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A história da Mariana parte 7

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Como uma garotinha transou com uma colega do colégio, descobrindo assim o lindo universo do lesbianismo

Continuando a parte 6 ….
A HISTÓRIA DA MARIANA PARTE 7

Como uma garotinha transou com uma colega do colégio, descobrindo assim o lindo universo do lesbianismo
Continuando a parte 6 ….

Jú pediu-me para que eu me sentasse sobre seu rosto. Meia nove. Antes, levantamo-nos e ficamos de joelhos, sobre o colchão, nos acarinhando
Colocava seus cabelos atrás das orelhas enquanto mordia, carinhosamente, seu pescoço e chupava seus belos seios. Até no sovaco minha língua passou! (adoro cheiros corporais naturais).
Falo para ela que se eu quisesse sentir cheiros de sabonete ou perfumes, não precisaria estar com ela, eu amo ficar abraçadinha com ela. Seu corpo é tão quentinho…
Deixa-me ainda mais looouca para saboreá-la! Ju deitou-se e barriga para cima e beijei-a de língua. Ela passava as mãos na minha bunda e enfiava o dedo médio na minha xoxota. Mexia-o, carinhosamente, sem tirar de dentro.
Eu a apalpava nos seios e lambia-os. Gemia e cerrava meus olhos, Jú abocanhou-me nos seios que balançavam. Que boquinha macia!
Abri as pernas e ofereci a xaninha lisa para o deleite da minha queridinha,
Jú fartou-se! Enfiou-me dedos e língua. Peguei meu lubrificante íntimo.
Divertimo-nos. Meus cabelos escorriam nas coxas… Meus seios pressionavam a barriga…
E minha língua entrava e saia da bocetinha cheirosa! Rosadinha, molhadinha e lisinha. Eu adoro cheiro e sabor da boceta dela.
Eu me encontro no lambe-lambe e chupe-chupe com ela. Ela me desperta desejos e taras que nunca imaginei ter!
Jú dava tapinhas no meu bumbum branquinho e enfiava o rosto no meu reguinho. Sentia a superfície da língua deslizando do cuzinho até meu grelinho:
-: Amor você tem bunda lisinha como nunca vi antes, não é à toa que os meninos querem comer a tua bundinha disse Jú sorrindo…
Deixa-me à beira de um ataque de nervos… Eu deliiiro chupando você todinha continuou falando com aquela vozinha sensual!
Penetrava-me entre os lábios e sugava-me no grelinho. Urramos de prazer! As minhas contrações tremiam-me no quadril. Eu sentia a língua entrando e saindo da minha boceta e fazendo-me gemer como uma porca:
:- Aaaaaai… Aaaaaaaaai…gemia eu entrando em incontrolável convulsão.
Carinhosamente e com bastante lubrificante, enfiou dedos no meu buraquinho enquanto judiava do meu clitóris com a língua.
Fiz o mesmo nela e nos deliciamos pela tarde toda. O lençol ficou úmido, amassado como que testemunhando nossa noite de mais puro tesão.
Nossos corpos tinham marcas de batom. Cheirávamos suor e líquidos das entranhas. Senti muito prazer nessa transa lésbica com Jú.
Adoro ficar sentada na coxa dela e me esfregar. Mexo o quadril enquanto acaricio o clitóris. Roço-o na coxa macia! Lambuzo-me.
Depois, inclino-me exausta sobre ela. Beijamo-nos e trocamos palavras de amor, olhando aquela bocetinha linda, não resisti… Esfreguei minha xaninha nela. Xana com xana.
Abri as pernas e encostei minha xoxota na dela. Pressionei. É uma delícia sentir a umidade dela! Esfregar nossos lábios duros e molhados…
Nossos grelinhos inchados. Os lábios dela chegam a penetrar-me na fenda. Enroscam nos meus… Sensação única! Abraçadas e nos beijando… Acarinhando-nos… Apertando nossos corpos macios!
Escutando o coração pulsar. O corpo arrepiar. O quadril pressionar o outro. Ondas de contrações tremerem nossos quadris e líquidos misturarem-se no clímax.
Como não poderia deixar de ser, passo minha língua na xaninha dela e lambo todo o meladinho branco. Jú deliiira:
:- Uau… Meu Deus… Você me mata de prazer! Sussurrou ela em meus ouvidos e ao mesmo tempo que sua língua o invadia.
Aprendi muito com ela. Estou dando importância aos meus sentimentos… Valorizando-me! Na verdade, como em todas as relações, fazemos trocas a todo instante. Juliana também está aprendendo comigo.

Confessei-a: – Eu amo sermos íntimas, querida! Sinto-me renovada e cheia de vida ao seu lado. Você me faz tão bem… Muito obrigada! Eu te amo.
Finalmente às tão sonhadas férias, surpreendentemente papai e mamãe permitiram-me viajar com a Aline.
Eu e Aline, nunca fomos boas amigas. Apesar de termos nascido no mesmo dia, sermos primas, termos a mesma idade e estudarmos na
mesma sala, nunca nos batemos. Até nossos aniversários eram juntos.

Pois bem, crescemos, estávamos com quase 14 anos, agora Aline cada dia mais chata e metida.

Saí¬amos juntas raras vezes. Depois que terminamos o “ensino fundamental II” as coisas melhoraram um pouco e até fui passar uns dias com ela na casa da avó, distante de onde morávamos uns 700km. Foi nessa viagem que algo inusitado aconteceu.

Ainda na ida para lá, conhecemos alguns garotos que tinham o mesmo destino que nós. Por mais estranho que parecesse, eram primos distantes da Aline, que ficou toda afoita e espevitada.

Como era bem extrovertida, pôs -se logo a dar em cima de um deles, Augusto. O mais bonito dos quatro e o que eu havia me interessado, simplesmente fiquei na minha e não comentei nada.

O primeiro dia se passou sem muitas novidades ou incidentes. Íamos à casa de tios e primos dela por parte da mãe, dávamos uma volta na cidade, voltávamos para casa.

No segundo dia, fomos tomar banho de rio, à pé, íamos nós duas e mais quatro garotas.

Até que a conversa caiu no tema sexo e Aline, como sempre, a mais agoniada de todas, falou que não era mais virgem. Que perdera a virgindade aos 12anos, tal como eu pensei, como naquelas noites de muitas emoções com papai

Minutos depois estávamos dentro da água. Uma água quente, convidativa. Aline perguntou se eu sabia boiar. Disse que sim e boiei.

Aline fez o mesmo e eu fechei os olhos. Fiquei ali envolta na água. Despertei quando senti algo tocar minha buceta. O que era aquilo? Fechei as pernas e senti como se fosse um pé acariciando minha buceta. O susto foi tão grande que me debati e acabei submergindo.

– :O que será que foi???perguntei assustada.

Só havia a Aline na água comigo. As outras estavam em terra. Olhei-a e por um momento acreditei que ela não tinha feito aquilo. Talvez tivesse sido um peixe. Saí¬ da água e fui sentar com as outras meninas.

De volta para casa, fui observando Aline. Se ela tivesse mesmo feito aquilo, porque teria feito? Ela não se gabava que pegava um e outro? Sendo assim, não tinha necessidade daquilo…

Mas e se fosse mentira? Se aquele jeito dela fosse para encobrir a sua real preferência? Pensando bem, Aline nunca tinha ficado firme com ninguém, nenhum namorado sério, só ficava as vezes aqui e ali.

E olha que a guria era gata. Parecia uma modelo. Alta, magrinha, um par de peitos médios durinhos, uma bundinha arrebitada, loira. Todos os caras que eu conhecia queriam pegá-la.

Quando chegamos na casa da avó dela, sacudi a cabeça para espantar os pensamentos. Fomos ajudar a avó a preparar o almoço.

Após o almoço, a avó logo foi se deitar para fazer a soneca da tarde, ficamos na varanda, eu lendo e ela fazendo as unhas.

Volta e meia aqueles pensamentos voltavam à minha cabeça. Eu olhava para ela e não conseguia acreditar.

-: O que você tanto me olha? – perguntou Aline.

-: Nada. Respondi Só estou pensando em fazer as minhas unhas também…

-: Vem que eu faço.

– :Não, agora não. Depois…

Ela continuou ali e eu tentei me concentrar na leitura. Mais tarde, à noite, após o jantar, fomos dormir, vesti uma camisolinha e a Aline uma camisetinha da Baby Doll.

Como dormíamos na mesma cama, acordei lá pelas tantas da madrugada, sentindo novamente algo tocar-me. Virei o rosto. Aline dormia virada para cima. Mas não tive dúvidas: era ela.

Ela havia colocado a mão sobre minha coxa e apertava-me suavemente. Segurei a respiração por um momento sem saber bem o que fazer. Não fazia a menor ideia de como agir. Seria sonambulismo?

A mão dela subiu suavemente, alcançando minha calcinha, sob a minha camisola. Seu dedo anelar ia e vinha, em círculos ao redor do meu clitóris sobre a calcinha.
Por mais estranha que fosse a situação, eu estava ficando excitada. Abri as pernas para sentir mais e melhor. Senti que seus dedos agora deslizavam pelo elástico da calcinha, afastando-a.

Eu só queria dormir acordada / Por entre seus braços / No encaixe de quadris / Com teu perfume de anis

Espero que tenham gostado, a oitava parte logo será postada, quem quiser me fazer feliz comente e me deem sugestões, meu e-mail é [email protected]

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1 comentário

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  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfij

    Amiga.. fique melada de ver a descrição do amor da Mariana e JU..
    OMG !!!