A novinha da escola

Kleber trabalhava como analista fiscal em uma escola. Ja estava à dois meses e a tara começou aflorar, via pela sua janela, meninas de 11,12 anos correndo todas suadinhas na aula de educação física ao lado de fora. Seu pau já ficava no aço, chegava a babar, louco pra fuder aquelas bucetas e cu virgens. Só ficava na espreita, as vezes o pau tava no aço que não se aguentava, e corria pro banheiro bater uma punheta, apos ver as novinhas jogando um vôlei e cair de bunda para o alto.
Um dia a sorte sorriu pra ele, as meninas estavam correndo , brincando com bola, fazendo uma bagunça. Alicia uma novinha loirinha 12 aninhos, bundinha pequena, peitinhos em início de formação, só o caroço, jogou a bola sem querer numa vidraça da sala de Kleber, resultado, vidro quebrado.
Ele sabia que aquilo nao era nada, se falasse pra diretora sobre o incidente o máximo que acontecia era a garotavtomar uma chamada de atenção. Nisso já ciente do que queria, botar um medo e pressão na Alicia, Kleber foi lá fora e começou a dar um esporro na garota, disse que seus pais ficaram sabendo sobre o ocorrido e coisa e tal, que ela teria que pagar a vidraça, botou uma pressão, ameaçou contar pra diretoria que poderia expulsá-la e coisa w tal. A menina começou a chorar desesperada, ficou soluçando e com medo, nisso seu instinto de dominação aflorou seu pau já com sinal de vida, comecou já a imaginar coisas na cabeça. Ordenei que todos continuassem jogando, porque iria levar a Alicia pra diretoria. A menina soluçando e com medo,o deixou mais ainda na tara. Levou ela na verdade para uma sala abandonada que ficava no predio. Local onde não tinha acesso de pessoas.
– Alicia, irei contar para a diretora e ela para o seus pais, oque vc fez, isso foi grave.
– Naooo. A menina chorava de soluçar.
– Tem uma solução, o tio não conta pra ninguém se vc me fizer algo.
Já Saquei a pistola para fora e mandei por na boca.
– Tá vendo isso duro? Coloca na boca, chupa como se fosse pirulito e não conta pra ninguém. Se não faço você ser expulsa da escola.
A novinha colocou a língua pra fora e começou chupar sem experiência alguma, reclamou que tava com nojo e a cabeça babada. Fui orientando que era normal ela sentir aquilo, porém ela iria gostar, ela começou a seguir minhas ordens e começou a chupar meio que sem jeito. Alguns minutos depois Kleber ja tava a foder a boca dela, seu pau ia até a metade e voltava, porém na garota já batia na garganta, ela engasgada , tentava sair, ele só dava espaço pra ela respirar e ja fodia sua mini boca novamente.
Tirou seu pau da boca e ordenou.
– Tira a calcinha e ergue a saia.
A menina fez oque ele pediu.
Cuspi no seu cu, lambrecou bem a pika com cuspe , punhetava a rola, deixou bem melada. Começou a catucar o furinho da Alicia, a garota espichava pra frente.
– Sai não porra. Fica quieta e relaxa. Vai doer depois passa.
Kleber forçou novamente a ponta da cabeça, que começou a passar no cuzinho, quando a menina foi pra frente novamente, ele segurou sua cintura forçando sua bunda contra o pau, fazendo entrar metade da pika. Na hora a menina deu um grito e quis meio que da uma bambeada nas pernas de fraqueza, Kleber segurou seu corpo e começou um vai e vem no cu da menina, bombou poucas vezes e já estava enchendo o cuzinho da menina de porra. Se recompôs fez a menina se recompor e se limpar, a ameaçou e deixou a menina ir embora. Ficou mais umas duas semanas na escola e depois saiu fora. Se a menina contou ele não sabe, mais que foi bom comer aquele cu virgem foi.

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