aula , na houvera muito o que fazer . E Durval seguiu sua rotina de tirar o leite e levar todos os dias ao laticínio, agora por quase dois meses livre da tarefa de levar a ninfeta a escola .Ano letivo novo , Helena faz 12 anos e a mãe Josefa já começa a dar as dicas de comportamento a agora pre- Adolescente Helena .
Volta as aulas e a escola logo fornece os novos uniformes aos alunos .

Logo na estreia , Durval já se assusta e sente o calor de homem ao ver aquela belíssima menina agora usar saias tamanhos médios , mas que quando sentada ao banco da camioneta, subia muito , deixando aquelas pernas torneadas quase que 100% expostas . Aquilo passava a mexer com Durval , que tentava de todas as formas não olhar e não cobiçar aquela belíssima joia que transportava de segunda a sexta feira por cerca de longos 30 minutos ao seu lado .

As atitudes de Helena agora também eram novas , antes pacata , tímida , agora bem mais desenrolada, ousada , conversava mais , fazia mais perguntas.

Um dia a beira da estrada , uma mocinha de idade igual a de Helena acenava para que a camionete parasse , era uma amiga de sala de Helena , A motocicleta do pai de Eduarda não funcionou, assim ela as pressas foi para a estrada , com sorte conseguiria chegar a tempo de ir a escola . Eduarda era bem gordinha , o que fez com que Helena ficasse bem encostada em Durval , pois a camionete era antiga e de cabine simples , banco sem repartimento. Nesse dia a pele de Helena despertou em Durval um desejo insano , seu pau logo subiu , mudando o aspecto tranquilo que tinha entre as pernas até então , o bracinho quente de Helena roçava o braço peludo e forte de Durval , as pernas expostas da ninfeta estavam ali, a menos de 15 cm das mãos de Durval , que a cada passada de macha tmb roçava o cotovelo no seio durinho de Helena , e a moça parecia muito gostar da situação, se expondo mais , deixando os corpos se tocarem quase que propositalmente.

Durante a viagem Eduarda perguntou se Helena havia gostado do beijo de Henrique, um colega de sala , imediatamente Helena fez sinal com o dedo para a pergunta não sair , mas já era , Durval havia ouvido muito bem , mas ficou frio , apenas curtindo a pele e o cheiro da noviça no sacolejar do carro na estrada irregular .

No outro dia Helena entra na camionete e fica em silêncio por uns 5 minutos, até que enfim , a tensão passa e ela resolve perguntar a Durval se ele contou algo para o pai. Com sentimentos aflorados pela moça , o peão logo responde, ” Comigo você está segura minha flor , faço o que voce me pede , não conto nada pra ninguém”
A resposta aliviou o coração de Helena , assim logo ela se soltava mais com o amigo e peão Durval .

Semanas depois Helena já está bem mais solta com Durval , dava beijinho no rosto ao se despedir , antes de chegar a escola , fato que Durval logo entendia com malícia , pois Helena era sabedora que as línguas da escola logo estariam agitadas ao presenciar tal cena . Durval curtia a cada dia mais a moça , e não tinha um dia em que não desejasse tocar aquelas pernas lisinhas , ou aqueles seios pequenos e pontiagudos . Mas o controle era fundamental, um passo a frente e sua reputação estaria acabada .

As coisas ficam mais tensas para o Leiteiro no dia que Helena pede para aprender a dirigir a camionete. Durval logo diz não e não .
A moça retruca , diz que o pai havia prometido, mas que agora está debilitado. Foram dias pedindo. Até que em uma quinta feira que haveria um evento na escola , e as aulas começariam um pouco mais tarde , Helena enfim conseguiria que Durval realizasse seu aclamado pedido . Trêmulo , soando frio , e pedido pelo amor de Deus pra ela não contar a ninguém,

Então Durval ajeita o banco e pede a ninfa que sente-se entre suas pernas , e leva o carro o carro pra outra estrada , bem mais isolada , e logo a aula começou . Helena vidrada em fazer a camionete andar , Durval vidrado naquele corpinho quente , aquele cheiro único de ninfetinha , seu pau já incomodava aquela bundinha . Primeiros passos foram tensos para ambos os lados , a moça mal conseguia fazer o carro andar , o Leiteiro não conseguia se concentrar em apenas ensinar , quando finalmente Helena conseguiu razoavelmente dominar o volante , Durval se viu com as mãos na cintura da ninfetinha e a pernas de Helena estavam tão a mostra que aos poucos a calcinha azul claro começará a aparecer , mostrando um vulto mínimo de uma bucetinha estufadinha ,

Durval já corria as mãos aos poucos pela cintura de Helena e não resistindo , começa a cheirar o pescoço de Helena , e deixar sua boca encostar na orelha esquerda da mocinha , que estava tão empolga com a aula que mal percebia quando uma das mãos de Durval subia sua saia ao máximo , mostrando assim a maravilhosa bucetinha por baixo da calcinha azul , Durval pega na cintura de Helena e a ajeita melhor em cima de seu cacete , já quase gozando de tanto tezão . .e aula seguiu assim , sem muitos avanços de Helena , mas um salto gigante para Durval .

No fim de uma estrada sem saída , após uns 30 minutos de aula de volante Durval desliga a caminhonete e diz a Helena pra descansar um pouco. Ela então se encosta para traz , no peito de Durval e diz que realmente foi cansativo, Durval então começa a curtir esse momento , acariciando-a levemente, com as mãos nas pernas , suavemente , Helena jogada em seu peito , resmungando ainda do cansaço da brecha pra Durval fazê-la se debruçar em cima do volante e lhe pedindo pra relaxar um pouco diz que vai lhe fazer uma leve massagem , e logo começa a correr as mãos em suas costas , por baixo da camiseta escolar , vai subindo , subindo , e Helena parece gostar , com os olhos fechados apenas curte o momento, logo a camiseta já está quase no pescoço e Durval ousa em desabotoar o pequeno soutien, Helena não se pronuncia , ele vai massageando sua costas , e logo começa a sentir a curvas laterais de seus médios e lindos seios ,

Helena apenas mantém os fechados e começa levemente a mudar a respiração, mas sem negativa Durval então avança , e agora já massageia os biquinhos de seus seios por baixo do já souto Soutien a levando-a a suspiros mais intensos , A mocinha se contorce sentada em cima do tronco de Durval , que agora sorrateiramente começa a deslizar sua mão direita sobre a barriguinha fininha da ninfa , até tocar a testinha por cima da calcinha de algodão totalmente encharcada, e começa a massagear-la , elevando o nível de adrenalina e êxtase ao extremo dentro da velha D-20 , Helena curte tudo de olhos fechados , debruçada em cima do volante , agora com a perninhas quase q arreganhadas , anestesiada com as primeiras sensações de ser tocada por um homem , começando a descobrir os prazeres do sexo , quando a dedo grosso de

Durval adentra sua calcinha , tocando seu minúsculo clitóris e melando a ponta de seu dedo , bastou 30 segundos de toques circulares pra Helena ter seu primeiro orgasmo , a moça se tremeu toda. Passado o êxtase , Helena se levanta do colo de Durval e vai para o outro lado da janela , dizendo que já estavam quase atrasados .
Sem dizer nada , Durval da partida , manobra e segue para os afazeres do dia . A viagem durou uns 20 minutos , mas parecia umas 5 horas , dado o silêncio que tomou conta daquela velha cabine .
Após deixar a moça na escola , Durval segue para o laticínio pra cumprir sua obrigação, o tesão foi tanto que teve que parar para bater um punheta .
No outro dia era sábado , e uma angústia pairava na mente de Durval . ” Será que Helena havia dito algo do acontecido aos pais ?

Como seria recebido o Leiteiro no primeiro dia após aquela mágica manhã com Helena?

Mas as respostas para essas perguntas logo chegaram , dona Josefa vai até o curral levar um café e uns biscoitos ao Leiteiro, e com sorriso corriqueiro apenas se resume as perguntas de praste do seu cotidiano.

Aliviado Durval segue a cumprir a tarefa de tirar e levar o leite , sem sequer avistar Helena , que aos sábados a domingos dormirá até um pouco mais tarde .
Na segunda feira , as primeiras palavras demoram a sair , e a viagem mais uma vez fica longa e fria , fato continuo na terça e na quarta feira . Durval não sabia o que fazer , se deixava como está , e confiando apenas que Helena não contasse a ninguém , ou se tentará algo mais com sua perdição diária e agora motivos de repetidas seções de masturbação.
Até que na quinta feira surge a grande supresa .
Helena entra no carro , e logo que o carro anda , ela tira a camiseta de uniforme , ficando apenas com uma camisetinha curtinha que tinha por baixo , espantado Durval a faz uma exclamação , e os diálogos voltam .

Durval : Menina , o que está fazendo , porque troca de roupa assim ?

Helena : Nao tenho aula hoje .

Durval ; Como asism , não tem ? E o que disse a sua mãe ?

Helena : Eu na disse nada , ela não precisa saber .

Durval : E porque não ficou em casa então ?

Helena : Porque hoje quero terminar a aula que começamos .

Durval : Mas … Sua mãe logo vai saber a não teve aula .

Helena : Só se o senhor contar .

Durval : Não , da minha parte nada que acontecer vai sair daqui .

Helena : E seu eu contar pra alguém Papai me mata, então vamos logo .

Então Durval parte para outra estrada , mais longa , e bem mais isolada , no qual havia uma casa abandonada, de uns antigos patrões em que o próprio Durval residiu por um bom período.
Helena logo pergunta sobre o lugar e ele rústico responde que é um lugar seguro .

Então Helena assume o volante, outra vez se sentando no colo de Durval , e entre apagadas , e arranques descontrolados a camionete vai andando, e Durval desfrutando das curvas daquela ninfetinha .
E após uns 30 minutos conseguem chegar a tal tapera velha abandonada.
Durval a pede para descer e abrir a porteira para que eles descansem antes de voltar .

Helena era sabedora que corria perigo de perder sua infância naquele momento , mas ela de certa forma planejou este momento também .

Durval sabia do crime que estava prestes a cometer , mas o desejo insano falava bem mais alto , então logo estacionou o carro e abriu porta da casinha . Helena ainda com medo relutou em entrar , mas com as palavras bem medidas o Leiteiro a convenceu entrar.

A casa continha uma pia com torneira, uma mesa de madeira com um banco longo e um chuveiro frio , nada mais além disto.

Então Helena toma água e encosta na mesa dando as costas para Durval .
Então Durval se aproxima bem pertinho ,por traz e bem no cantinho do ouvido pergunta se ela quer relaxar um pouco como no outro dia .
Helena diz que sim .
Então ele a coloca sentada na mesa e a pede para aguardar um minuto e segue até a camionete para buscar algo .
Era uma garrafa pet 600 ml cheia de óleo de cocô.

Helena o questiona uma vez sobre o produto , mas sem muita resistência se entrega as direções que Durval da ao seu pequeno corpinho , e se debruça sobre a mesa , usando um amontoado de tecidos como travesseiro ,

Durval então despeja óleo em suas costas e começa assim sua saga até chegar ao ponto que tanto deseja , e não demora muito para Helena já estar apenas de calcinha , e Durval a massageia intensamente, louco para penetra-la, mas sabedor de que haviam uma grande estrada até esse ponto.

É quando ele enfim a convence de tirar totalmente a calcinha já toda molhada por óleo ,Uma loucura aquela cena , Durval quase não se segura , mas segue a massagear-la, agora explorando-a totalmente.

Helena ainda calada , apenas suspirando baixinho , tem a primeira contração ao sentir os dedos de Durval tocar sua xoxotinha, fato que a leva a loucura . Durval a pede para relaxar , a agora já massageia seu minúsculo cuzinho , colocando as vezes a ponta de seu muito grosso dedo indicador.

Os caminhos para uma penetração estavam bloqueados para os dedos de Durval , que ainda se que tinha esposa para a garotinha o que tinha guardado para ela dentro de suas roupas .

Durval agora mergulha totalmente no corpo esguio de Helena , a chupando plenamente, desde seu pescocinho descendo suas costas até sua bundinha , abrindo bem suas pernas e passando a praticamente penetra-la com sua língua rigida , Helena começa a sentir um prazer extremo , se tremendo toda , seu corpo se contorce cima da mesa dura e rústica , enfiando a cara nos trapos de tecido ela começa a sentir sequencias de orgasmos, seja com língua em seu Ânus , seja com o dedo grosso a penetrando a suas prestações em sua xoxotinha muito muito pequena e apertadíssima . Gozando muito quando a ponta do dedo toca seu hímen até ali inviolado .

Helena entra em transe com tanto prazer , muito inocente ainda não sabe o que a aguarda , quando repentinamente Durval tira toda sua roupa , e suavemente se posiciona as margens do rosto da virgem , acariciando seu rosto e seus cabelos .
Quando Helena enfim vira os rosto para respirar melhor após aquela sequência de orgasmos e prazeres a o olhos da noviça se depara com monstro a 5 cm de sua visão , a levando a um sentimento assustador .
Ali esta uma toco de uns 20 cm , já bem grande pra qualquer mulher adulta , mas imenso pra uma garota toda intacta .

Durval vendo o terror nos olhos de Helena, docemente pede calma e conduz sua mãozinha magrinha até tocar o monstro que além de grande era tão grosso quando o punho de sua ninfetinha.
E com toda a calma do mundo a ensina a tocar , suas mãos sequer davam meia volta no tronco , era muito pesado para ela , Mas as poucos e sem muita habilidade ela consegue manusear e o masturbar ,o fazendo goza um esperma absurdo de grosso e em quantidade significante .Assustada a garotinha se levanta e vai lavar o angelical rostinho .

Quando Durval a chama para o fundo da casa , ainda sem roupas , ali havia a poucos metros uma pena queda dágua e formava um poço de água Cristalina , e asism partiram , despreocupados entram na água e Helena relaxa merecidamente.

Durval queria mais .

Minutos depois , ainda na água , Os dois se aproximam, e o Leiteiro abraça Helena , e começa a beijar , agora na boca , e tocar seu corpo , levantando mais alto e sugando seus pequenos e lindos seios , logo Helena sente o aquele pênis se despertar e tocar seu corpo , muitos beijos e chupadas, os dois saem água , a ninfeta agora tinha a missão impossível de engolir aquele mastro .
Tudo era supresa para Helena , que apesar de confiar em seu parceiro , não sabia nada do que fazer , apenas o deixava conduzir tudo .
Mas fazer seu primeiro boquete logo em um pênis tão grosso era algo muito assustador, ainda sim ela o fez , engolia a cabeça , que era a única coisa possível , nada mais do que a cabeça e alguns centímetros de carne e veias nervosas .

O tesão de ver aquela boquinha tão pequena estufada com seus pênis , fez Durval outra vez gozar intensamente, desta feita na garganta da garota .

O velho entrou em descanso , afinal eram 48 anos agora , mesmo com toda a saúde , o corpo precisa de um tempo para se recompor.

Helena foi para o carro ouvir música , Durval tomou outro banho no pequeno lago , vestiu uma cueca e sentou-se no banco da cozinha .

Helena grita do Carro :

Helena ; Durval…..que horas vamos embora ?

Durval : Que horas são ?

Helena : 9:40

Durval ; Então não podemos ir agora

Helena :Mas porque não ?

Duval : Você se esqueceu que pra sua mãe você está na escola , então você tem horas para voltar , vamos as 11:30.

Helena : Mas falta muito tempo ainda .

Durval : Desliga esse som e vem pra cá,

Helena chega a cozinha e encontra Durval deitado no banco .E ele a pede pra sentar em cima dele .
Helena sem muito falar ,levanta uma perna e senta em cima , Durval a ajeita , com sua xoxota em cima de seu pênis por cima da cuenca .
Já muito duro , a moça sente aquele mastro roçando sua rachadinha , e Durval a estimula a remexer em cima , ela outra vez fecha os olhos e começa a viajar naquela sensação, remexendo com olhos fechados , Durval a toca um seio , e coloca um dedo em sua boca , e não demora nada para os dois começarem a entrar em êxtase total .

Durval a senta no banco , tira a seu pênis para fora da cueca e a calcinha de Helena pro lado , ela ainda em cima , agora os dois sentados , ele chupa seus seios , os aperta , chupa seu rosto , e deixa se pênis roçar aquela rachadinha minúscula . Aos beijos amassos , tudo perfeito , mas Durval agora quer definitivamente a penetração.
E outra vez pega o óleo ali na mesa , aínda com Helena sentada em cima ,com uma mão derrama outra grande quantidade de óleo nas contas da ninfa .
Abraçados de frente , com Helena em seu colo , o corpo todo no óleo , era a hora de ser mais ousado , e Durval aperta mais o abraço e com a mãos direita começa a trabalhar a bundinha de Helena , posição perfeita para o Cuzinho ficar bem exposto e sem muita defesa , os dedos grossos do garanhão vão abrindo aos poucos a argolinha ,

Helena com dores e prazeres se entrega totalmente ao momento , e não demora muito para a jovem ter seu ânus invadido por dois dedos de seu macho . Sentindo que era o momento, Durval se levanta e coloca a mocinha na quina da mesa , debruçada , com uma perna que mal toca o chão e a outra em cima do banco .
Posição perfeita , dali ela saboreia a preciosidade que está em seu poder .

Com medo e prevendo o pior , Helena chega a tampar a bundinha com uma das mãos , porém agora mais viril Durval a retira e pede para a garotinha relaxar.

Ver o pênis grosso de Durval e o ânus de Helena naquela hora , ninguém acreditaria que fosse possível uma penetração ali , mas o homem não abriria mão de tentar , então ele derrama mais óleo na bundinha, a massageia e começa a pincelar o ânus com sua chapeleta .

Segurando os dois bracinhos de Helena para traz com uma só mão , e a outra direcionando o cacete na portinha , aos poucos , muitos poucos Helena vai sentindo suas pregas se desfazerem, e chorando copiosamente ela pede para parar , mas Durval já não está mais ali , agora um poder maior toma conta de sua mente e ele não interrompe a penetração, e demorou muito , mas enfim ele sente suas bolas tocarem bucetinha de Helena , sinal de que a vara tocou no fundo do posso , entao ele começa a bombear lentamente , fazendo a moça explodir de dor , e cada vez mais aos gritos ela vai perdendo a força da defesa , e agora não tem mais volta , Durval a estocava impiedosamente, as pernas de Helena já nem mais tocavam o chão , se tremiam e se debatiam no ar, O Leiteiro por usn instante mínimo retira a rola de dentro daquele agora arreganhado orifício, fica admirando o rombo , e volta a penetra-la com uma velocidade e força desproporcional, até gozar intensamente..

30 segundos debruçado em cima de Helena descansando do intenso orgasmo … E ele nota que sua princesa não se mexe , E o desespero toma conta da pequena tapera . Passado uns 2 minutos.. e Helena desperta , foi um breve , porém assustador desmaio . Aliviado e quase aos prantos Durval a beijar e consola , pedindo inúmeras vezes perdão.
Com pouco tempo restante, apenas tomam mais um banho fresco e partem imediatamente de volta.

Com dores Helena ficou 3 dias sem sair de casa , e isto penalizava o Leiteiro, que tinha poucas notícias da garotinha e sequer poderia fazer perguntas para não levantar desconfiança .

Dn. Josefa cuidou de Helena como se cuida de uma filha com uma pequena enfermidade qualquer, sem nem sonhar o verdadeiro motivo da reclusão de Helena .

Aos poucos tudo voltou ao normal.

Semanas depois a ninfetinha já encontrará coragem para repetir as seções com o Leiteiro.

A história foi mantida em segredo, e o romance se repetiu por 2 anos , até Helena fazer 14 anos .
Aos 15 , Sr. Pedro já terminava o tratamento, e voltará a dirigir .

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5 Comentários

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  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfij

    Muito bem contado.. Parabéns !!
    Beijos a(o) Autor(a) !!

  • Responder mikaela ID:8eez5vj742

    Primeiramente quero dar meus parabéns ao autor, conto muito bem narrado, pelo que vi, também li o teu primeiro conto.
    Aguardo a continuação

  • Responder Stifler ID:gqbjxsg8j

    Qdo sai a continuação,continua conta mais

  • Responder Admirador ID:81rg0lh49c

    Gozei aqui sem tocar no meu Pau lendo seu conto, Continua

  • Responder fácil porque sou pobre ID:h5hrtachi

    Tem que fizer sem dó a bucetinha da pirralha esse é o único papel da fêmea aliviar macho