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a história do eu V

1639 palavras | 0 |4.13
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mais um capitulo da historia do menino com ADN diferente

Quando cheguei em casa a Zelia já não estava, meu pai tinha ido na padaria comprar uns tira gosto, minha mãe me recebeu e com cara desconfiada perguntou se eu não tinha ficado em casa do meu amigo para comer a mãe dele, eu disse que não, mas acho que ela não acreditou, e então chegou meu pai, que me levou para a sala e também me perguntou se eu não tinha comido a mãe do meu amigo que era bem rechonchuda e que deveria ser uma boa foda, eu claro neguei qualquer envolvimento com a mãe do meu amigo.
Na segunda feira na escola encontrei o meu amigo, ele me deu um recado de sua mãe que necessitava de falar comigo, e logo me forneceu o cel dela, e disse que seria qualquer coisa relacionada com o seu computador que não estaria muito bom, e informática era a minha área, a dele era saúde, logo depois de almoço falei para ela e de facto era mesmo o PC que não estaria bom e combinei com ela passar la pelas 16 horas e seu filho nessa hora estava nas aulas.
Quando cheguei lá em casa verifiquei que ela estava sozinha, e ela me levou ao seu quarto que era onde estava o PC, e depois de uma rápida verificação constatei que nada havia de errado com o PC, então ela falou que queria estar comigo novamente, e no próximo fim de semana o filho iria visitar os avós e o marido iria para a pesca, sábado e domingo, e ela queria que eu dormisse lá em casa, e se fosse necessário, ela ligaria para meus pais, mas respondi que não era necessário, eu já podia tratar desse assunto só.
Quando cheguei em casa disse a meu pai que no fim de semana iria dormir em casa do meu colega, e meu pai logo falou no meu ouvido se eu iria comer novamente a delícia da mãe dele, coisa que neguei, mas não convenci rsrsrsrs.
Com a chegada do sábado, notei que minha mãe não falou nada sobre o facto de eu ir dormir fora, possivelmente meu pai já a tinha informado que eu andava comendo a mãe desse meu amigo, e nada disse e eu cedinho fui em direção a casa desse meu amigo, esperei escondido até ver o carro deles sair e só então me dirigi para casa dele bati na porta e logo apareceu a mãe dele em camisa de dormir se rebolando para abrir a porta, entrei rápido para evitar ser visto, ela fechou a porta e logo me deu um beijo de língua e me abraçou, e eu sentindo a pressão daqueles seios maravilhosos em meu peito.
Depois dos cumprimentos carinhosos subimos para o quarto e logo tiramos toda a nossa roupa, beijei seus seios e passei a mão em sua xana já encharcada, e como tinha visto meu pai fazer cai de boca sorvendo todo aquele líquido que dela escorria, e ela logo abocanhou meu pau com sofreguidão fizemos um 69 insano, muito gostosa e eu enchi aquela boquinha de leite quentinho e eu me preparei para meter naquela bocetinha linda e apertadinha.
Apontei para aquela buceta apertadinha e forcei a entrada, ela gemeu e abriu mais as suas pernas lindas e bem torneadas, ela me recomendou cuidado, pois me recordava sempre que meu pau, e apesar da idade, era muito maior que do seu marido, e eu comecei a enfiar devagar meu pau naquela xana linda, acolhedora e bem apertada, ela começou a gemer bem alto, e dizia que estava doendo um pouco, e eu não dei importância e acabei por meter toda a minha pica naquela fenda linda apertadinha e cheirosa, bombamos juntos e com força durante uns 20 minutos, ela me abraçava abrindo as pernas para eu desfrutar de tudo o que ela conseguia dar, e eu finalmente senti que iria gozar, avisei ela e ela falou para gozar dentro, e vai eu enchi a sua buceta linda e cheirosa de minha porra bem quentinha e em quantidades que ela nunca tinha visto, ela gritava de tesão ao sentir os jatos que eu largava no seu útero, e ela também não resistiu e gozou tanto que sua xana não teve capacidade para tanto liquido, e deixou transbordar manchando o alvo lençol com uma poça de mel nosso.
Nos deitamos lado a lado descansando, mas eu continuava claro de pau duro, ela se aninhou em meu peito, estávamos assim quando a porta do quarto se abriu e vejo com terror a entrada do seu marido já peladinho, ela olhou para ele e sorriu dizendo que tinha tido uma foda maravilhosa comigo, eu fiquei sem fala, o marido se deitou ao meu lado e logo colocou meu pau na boca, começando a chupar e a babar no meu pau, ai ela falou, querido eu já falei com meu marido, e se vc quiser comer o meu cu novamente, vai ter de comer também o cu dele, vc aceita? E eu disse que sim mais por vergonha que desejo, afinal estava comendo a mulher dele em sua cama quando ele entrou, então ela começou a lamber o rabo do marido, deixando ele pronto a ser comido, ela babou muito naquele rabão e bem visto as coisas até que era bem feitinho e redondinho, então reparei que o rabo ainda estava cheio de pregas, indicando que se não era a primeira vez dele, seria uma das primeiras.
Me enchi de coragem e encostei a cabeça do meu pau naquele buraquinho novinho e forçei, logo ele gritou alto que estava doendo, mas a verdade é que nem a cabeça tinha entrado toda, aí a D.Ana disse que seria melhor usar um lubrificante, e pegou do criado mudo uma latinha com um gel próprio para a ocasião e lubrificou o meu pau, e o rabinho do seu amado marido, que vim a saber, era a primeira vez em que ele deu o cu, por curiosidade de saber como a esposa se sentira ao ser enrabada por mim.
Como ele e eu já estávamos bem lubrificados voltamos a tentar de novo, deixei ela guiar meu pau ao cuzinho do marido, e ela com uma mão afastou as redondinhas nádegas dele e com a outra mão colocou a cabeça do meu pau naquele buraquinho que depois vim a saber, seria a estrear, eu empurrei e desta vez a cabeçona entrou rasgando, ele gritou e ela disse não seja menina, eu aguentei toda essa rola como contei a vc, fiquei sabendo que ela tinha falado tudo o que fizemos para o marido, fiquei com alguma raiva dele, e assim enfiei tudo de uma vez naquele cu virgem e comecei a bombar forte e sem dó, ele gritava e tentava sair, mas eu e a mulher dele não deixava, assim ele teve de suportar toda a minha verga naquele cuzinho apertado, e não demorou muito e eu já enchia aquele cuzão de porra gemendo de tesão e ele meio inerte se entregou deixando acontecer o enrrabanço e a sua esposa foi logo chupar a porra que saia do cuzão dele.
D.Ana depois de limpar tudo bem limpinho me falou que foi um fetiche de ultima hora de seu esposo, sentir o que ela tinha sentido, ao ser enrrabada por uma pica bem mais grossa e maior que a dele, e ele tinha adorado, apesar de dorido, e logo ela começou um boquete em minha pica que me deixou louco de tesão para comer aquele cuzinho lindo, o marido dela pouco a pouco foi despertando do torpor resultante de ter sua bunda arrombada e logo ajudou sua esposa a chupar meu pau, e meu pau logo ficou duro que nem ferro e disse para ela virar seu rabinho para mim, pois agora seria a vez dela dar o rabinho para mim.
Ela me beijou depois beijou o marido e disse, amor, tenho de dar novamente o rabinho a ele, vc se importa? Ele falou que não, então ela me abraçou, me beijou, beijou meu pau que logo ficou como uma barra de ferro, e o marido falou, espera, e foi no criado mudo buscar um creme, e passou no rabinho dela, e depois no meu pau, e com bastante creme segurou no meu pau e apontou para a entrada do rabinho de sua esposa, e eu sentindo o anelinho dela na ponta da minha pica, empurrei e logo ela gemeu com a entrada da cabeça do meu pau entrou alargando suas preguinhas de novo, segurei em seus mamilos e empurrei mais forte, ela gemeu mais alto e começou a rebolar, ai fiz como tinha visto meu pai fazer na minha mãe, meti tudo de uma vez, ela gritou alto, seu marido veio socorrer ela e viu o meu pau todo enterrado no cuzinho de sua esposa, e disse, aguenta amor, sei como é difícil isso, mas eu logo enchi aquele rabo lindo de porra que até escorreu por suas coxas e criando uma poça no lençol, tirei meu pau e logo uma cachoeira sai daquele cuzinho bem arrombado, ela caiu de lado e o marido limpou meu pau com a sua boca, e depois de meia hora tudo tinha terminado, o marido dela se ofereceu para me levar em casa, o que aceitei.

(continua)

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