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a historia do eu IV

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A HISTÓRIA DO EU IV
Finalmente a manhã chegou, tomamos o pequeno almoço, eu olhei na cara da mãe do meu amigo e nada notei de anormal, e pensei que foi impressão minha dela olhar para mim diferente, depois de comermos o pai do meu amigo iria trabalhar e perguntou se eu queria boleia para casa, visto que calhava em caminho, eu logo aceitei, despedi-me do meu amigo, e da mãe dele com 2 beijos na face e fomos embora.
Quando cheguei em casa, minha mãe meu pai e Zelia, estavam tomando o pequeno almoço, e eu alegando que tinha dormido mal, por ter estranhado a cama, fui deitar, mas levei o netbook para debaixo da coberta para ver o vídeo.
No começo entraram os 3 no quarto ainda todos vestidos, meu pai encostou no rabo da Zelia e segurou seus seios, e minha mãe foi pela frente e deu um beijo de língua bem demorado em Zelia, e com a mão entrou por baixo de sua saia e apertou sua xana, Zelia gemeu alto (por isso eu tinha de sair de casa)e minha mãe começou a tirar a blusa dela ficando com aqueles peitos seguros só pelo sutiã, meu pai como estava por detrás dela desapertou seu sutiã ficando com os seios expostos e minha mãe começou a chupa los, então meu pai começou a tirar a roupa ficando peladinho, seu pau já estava duro, e realmente era mais pequeno e mais fino que o meu, minha mãe tirou sua roupa e acabou de tirar a dela ficando todo o mundo nuzinho, Zelia se deitou na cama e logo minha mãe esfregou sua xana na boca dela e ela começou a enfiar a língua em minha mãe, meu pai acariciava a xana de Zelia e ela se retorcia, mas quando meu pai enfiou seu dedo naquela xana depiladinha ela urrou e rebolou se deliciando, e como Zelia estava chupando minha mãe e estava de 4 meu pai aproveitou e meteu a sua pica na xana de Zelia de uma vez, ela gemeu bem alto e começou a rebolar enfiando a língua bem fundo em minha mãe, meu pai bombava naquela xana que já eu tinha comido, e ela tinha razão, meu pau era maior e mais grosso, mas meu pai também não era de jogar fora, depois ele começou a comer o rabinho de Zelia, que ela dava com prazer, meu pai também comeu minha mãe de todo o jeito, a orgia demorou cerca de 3 horas e todo o mundo gozou, e se deitaram e meu pai perguntou a Zelia, então gostou de foder com o nosso menino? O que vc acha? Aí ela respondeu que foi a melhor foda que tinha dado, e queria muitas mais vezes se eles consentissem, e meu pai perguntou se ela daria para eles sempre ou foi só uma vez, ai ela falou que daria quantas vezes ela conseguisse sem o marido saber, tanto para eles como para mim, e assim dormiram juntinhos os 3.
Se passaram alguns meses e eu comendo quando era possível a Zelia, eu crescia e meu pau também, já estava com 19 cm e eu tinha 14 anos, meu pai me chamou e me disse que eu teria de ter muito cuidado com as meninas, pois as meninas da minha idade não iriam aguentar um pau como o meu, e disse que se fosse possível deveria escolher mulheres casadas de preferência.
Foi quando recordei a mãe do meu amigo José,
Que eu tinha conhecido quando dormi lá em casa, nós andávamos na mesma escola por isso vim a saber dos planos de ele e o pai irem acampar no próximo fim de semana, mas que a mãe ( dona Ana ficaria em casa por não gostar de acampamentos) no dia marcado para eles saírem eu fiquei espionando quando eles iam sair, para depois fingindo não saber de nada, ir lá para brincar com meu amigo, e se assim pensei melhor o fiz, bati na porta e veio a dona Ana e eu perguntei se podia ir brincar com o José, ela me mandou entrar e na sala me informou que ele e o pai foram acampar, mas ainda bem que eu tinha lá ido, pois ela necessitava de ajuda que eu poderia dar, ela queria um saco de roupas velhas que tinha no sótão que era para dar para a igreja, mas como o sótão era baixinho só se poderia entrar rastejando, eu logo me prontifiquei mas quando verificamos o sotão estava muito sujo, por anos sem ser limpo e ai a dona Ana falou que seria melhor eu tirar minha roupa senão iria estragar, então eu me despi, ficando só de cuecas e comecei a rasteja no sótão, o saco da roupa estava bem no fundo do sótão e eu cheguei lá e consegui trazer o saco, ela ficou muito satisfeita mas reparou que eu fiquei imundo e minhas cuecas que eram brancas tinham ficado pretas, e ela logo disse que eu necessitava de um banho, e que lavaria as cuecas, só que iria demorar muito tempo a secarem, mas eu ai me lembrei que meus pais não sabiam da ida do José e do pai no acampamento e se ela ligasse aos meus pais para eu ficar com seu filho eles iriam autorizar de certeza, eu sabia que meus pais aproveitariam todas as oportunidades para transarem com a Zelia, e tal como pensei eles autorizaram sem demoras.
D. Ana então me encaminhou para a casa de banho e disse para eu me despir para tomar o meu precioso banho e ela me ajudou a despir e quando fiquei peladinho, ela falou que se iria também tirar a roupa para me lavar bem lavadinho, e começou por minhas costas, desceu para o meu bumbum e tocou minhas bolas como por acaso, depois assim como não querendo nada falou que eu estava muito desenvolvido para a idade, e que o filho com a mesma idade tinha um pau de 5 cm e eu parecia já ter uns 17 cm, e até que seria maior e mais grosso que o do seu marido, e perguntou se poderia pegar nele para sentir a sua textura, e eu claro que concordei e quando ela pegou no meu pau senti uma tesão imensa subir por meu corpo e meu pau ficou duríssimo e ela começou a lavar ele e alisar com suas mãos, até perder um pouco a compostura e beijar ele na cabecinha, e depois de beijar engulio ele todo e foi sentindo aquela boca gulosa húmida e quentinha em que eu tive de fazer um esforço enorme para não gozar naquela boquinha linda e quentinha, e ela percebendo o meu esforço para não gozar, deu o banho como terminado me limpou com uma toalha enorme e de seguida fomos nos deitar.
Chegando no quarto ela deitou só de calcinha e eu sem nada pois as minhas cuecas estavam para secar, a D.Ana debaixo dos lençóis segurou meu pau dizendo, é sem dúvida muito maior que o do meu marido, se vc prometer ir com cuidado eu deixo vc meter esse pau lindo na minha xota, mas tem de ser com muita calma, vc entende? E eu falei que sim, ela encheu sua boca com meu pau e eu apertei delicadamente seus seios, e comecei a apertar só seus mamilos grandinhos, ela começou a gemer alto e a arfar de tesão, e disse mete querido mete esse lindo pau em mim amor, e eu apontei a cabeça do meu pau para a entradinha de sua xana que escorria de tanta tesão que ela tinha, e forcei um pouco, ela começou a gemer mais alto e disse pára pára vc me está arrebentando lindo, seu pau não é só maior que o do meu marido, mas é muito mais grosso, e eu nunca meti com outro homem sem ser meu marido, e seu pau é enorme para uma criança como vc querido, eu parei e esperei um pouco, e depois de ela se habituar com o volume começou a rebolar desajeitadamente em meu pau, mas eu tinha aprendido muito ao observar as fodas de meus pais e da Zelia, e ensinei ela a rebolar, disse a ela, imagina que vc tem um lápis em seu rabinho, e que tem de escrever 88888888888888 tenta e depois me fala querida, ela começou a rebolar como eu tinha falado, e o resultado foi fulminante, em 3 minutos ela gozou 2 vezes mas só metade do meu pau estava dentro dela, eu tentei meter mais um pouco, e ela tornava a gemer muito e o pau não entrava mais, ela era muito apertada, já tivera o filho faz 14 anos, e na realidade o pau do maridinho deveria ser mesmo muito pequeno e fino, depois de uma batalha muito quente achamos melhor descansar até para ela recuperar mais um pouco.
Deitados lado a lado ela me disse Lauro como pode vc ter assim um pau tão grande e grosso com essa idade? Ai eu falei para ela, e vc ainda não sabe de que ele é capaz linda, ela ripostou, capaz como querido, foi ai que falei que eu tinha normalmente 4 a 5 ejaculações numa noite com uma gostosa como ela, e que ela se mentalizasse que eu iria comer o seu rabinho redondinho e virgem, ela olhou para mim e disse que não acreditava, eu abracei ela, e com seus seios macios a fazerem pressão no meu peito adormecemos.
Eu acordei por volta das 3 horas da manhã, D. Ana dormia no meu peito, eu passei minha mão em sua xana e constatei que ela estava sem calcinha acariciei seus seios e ela não acordou, meti um dedo dentro de sua xana, ela abriu os olhos e num sussurro falou se eu queria tentar mais uma vez, claro que eu disse logo que sim, mas desta vez tive uma abordagem diferente como tinha visto Zelia fazer na minha mãe, deixei escorregar e meti minha cabeça no meio das coxas de D.Ana, e comecei a chupar ela, primeiro nos grandes lábios de sua xana, mas logo passei para o clitóris, ela dava pulos e urrava de tesão, e gritava que nunca tinha tido aquelas sensações, nem mesmo o marido nunca a beijou ali, aliás o marido era muito conservador e raramente saia do papai mamãe, e ela sabia que o sexo tinha muito mais coisas mas nunca tinha sucedido, por isso a sua loucura, ela gemia ao mesmo tempo que se derretia em orgasmos uns atrás dos outros, e eu aproveitei o momento para colocar meu pau e enfiar todo com força, ela ficou muda, com um esgar de dor na cara, não soltou nem um som, mas meu pau entrou todo rasgando as suas carnes quentinhas, e ela me abraçou com força, usando braços e pernas me puxando ainda mais contra si, e eu não perdi tempo, comecei a bombar gemendo também e sentindo meu pau espremido por seus músculos vaginais, e foi inevitável eu largar rios de esperma dentro daquela vagina quase virgem, para o tamanho do meu pau, ela me beijava na boca. Usava a língua como ninguém e gozava em meu pau fazendo sair uma mistura dos nossos gozos pela
xana que não tinha capacidade para suportar tal inundação.
Foi uma foda que demorou cerca de hora e meia, no fim ela chupou meu pau como se nunca tivesse chupado, tal era a sofreguidão, e claro que enchi de novo a boquinha dela de leite quentinho, ela por fim já muito cansada disse que não sabia como eu tão novinho era capaz de deitar tanto leite e de ter o pau tanto tempo duro, porque ela estava já morta de cansaço.
Nesta hora eu não falei que ainda queria comer aquele rabinho lindo, mas pensei em deixar para mais tarde, e deixar ela descansar porque eu antevia que se aquele rabinho se não estava virgem, deveria faltar muito pouco.
Por volta das 9 horas ela foi fazer o pequeno almoço, quando estávamos na mesa de cozinha comendo, eu falei para ela que ainda queria comer seu rabinho, ela respondeu que eu era louco, pois com um pau daquele tamanho eu iria rebentar ela todinha, eu ai falei que não, já tinha comido dois rabos e elas não ficaram mal, até gostaram e queriam mais, ela não se mostrou convencida, segurei sua mão e a levei para a cama, e comecei por beijar ela nos lábios carnudos, ela mordia minha boca e eu apertei seus seios e mamilos, ela ficou perdida e eu aproveitei para passar a mão em sua bunda redondinha, ela segurou meu pau e começou a chupar ele e do meu pau já escorria um liquido que ela fazia questão de chupar todinho, pedi para ela ficar de 4 e ela me disse, cuidado querido, olha que o teu pau é grande e eu não tenho o costume de dar o cuzinho, ainda só dei umas 3 vezes e ao meu marido, que tem um pau muito mais fino que o teu, foi quando eu falei que se estiver a doer muito eu paro com uma ordem sua, e assim ela aceitou, eu comecei por beijar seu pescoço, depois suas costas, suas nádegas, abri suas nádegas e beijei seu ânus, passei minha língua, e também lambi sua xaninha, ela começou a gemer baixinho meus dedos brincavam com seu clitóris, mandei ela erguer a bundinha e comecei a beijar e lamber aquela xoxotinha linda, minha língua entrava fundo na buceta da D. Ana e ela gemia de tesão e se rebolava na cama, voltei a colocar a minha língua no cuzinho, molhando ele, enquanto meu dedo fudia aquela xana fervente, e eu achava que aquele seria o momento indicado para furar aquele lindo cuzinho, e o momento apareceu, quando ela gozou no meu dedo, eu aproveitei aquele momento de êxtase e meti o meu pau todo de uma vez naquele cuzinho lindo, ela berrou de dor e tesão mas não pediu para parar, eu continuei a bombar e com meu dedo acariciava seu clitóris fazendo ela esquecer a dor, ela começou a rebolar como eu tinha ensinado ela, eu não resisti e enchi aquele cuzinho lindo de porra, mas continuei duro dentro daquele rabo divinal, agora dava toda a atenção aqueles mamilos espetados e duros, passava as minhas mãos e apertava seus seios, senti que ela estremecia e que tinha mais um orgasmo, e ficou inerte, e eu deitado em cima dela.
Ficamos assim bem meia hora, depois ela acordou do soninho e falou que eu tinha sido um sacana pois tinha metido tudo em força e ela nem teve tempo de reclamar, eu a beijei nos lábios e perguntei se ela tinha gostado, ela riu e disse que tinha adorado e queria repetir muito mais vezes, eu falei que seria um problema com seu marido, ao que ela afirmou que do marido ela tratava, o problema seria seu filho, e para eu por amor de deus nada falar para ele, claro que eu jamais iria falar, não só para seu filho, como para ninguém, nos beijamos com volúpia e eu fui para casa, deixando aquela beleza sozinha esperando o marido e o filho.
(continua)

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