# #

A história da Mariana parte 8

903 palavras | 2 |5.00
Por

Mariana descobrindo que lindo universo do lesbianismo pode ser também uma forma de se amar

continuando a parte 7 ….

O que senti a seguir foi um de seus dedos abrindo os grandes lábios da minha buceta. Segurei o gemido quando ela alcançou meu clitóris. Seus dedos massageavam, girando em círculos, apertando-o com as pontas dos dedos.

Ela permaneceu tocando e massageando até que gozei, baixinho, apenas para que ela ouvisse. Depois disso, Aline retirou a mão dali e acariciou meus mamilos, aquietando-se ali. Com o corpo mole, acabei dormindo como um anjo aquela noite.

No outro dia pela manhã… Nada havia acontecido. Estávamos na maior normalidade. Se ela queria fingir, por mim tudo bem. O dia transcorreu comum.

A noite, fomos dormir cedo. Eu estava ansiosa e não consegui pregar os olhos. Logo Aline ressonava ao meu lado. Eu estava intrigada e queria entender o que ela queria. Mas fiquei na minha.

Na manhã seguinte, durante o banho, acabei me masturbando lembrando a cena da noite anterior, estávamos deitadas e eu não conseguia dormir. Meu corpo estava aceso. Estava esperando as ações dela.

E elas vieram. Alguns minutos depois, Aline passou a acariciar meus seios por cima da camisola. Acariciava de leve os mamilos que logo ficaram durinhos. Foi quando ela se virou e colou o corpo no meu, deitada de lado.

A mão sobre meu corpo deslizando e alcançando minha buceta. Ela sabia como acariciar, como tocar, até como penetrar. Estava tão gostoso que fechei os olhos e só deixei rolar.

Senti a boca dela nos meus seios e me arrepiei por completo. Beijinhos e mordidas de leve. Sua lí¬ngua alcançou meus mamilos e quando ela o chupou, não aguentei e gozei. Estava trêmula.
Aline deitou de barriga para cima novamente, ainda de olhos fechados. Dessa vez eu não hesitaria. Levei a mão até ela. Fiz como gostaria de receber.

Acariciei todo o corpo dela. Sentia a pele arrepiada. Passava as unhas também, provocando-a. Aline arqueava o corpo e eu comecei a sentir prazer naquilo.

Em provocar prazer a ela. Desci a mão para encontrar sua buceta. Estava úmida e quente. Ela mantinha as pernas fechadas, apertadas uma contra a outra.

Comecei a beijar seu pescoço, descendo pelo mamilo descoberto por baixo da camisetinha do Baby Doll. Mordisquei seu mamilo e ela abriu as pernas. Então eu a masturbei.

Devagar e delicadamente. Pressionando seu botãozinho que estava duro de tesão. Aline se remexia na cama. Descia o dedo, ia até a entradinha lambuzada e voltava ao clitóris.

Ela gozou fechando as pernas, apertando minha mão entre elas.
Viramos cada uma para um lado da cama. Eu estava trêmula e satisfeita. Tanto por ter gozado como por tê-la feito gozar. Não sabia como reagir depois. Mas estava feito.

Pela manhã, Aline não sustentava o olhar comigo. E quando o fez, ficou vermelha. No dia seguinte fomos embora. Nosso contato se aproximou depois dessa viagem.

Passamos a sair mais juntas, inclusive a dormir juntas. E sempre rolava carí¬cias demoradas silenciosas, sobre as quais nunca tivemos coragem de falar.

Hoje ela está casada, e eu ainda solteira, só depois de um tempo é que entendi que para desejar uma mulher, não precisa ser exatamente lésbica. Basta ser gente.

E assim me tornei a putinha do papai, fui crescendo, terminei o colegial, fiz um cursinho, passei no ENEM, me matriculei na Faculdade, logicamente de direito, e comecei a trabalhar como estagiária no escritório de advocacia de meu papai.
Agora, estou me especializando em Direito Familiar, continuo sendo a putinha do papai, que ainda me come não mais com aquela frequência de quando eu tinha 11 anos.
Todo dia, dia todo / Ao despertar / Me excito por um beijo / Um amor pra ser devaneio
Espero que tenham gostado, desta última parte, quem quiser me fazer feliz comente e me deem sugestões, meu e-mail é [email protected]

A HISTÓRIA DA MARIANA FIM

ELENCO

Mariana =10 anos, morena, olhos azuis a mãe Daise deve ter dado para algum gringo e eu devo ser o resultado dessa foda, 1,55, 49 kg. bundinha meio que saliente e peitinho começando a nascer por enquanto são apenas dois mamilos meio que miudinhos ainda, mas se puxar minha mãe eles não devem ficar muito grande
Deise = mãe natural,25 anos, parecendo ter mais
Bruno = Amante da Deise 38 anos, rude, bêbado, pedófilo
Maria Rita = Ritinha, 10 anos, negrinha linda, bondudinha, pernas grossas, e peitinhos pontudinhos
Roseli = Branquela, pernas finas, rostinho coberto de sardas
Ivani = Por serem gemeas, possui as mesmas características da irmã
Carmem = Professora da Mariana e posterior mãe adotiva dela
Roberto = Esposo da Carmem = advogado = pedófilo = possui escritório famoso de advocacia
Diego = aluno do mesmo colégio em que Mariana estuda
Juliana = Ju = lésbica = Aluna do mesmo colégio e amiga da Mariana
Karine = Aluna do colégio não é lésbica, mas acabou sendo beijada pela Juliana
Caio =Um outro aluno do colégio, pediu que a Ju e a Mariana se beijem diz que gosta de ver 2 garotas se beijando
Victor = loiro, na época tinha um cabelo dos Beatles, 1,70, forte atlético e muito bonito = pedindo licença e para conversar com a Mariana
Aline = Prima de Mariana, extrovertida. alta, magrinha, um par de peitos médios durinhos, uma bundinha arrebitada, loira

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 2 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Hirinho ID:gp1j59b0i

    a mika abandonou esse perfil pra valer?

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfij

    Ah.. finalmente ela descobriu que mulheres são bissexuais por natureza.
    Querer fazer uma amiga gozar é apenas um carinho INTIMO que se conquista.
    Beijos Mikaela.