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a história do eu VI

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ainda a história do menino com ADN diferente

A minha vida decorria sem problemas, na escola tinha um bom aproveitamento, mas a conselho do meu pai, deveria evitar as moças, pois seriam ainda virgens e o meu pau poderia causar estragos irreparáveis, mas isso não evitava que elas andassem sempre em cima de mim, alem do mais eu já tinha 15 anos e meu pau já estava com uns bons 18 cm e bem grosso, por isso meu pai me avisou que só deveria comer mulheres casadas.
Eu então comecei a prestar mais atenção ás mulheres casadas, e tinha uma amiga da minha mãe que a costumava visitar, Dona Clara mas trazia sempre a sua filha Marisa atrelada, uma moça linda com os seus 14 anos, mas a mãe era divinal, umas belas pernas uns seios bem cheios e uma bunda bem saliente, eu e Marisa ficamos muito amigos, e quando nossas mães conversavam nós nos entretemos no computador passeando pela net, e ficamos uns amigos muito chegados, e eu começava a gostar dela, mas a mãe dela reparou, e um dia ao sair me segredou, amanhã pelas 10 horas vá na minha casa, quero falar com vc.
No dia seguinte eu me dirigi a casa dela, ela me recebeu com cordialidade, mas com a cara um pouco fechada e meu ver, fomos para a sala, e eu percebi que não havia mais minguem em casa, nos sentamos e a Dona Clara, assim era seu nome, me olhou e disse, sei que ficou muito amigo de minha filha, espero que vc seja um rapaz que não vai abusar dela, ela é ainda muito nova e inocente e virgem, e tem uma educação apertada, não quero que vc cometa nenhuma tolice com ela, entendeu?
Eu corei mas disse que nunca tinha feito nada com ela, nem um beijo, embora eu gostasse muito dela, nunca poderia abusar de sua confiança, e depois disse, não sei se minha mãe falou alguma coisa, mas eu nunca poderia abusar dela devido ao meu problema, e ela perguntou, qual problema, sua mãe nunca me falou de nada, e eu falei baixinho e envergonhado que meu pau era muito grande para a idade, e nunca iria ter relações com a menina que eu gostava, ela olhou para mim e disse, é mesmo? vc não está me enrolando? Não Dona Clara, é verdade, eu tenho um pau demasiado grosso e comprido para a minha idade, e ela falou, quero ver se vc não me está enrolando, mostra para mim, eu não tive saída, me levantei desapertei o meu cinto deixando cair as calças e logo mostrando o volume de 18 cm e bem grosso debaixo da cueca, D.Clara chegou mais perto e disse, deixa ver, e segurou meu pau por cima da cueca, sim, realmente parece grande demais para um moço de 15 anos, e faria um estrago irreparável em minha menina, peço que nunca faça isso, e falando isso tirou fora meu pau, ela olhou espantada e falou, cruzes moço, é maior e mais grosso que o do meu marido, posso experimentar? E sem esperar a resposta abocanhou meu pau e começou a chupar com uma fúria que quase me fez gozar.
Ela chupou até eu encher aquela boquinha linda de porra, ela se engasgou, mas engulio tudo, meu pau continuava duro como nada se tivesse passado, ela olhou admirada e me beijando a boca perguntou, vc quer tentar me fuder menino? Eu disse que sim, me mostrando um pouco envergonhado, não queria de modo nenhum que ela soubesse naquele momento que já tinha conto as casadas que eu tinha comido ao longo do tempo, ela segurou meu pau e me arrastou para seu quarto, chegando lá me beijou, me abraçou, retirou seu vestido ficando de calcinha e sutiã, me tirou a roupa me abraçou e entramos no seu leito conjugal, ai nós peladinhos nos abraçamos, eu a beijei sentindo meu pau se alojar entre suas coxas, segurei em sua bunda e puxai para mim nos beijamos, beijei sua boca, seu pescoço, seus seios, chupei seus mamilos durinhos, lambi sua barriga lisa, chupei seu umbigo, desci mais um pouco e com meus dedos abri sua xana lisinha e lambi o vermelhinho de sua xana, chupei sentindo seu melzinho escorrer doce por minha boca, ela gemia muito alto, e gritava me chupa seu puto tesudo, eu também quero chupar vc lindo, fizemos um 69 por alguns 10 minutos, ela gozou de novo na minha boca, e eu disse com voz grossa, querida quero comer vc linda, e ela sem oferecer resistência se deitou de costas, abrindo suas deliciosas pernas e falou, vem querido enterra esse pau lindo na minha xana amor, mas cuidado, é muito maior e mais grosso que o do meu marido, vc tem de ter cuidado, não me machuque.
Eu abri aquelas lindas pernas, bem roliças, chupei suas coxas, meti um dedo na sua xareca, bombei um pouco até ficar molhada, em seguida apontei meu pau na entradinha de sua xana e empurrei com delicadeza e beijando seus seios, a cabeça do meu pau entrou abrindo aquelas carnes lindas e apertadinhas, ela gemeu e disse, cuidado querido, vai devagar, o pau do meu marido é mais fino e mais pequeno que o seu, vai com calma, mas nesta altura eu já tinha experiencia suficiente, metia um pouco, parava e deixava ela se habituar com o volume, sentia sua xana a escorrer, depois forçava mais um pouco e parava de novo, e neste processo ela gozou três vezes para que todo o pau entrasse nela, parei de novo até ela dizer, bomba seu puto, me come com força caralhudo, eu comecei a bombar bem devagar indo acelerando pouco a pouco, e ela gemia cada vez mais alto até que gritava como louca sentindo meu pau explorar todos os cantinhos de sua xana, ela chegava a babar-se de tesão, e eu bombava cada vez mais forte, então ela me abraçou com suas pernas permitindo assim que todo o meu pau entrasse naquela linda e apertadinha xana, e eu assim gozei enchendo a D.Clara de porra quentinha, e fazendo até sair gozo pelos lados de sua xana, ela ficou exausta e se deixou ficar deitada ao meu lado.
Cerca de 30 minutos depois, já refeita do esforço ela me beijou e disse, ainda bem que vc não quer fuder a minha menina, realmente foi com muito esforço que aguentei essa tora na minha xana, nem quero pensar o que faria na minha menina, era capaz de destruir ela, e eu disse, sabe Dona eu na realidade gosto muito da sua filha, por isso pode ficar descansada que não vou comer ela agora mas quero namorar com ela, é amor e não desejo, ela olhou para mim, e séria disse, bom vc pode namorar com ela se ela quiser, mas só pode dar uns beijinhos e no máximo uns apertos, se vc sentir muita necessidade ou desejo de fuder ela, se segura e vem ter comigo, eu fodo com vc de qualquer jeito, quero salvaguardar a minha menina, hummm vc está certa do que diz D.Clara?
Sim, sempre que vc quiser estarei aqui para vc, eu adorei seu pau apesar de sofrer nele rsrsrsrs parece que perdi de novo a minha virgindade, fiquei muito aberta, vamos ver se o meu marido não nota, eu disse, se vc não transar hoje com ele, amanhã já não se nota, posso te fazer uma pergunta? Sim pode, vc já deu esse cuzinho lindo a ele? Não menino, meu cu é virgem e vai continuar virgem seu moleque, mas vc disse que faria tudo para eu não comer sua filha, olha quero que saiba que eu não vou comer sua filha, com ou sem seu rabinho, mas adorava estrear ele, e seria muito carinhoso, vc é doido menino, com essa tora vc me rasgaria ao meio, meu marido tem menos de metade do seu tamanho, e tentamos uma vez e doeu tanto que desistimos, ele usou creme? Perguntei, não ele não usou nada, pois, ele não sabe comer um cu a estriar, agora não dá tempo, mas se vc aceitar, eu arranjo os preparativos e na próxima oportunidade vc vai tentar me dar seu rabinho, certo? Isso veremos, agora vá embora e respeite o nosso acordo.
Com o decorrer do tempo e o estreitar da confiança com Marisa, e como ela era muito meiguinha comigo, um dia segurando em sua cara, disse, Marisa vc é linda, pura e muito bem feita, eu adoro vc, e quero muito ser seu namorado, ela baixou os olhos, corou e disse que também gostava muito de mim, mas a mãe dela não queria que ela namorasse, eu entendi, mas disse que era um segredo que seria só nosso, ela aceitou, e eu dei um selinho nela, e nada mais, queria respeitar o acordo com a mãe.
Nessa mesma tarde falei com a D.Clara, a mãe de Marisa, e disse, D.Clara, eu estou namorando com a Marisa, mas respeito nosso acordo, só dei um selinho nela, nada mais, mas eu não esqueci seu rabinho lindo, quero ele, e ela disse que poderia ser agora mesmo, mas na casa dela, e seguimos para lá.

(continua)

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