A Descoberta das Gêmeas

Como duas irmãs gêmeas, conheceram o verdadeiro prazer

Olá, meu nome é Mariana Tonaka, completei 18 anos nesse mês e esse é meu primeiro relato, por isso estou um pouco tímida em contar isso.
Minha irmã gêmea se chama Daniela Tonaka, mas sempre chamo ela de Dani. Somos filhas de um grande empresário do Japão com uma renomada neurocirurgia brasileira, por isso temos uma vida de luxo (isso vai ser importante pro relato).
Nascemos no Brasil em 13 de janeiro de 2005, e como somos gêmeas, somos idênticas, temos cabelos pretos e ondulados, olhos puxados, temos um corpo bem definido pois nosso pai nos fazia treinar karatê e aikido desde que tínhamos 4 anos de idade, pra diferenciar nós duas, minha mãe nos comprou duas tiaras, uma verde pra Dani e uma roxa pra mim, usamos até hoje e brincamos que verde é a cor da Dani e roxo é minha cor kkkkk.
Bom, chega de enrolar, quando éramos pequenas, sempre tínhamos tudo do bom e do melhor, nosso pai nos matriculou na escola mais chique e cara da nossa cidade, somente filhos de gente com muita grana podia entrar nesse colégio e por sermos gêmeas, estudavamos na mesma sala.
Eu e Dani éramos muito unidas, parecia que quando uma de nós saia de um lugar, a outra por instinto ia junto, sempre queriamos ir juntas no banheiro e quando a professora queria falar com só uma de nós duas, a outra pedia pra ficar junto.
Nunca tivemos brigas na nossa infância kkkk eramos como unha e carne, mas a Eu sempre foi mais ingênua e inocente que a Dani e Dani era mais sagaz e esperta.
Em 2010, conhecemos uma garotinha chamada Luiza Almeida, ela é filha de um grande em empresário de gado, pra vocês terem noção ele é um dos grandes nomes de pecuária no Brasil.
Luiza sempre foi muito a frente pra idade dela e como nós duas (Eu e a Dani) ainda eramos novinhas, logo fizemos amizade com a Luiza. Eramos tão unidas, que a professora nos chamava de trigêmeas, mesmo obviamente a Luíza não sendo nossa irmã kkkkk.
O tempo passou e por sermos tão próximas, em pouco tempo, nossos pais se tornaram grandes amigos, até um ponto que tinha churrasco entre nossas familias quase todo domingo, íamos tanto na casa da Luíza que nem mesmo nossos pais se importavam se a gente abria a geladeira deles, ou até se ligassemos a TV sem pedir permissão (E meu pai é muito severo quanto a isso, pra vocês verem o quanto de intimidade que nossas familias adquiriram).

Em 2014, estavamos num churrasco, eu e as meninas na piscina e nossos pais na mesa do churrasco conversando, eramos tão inocentes que estavamos brincando de agarrar uma a outra, pelo fato da piscina ter uma área pra crianças, a gente ficou naquela área, nós 3 estávamos brincando de se agarrar (Como se fosse uma lutinha de judô). Luíza quando lutava com uma de nós, ela nos abraçava de maneira diferente e também passava as mãos dela pelo nosso corpo de maneira estranha, ela até chegava a tocar nossas partes íntimas as vezes, mas por sermos crianças, nem eu e nem a Dani vimos maldade nisso.
Era vez da Dani lutar com a Luíza e eu sento na beirada da piscina pra assistir (Eram lutas em turnos). Dani tenta jogar a Luíza pra água, mas Luíza a abraça por trás e começa a acariciar o corpo da Dani. Luíza passa as mãos pelo corpo e toca na xana da Dani que da um grito assustado, só que dessa vez, a Luíza não parou, ela começou a cheirar o pescoço da Dani enquanto tocava na xana dela, eu achei aquilo um pouco estranho e meio esquisito, quando de repente, ouço sons de beijos vindo da Luíza, ela estava literalmente beijando o pescoço da Dani e Dani fica com uma cara assustada e empurra a Luíza com força, a jogando deitada na água:

-Ei, por que fez isso Dani? – Diz Luíza irritada.

-Você estava me beijando de verdade, isso é nojento – Dani fala com uma expressão de nojo.

-Eu falei que meu poder especial era beijo, era parte da brincadeira – Diz Luíza cruzando os braços ainda irritada.

-Meu pescoço ta todo babado, que nojo – Dani se sentando e jogando água no pescoço.

-Vocês nunca beijaram na vida? – Luíza visivelmente surpresa.

-Na boca? Não – Respondo com um pouco de vergonha enquanto a Dani faz uma cara de nojo

-Beijos são nojentos – Dani ainda com a mesma expressão de nojo.

-Tive uma ideia, vamos para o sótão da minha casa? – Luíza visivelmente animada.

-Vai fazer o que? Beijar a gente? – Dani com olhar sério.

-Eca -Eu sentindo meu estômago embrulhar.

Bem, éramos crianças, toda criança acha contato íntimo nojento, mas por alguma razão, Luíza parecia gostar disso. Fomos até nossos pais e por algum motivo eu tinha um certo medo do pai da Luíza, ele era um homem grande e forte fisicamente, tem um bigode imponente e tem uma expressão chucra, fiquei com medo dele brigar com a gente pois estavamos ensopadas por causa da piscina e a área do churrasco era uma área bem linda e chique.
Chegamos lá e aqueles olhos sérios e imponentes nos olharam e eu instintivamente sai da área do churrasco e fiquei do lado de fora:

-Papi, podemos ir no sótão brincar? – Diz Luíza com sorriso inocente.

-Se sequem primeiro, quando a comida ficar pronta, eu te mando mensagem – Pai da Luíza voltando a tomar a cerveja dele.

-Vocês duas também – Meu pai bem sério com aquele olhar que só ele sabe fazer.

Nos secamos, subimos as escadas e no terceiro andar da casa, a Luíza usa um banquinho pra puxar uma cordinha que revela outra escada pra dentro do teto. Subimos lá e pensem num lugar grande, o sótão da Luiza parecia maior do que um mercado, tinha até uma cama de casal lá.
Luiza fecha o sótão e nos olha animada e sentamos no chão:

-O que vamos fazer agora? – Dani pergunta com aquele olhar confuso dela.

-Querem beijar na boca? – Luíza com sorriso enorme olhando pra nós duas.

-QUE?? – Nós duas juntas ficando assustadas.

-Minha prima me ensinou umas coisas, queria ensinar pra vocês – Luíza um pouco tímida.

-Eca eca, beijo é tão nojento – Dani fazendo uma cara de enjoo.

-Nós somos garotas, garotas podem se beijar na boca? – Eu falo já que na época, não existiam muitos casos lésbicos expostos que eu conhecia.

-Podem sim, quer experimentar? – Luíza se aproximamando de mim ficando bem perto do meu rosto.

-Que nojo, acho que vou vomitar – Dani olhando a Luíza quase me beijando na boca.

-Fecha os olhos Mari, é mais gostoso assim – Luíza quase sussurrando pra mim.

Eu fecho os olhos e logo sinto os lábios da Luíza tocando os meus, eu fiquei imóvel enquanto eu sentia a Luíza mexendo os lábios e passando a língua de leve pela minha boca.
Quando abro os olhos ela me olha sorrindo e diz:

-Foi ruim? – Luíza com sorriso animado.

-N-não, foi estranho, mas gostoso – Eu falo com meu coração acelerado e bem timida.

-Vocês duas pareciam namoradas – Dani com um certo ciúme na voz.

-Quer beijar na boca também, Dani? – Luíza sorrindo.

-Eu não, eca – Dani com ar relutante na voz.

-Você quer Mari? – Luíza animada.

-N-Não sei… – Eu abraço meus joelhos bem tímida e começando a ficar vermelha.

-Já sei, Mari, beija a Dani – Luíza animada com sua brilhante ideia.

-O QUE? QUER QUE ELA ME BEIJE NA BOCA? – Dani assustada.

-Mas somos irmãs, isso é errado – Eu me afastando da Dani.

-Não é não, vocês duas não se amam? – Luíza um pouco confusa.

-Sim, eu amo ela – Eu falando olhando pra Dani.

-Eu também te amo Mari – Dani me abraçando.

-Então, o beijo é uma demonstração de amor, minha prima disse que quando duas pessoas se amam de verdade, elas se beijam – Luíza dando um sorriso.

Eu e Dani nos olhamos e Dani diz:

-Eu preciso beijar minha irmã na boca pra demonstrar que eu amo ela? – Dani com um certo nojo na voz.

-Sim, assim vocês vão demonstrar que se amam – Luíza animada.

Eu e Dani nos aproximamos um pouco e eu estava com olhar assustado e Dani com olhar de nojo e ela diz:

-Eu quero mostrar que eu te amo mesmo – Dani engolindo seco enquanto me olha.

-E-Eu também te amo Dani, te amo de verdade – Eu falo enquanto nos aproximamos.

Fomos aproximando nossos lábios e Dani vira o rosto e diz:

-Eu não consigo, eu te amo de verdade Mari, mas eu acho isso nojento – Dani com um olhar entristecido.

-Beijo não é nojento, é gostoso depois que você da o primeiro, não é verdade Mari? – Luíza ficando um pouco irritada.

-Acho que sim… – Eu falo ainda um pouco nervosa com toda aquela situação.

-Dani, da uma chance, é bom – Luíza pondo a mão no ombro da Dani.

Dani me olha e eu dou um sorriso tímido pra ela e de novo nos aproximamos e dessa vez, ela me beija. Foi muito estranho, beijar sua irmã gêmea é como se minhas tripas se embrulhassem e que meu cérebro parecia queimar, foi tão estranho que depois de 10 segundos beijando, Dani me empurra e sente ânsia de vômito instantânea, não por que eu tinha mau hálito ou algo assim, mas justamente por sermos gêmeas, foi uma repulsão natural do nosso corpo, talvez se ela tivesse beijado a Luíza, isso não teria acontecido:

-Você está bem Dani? – Luíza visivelmente assustada.

-Eu não sei, não é ruim mas… eu fiquei com enjoo – Dani conseguindo voltar ao normal.

-Eu não tive culpa – Falo com medo da minha irmã passar mal.

-Eu disse que não foi ruim, mas foi instantâneo, você não sentiu isso? – Dani olhando pra mim assustada.

-É que, eu gostei de te beijar na boca – Eu com sorriso travesso enquanto mexo minha perna de maneira tímida.

-Como é? – Dani confusa.

-Foi gostoso, eu senti até um arrepio bom- Eu falo de maneira entusiasmada enquanto minha irmã fica confusa.

-Querem aprender mais coisas? – Luíza animada.

-Eu quero – Eu falo enquanto pego na mão da Dani que me olha ainda confusa.

-Tirem os biquínis meninas – Luíza tirando seu biquíni.

-A gente tem que ficar pelada? – Dani com um olhar surpreso.

Luíza fica nua e eu também, eu estava curtindo aquilo por alguma razão e Dani revira os olhos e tira seu biquíni também:

-Mari, deita na cama – Luíza fala e eu vou correndo feliz pra cama.

Luíza se aproxima de mim e abre minhas pernas e Dani fica olhando de boca aberta e logo Luiza começa a lamber minha xana e eu dou um gemido misturado com grito e Dani fala:

-O QUE VOCÊ ESTA FAZENDO COM A MINHA IRMÃ? – Dani ficando muito assustada.

-Isso é tão estranho – Eu falo enquanto sinto a língua da Luíza lambuzando minha xana de saliva

Logo a Luiza enfia a lingua dentro da minha xana e eu involuntariamente cruzo minhas pernas e dou outro grito misturado com gemido:

-TA DENTRO DE MIM – Eu falo sentido a língua da Luíza explorando meu útero infantil.

Dani fica olhando aquilo com a boca entreaberta e logo ela cruza as pernas e coloca as mãos no meio delas. Luíza parecia surda pois não importava os gritos que eu dava, ela não parava de me lamber e logo eu estremeço um pouco e dou um grito muito alto.
Luíza tosse e sua cara estava completamente lambuzada de algo viscoso e transparente, eu estava ofegante e assustada, eu nunca na minha vida havia sentido aquela sensação:

-Mari, você ta legal – Dani chegando perto de mim.

-To cansada – Eu falo ainda ofegante mas dando um sorriso pra minha irmã.

-Eu fiquei com medo de acontecer algo com você – Dani me abraçando.

Pra minha surpresa, Dani me deu um beijo, eu abracei ela e começamos a curtir aquele beijo, nossas línguas eram gêmeas também e sabiam como explorar a boca uma da outra.
Sem perceber, a Dani deita em cima de mim e o beijo foi ficando mais intenso e naquele momento, descobrimos um amor que nós tinhamos uma pela outra que não conheciamos.
Luiza limpa o rosto e quando volta nos encontra aos beijos e diz:

-Meninas, acho que está bom de beijo – Luíza com um certo medo na voz.

-Eu te amo tanto Dani – Eu ainda aos beijos com a minha irmã enquanto rolavamos pela cama.

-Meninas? – Luíza ficando assustada.

-Quero ter você só pra mim, Mari – Dani beijando o meu pescoço me dando mais arrepios.

-Ok chega vocês duas, vocês são irmãs caramba, não namoradas – Luíza separando nós duas a força.

-Mas, tava tão bom – Eu falo um pouco triste da Luíza cortar o clima.

-É, você estava certa, beijo é muito gostoso – Dani com sorriso travessa pondo o indicador na boca.

-Mas vocês duas estavam agindo como se fossem namoradas, era só pra ser um beijinho inocente e umas coisas a mais, não era pra vocês se apaixonarem uma pela outra – Luíza séria cruzando os braços.

-Gêmeas podem se apaixonar? – Eu pergunto olhando pra Dani.

-E por que não? – Dani levantando os ombros.

-Acho que eu fiz algo nem ruim – Luíza preocupada.

Naquela noite, papai nos botou pra dormir na nossa cama (Sempre dormimos juntas na mesma cama) e assim que ele saiu, eu olhei pra Dani e disse:

-Dani, vamos beijar na boca? – Eu falo com um tom animado na voz.

-E se o papai pegar a gente – Dani um pouco assustada.

-Papai não vai pegar a gente, eu estou com aquele arrepio de novo – Eu falo enquanto tiro meu pijama ficando nua ma frente da Dani.

Dani tira seu pijama e nos olhamos com uma certa paixão no olhar e eu falo:

-Eu te amo de verdade Dani – Eu com aquele meu sorriso largo e apaixonado pela minha irmã.

-Eu também te amo Mari – Dani dando uma pisca pra mim.

Nos beijamos e sinto a língua dela se entrelaçar com a minha e sentir o gosto da minha irmã descendo pela minha garganta, me deixava estranhamente feliz.
Dani começa a beijar meu pescoço e eu fico olhando ela com meu sorriso e ela me olha e da um sorriso enorme. Ela chega nos meus peitinhos ainda em formação parecendo umas bolinhas de tênis e ela passa a lingua neles e eu sinto aquele arrepio de forma intensa e ela diz:

-Lambe o meu também? – Dani se sentando e apontando pro próprio peito.

Dou uma lambida e ela da um leve gemido e eu dou várias lambidas nos peitinhos dela e sem querer, começo a chupar o peito dela como um bebê chupa uma chupeta. Ela fica ofegante e eu estava gostando daquilo, aquele cheiro pervertido de duas irmãs gêmeas descobrindo o verdadeiro prazer estava me deixando animada.
Quando eu parei de chupar, além de todo babado, o peito dela estava vermelho pois eu chupei com força e eu falo:

-Eu te machuquei Dani? – Eu passando a mão no rosto dela preocupada de ter machucado ela.

-Não, você nunca me machuca – Dani fala passando a mão no meu rosto também.

Nos beijamos de novo e dessa vez, eu beijo o pescoço dela e por mexer pra lá e pra cá, encostamos nossas xanas e nós duas nos olhamos vermelhas, nunca minha xana encostou em outra e tenho quase certeza que a da Dani também e ficamos alguns minutos nos olhando imóveis enquanto nossas xanas estavam coladas:

-Isso é tão estranho, sua xana ta úmida e quente – Dani fala enquanto ela parecia um pimentão.

-A sua também, ta pegajosa e melada – Eu falo enquanto estava em cima da minha irmã.

-Quer desencostar nossas xanas? – Dani pergunta com olhar triste.

-N-Não, ta tão gostoso – Eu falo enquanto sinto minha xana pingando um pouco na dela.

Eu mexo minha perna pra tentar subir um pouco mais na minha irmã e nossas xanas raspam um pouco e ambas demos um gemido e parecia que elas haviam dado um beijo melado e grudento e nos olhamos de novo e Dani diz:

-Faz isso de novo? – Dani ofegante mas tímida.

Mexo minha outra perna e de novo, nossas xanas raspam nos fazendo gemer e a Dani mexe a perna dela e raspa de novo e quando demos por conta, estamos de mãos dadas e abraçadas fazendo a tesoura lésbica pela primeira vez. Nossas xanas ficaram ensopadas e nós duas gozamos juntas, encharcando o lençol da nossa cama.

Deitamos juntas e ambas estavam ofegantes, Dani me olhou respirando forte e disse:

-Eu gostei de aprender a fazer isso com você – Dani me olha com sorriso enorme.

-Temos que aprender tudo juntas, somos irmãs gêmeas – Eu falo dando uma piscada pra ela.

-Eu te amo Mari, te amo de verdade – Dani fala pra mim enquanto ela visivelmente está pegando no sono.

-Eu também te amo Dani, quero ficar junta com você pra todo sempre – Eu falo enquanto vou fechando meus olhos vendo minha irmã virando um borrão preto.

Depois disso, nos tornamos muito mais próximas e aprendemos muitas coisas juntas até nos tornar finalmente, As Gêmeas do Prazer.

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