# #

A namorada – a surpresa

1421 palavras | 0 |4.84
Por

A namorada – a surpresa

Minha relação com Sônia mudou muito desde a praia. Tínhamos tempo em alguns sábados e domingos quando Dª Yara fazia questão de sair com Seu Jorge passear no shopping ou visitar alguém e sempre levava Felipe para nos dar um pouco de liberdade.
Mas então num sábado no final da tarde fui a casa de Sônia e ela havia saído com Seu Jorge. Jô, a vizinha sua amiga, havia passado por cirurgia e ela foi ao hospital visitar a amiga.
Dª Yara me explicou o ocorrido e disse que voltariam em uma ou duas horas e que Sônia havia recomendado que eu esperasse por ela ali mesmo.
Foi então que aconteceu a coisa mais espantosa até então na minha vida.
Dª Yara começou a falar da praia. Que havia gostado muito da viagem e da casa que alugamos e da companhia dos meus pais… enrolou, enrolou e enrolou até que soltou essa…
O que mais gostei foi te ver pelado. Sei que minha filha será muito feliz com você.
Fiquei sem palavras, não tinha ideia do que dizer.
E ela continuou…
Me impressionou ela ter conseguido ter relações com você.
Gaguejando disse…
Mas porque a senhora diz isso?
Ora porque… Por causa do tamanho.
Tamanho?
É… o tamanho do seu negócio.
Emudeci. O que falar pra minha sogra? Nunca havia reparado nela. E foi aí que me dei conta que na realidade ela era uma coroa enxuta. Tinha seus atributos apesar de um pouco gordinha era uma mulher interessante, bonita e até poderia ser gostosa.
A Sônia me contou que a senhora nunca fez desse jeito com Seu Jorge.
Pois é. Ele nunca pediu e se tivesse pedido não sei se faria na minha juventude. Achava nojento e tinha medo.
E agora se ele pedisse?
Ele não vai pedir. Quase nem consegue mais o tradicional, imagina inventar coisas.
Sinto muito. A senhora é jovem ainda. São 9 anos de diferença entre vocês?
Sim… 9 anos… e depois do infarto ficou ainda mais difícil… quando Sônia me falou como você agiu com ela, confesso que fiquei com inveja.
Ela saiu da cozinha por instantes e voltou colocando em cima da mesa ao meu lado o tubo de KY. Olhou pro relógio da parede e disse…
Eles vão demorar ainda.
Se virou pra pia mexendo em algo nitidamente nervosa. As coisas estavam indo tão rápido… eu não sabia o que fazer… ela estava num vestido azul claro até os joelhos. As nádegas salientes. Nas costas quase na altura da axila havia uma dobrinha das gordurinhas. Não aparecia marca de calcinha. Era mais baixa que Sônia. O vestido tinha um zíper que ia até a bunda. Me levantei e pousei as mãos em seus ombros apertando levemente. Senti as alças do sutiã. Ela inclinou a cabeça encostando na minha mão… peguei no zíper e baixei até o final desnudando suas costas. Beijei a nuca, o pescoço… senti seus arrepios na pele.
Não pense mal de mim Carlos, por favor. Sou apenas uma mulher necessitada. Foi muito difícil pra mim criar coragem pra fazer isso. Mas prefiro que seja com você do que com um estranho.
Não se preocupe Dª Yara não vou julgá-la.
Ela desligou o fogão, havia algo cozinhando… pegou na minha mão e me levou pra sala.
Aqui a gente escuta se eles chegarem.
Peguei nos ombros do vestido pra fazerem cair. Mas ela segurou.
Melhor eu não ficar nua.
Está bem. Mas deixa eu ver teus peitos.
Baixou o vestido expondo os seios grandes, um pouco caídos, presos no sutiã. Eu mesmo ergui os bojos livrando os mamilos grandes e bicudos e me pus a chupá-los. Ergui o tecido do vestido acima da cintura. Ela estava sem a calcinha. Me deparei com a buceta quase sem pelos. Beijei seu lábios enquanto dedava a racha molhada. Ela estava com muito desejo. Certamente tava na seca a muito tempo. Tirei a pica da calça e de imediato ela se abaixou e abocanhou. Diferente da filha, ela sabia exatamente como fazer. Chupou divinamente me levando a loucura. Me segurei pra não gozar. Afinal era no rabo que ela queria. A fiz sentar no braço do sofá e lambi sua buceta e seu cuzinho. Não deixei que gozasse pra facilitar a enrabada. Enfiei na buceta e bombei por alguns instantes. Tirei repentinamente e fui a cozinha buscar o KY. Voltei já lambuzando a rola com o gel e pedi que se virasse e se deitasse sobre o encosto do sofá colocando a perna esquerda sobre o braço do móvel. Lambi o cuzinho novamente e passei bastante gel. Quando encostei a rola ela me pediu…
Não me faz sentir dor por favor.
Não se preocupe… apenas relaxe… a senhora vai gostar…
Num ritmo constante fui fazendo um vai e vem precionando o botãozinho virgem da sogra enquanto bolinava a buceta provocando tesão na coroa.
Relaxa… ssssss… deixa meu pau entrar no teu cuzinho… ssssss… sinta os meus dedos na bucetinha…
Que sensação gostosa…. ssssss… enfia em mim…
Calma sogrinha… tem que ser devagar… ssssss… sinta minha pica…
Tô sentindo… ssssss… tá entrando… tá entrando… enfia… enfia mais… mete no meu cuzinho… que pica grande e gostosa você tem… ssssss
Teu cuzinho é bem apertadinho… ssssss… gostoso…
E passamos a foder num ritmo mais violento. Eu batia na bunda dela provocando um estalo com o impacto.
Vou gozar Carlos… ssssss… mais rápido…ssssss … me fode mais rápido… tô gozando com esse teu pau grande enfiado na minha bunda… ssssss… que delícia…
Também vou gozar… tesão… toma minha porra pela bundinha…
E gozamos muito… foi divino…
Ela nem deixou o pau amolecer e já tirou de dentro e foi pro banheiro sem esquecer de lavar consigo o KY. Eu também fui até o lavabo e lavei a rola. Nossa foda havia sido rápida. Tinha passado apenas 20 minutos.
Voltamos pra cozinha. Ela foi fazer o jantar e eu me sentei lhe fazendo companhia. Não tocamos no assunto sexo até que eu perguntei…
Dª Yara a Sônia sabe disso?
Não, Deus me livre.
Mas ela lhe conta tudo, por isso fiquei pensando que…
Não, não… ela não sabe e nem pode sonhar uma coisa dessas. Seria nossa desgraça.
E Dª Yara desabou a chorar.
Meu Deus o que foi que eu fiz?
Calma Dª Yara. Ela não saberá de nada. Eu amo muito Sônia e a quero como minha esposa. Não se preocupe, será segredo meu e seu.
Ela se acalmou abraçada em mim. Secou suas lágrimas. Estava alisando suas costas e a excitação voltou. Ela sentiu. Olhou pra baixo e depois no meu rosto.
Já esta duro novamente?
Está.
Meu Deus… Sônia será muito feliz mesmo.
E a senhora também.
Eu? Não. Não faremos mais isso.
Mas vai me deixar assim?
Tirei o pau da calça.
Pare, não me atente, guarda isso.
Dá uma chupadinha…
Chupar?
É… vem… chupa… a senhora chupou tão gostoso antes…
Dª Yara lambia os lábios.
Vem… me faz gozar na tua boca…
Gozar na boca?
É… a senhora gosta?
Gosto.
Então vem chupar… olha como está duro…
Sem conseguir mais resistir, se ajoelhou na minha frente e abocanhou a rola mamando gostosamente.
Não demore… disse ela me olhando com o pau encostado na bochecha.
E voltou a chupar, lamber e punhetar com maestria…
Ssssss… que boca tezuda… ssssss mama minha rola mama… ssssss…
Dava pra sentir a garganta da sogra na cabeça da pica.
Vou gozar… ssssss
Uhummm
Ela acelerou a punheta mantendo a pica na boca e recebeu a porra. Não era tão abundante, mas foi uma boa porção que ela chupou, lambeu e engoliu até a última gota. Chegou a espremer o pau na esperança de que tivesse mais um pouquinho de porra pra sugar. Me beijou os lábios e agradeceu.
Obrigada, foi muito bom.
Eu é que tenho que agradecer. Realmente foi fantástico. A senhora é ótima.
Ela me olhou sorrindo orgulhosa e voltou aos seus afazeres sabendo que a filha e ela seriam felizes comigo.

Fim

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,84 de 64 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos