# # # #

Tio do Pauzão – 3

934 palavras | 2 |4.05
Por

Eu tinha 10 anos e estava passando as férias na casa da minha vó, minha família tinha em casa, pois estava terminando a construção da casa.

Naquela noite, depois de ser fodido, meu tio arranjou uma desculpa pra dar pra minha vó, pelo que pareceu ele disse a ela que fomos dobrar as roupas na cama e eu acabei dormindo, porque quando eu acordei da última vez que desmaiei já estava no quarto, na casa da minha avó.

Só que quando acordei, senti meu corpo dolorido, como se estivesse com febre. Meu ânus estava doendo até por dentro, eu conseguia senti-lo mesmo deitado. Quando me sentei na cama, tive que sentar de lado, tive que passar por muito desconforto pra disfarçar naquela época, pois eu era uma criança e achava que eu tinha culpa do que havia acontecido.

Minha garganta tava ardendo um pouco também, e por conta disso minha Vó pensou que eu tava gripado, tava tendo uma virose naquela época na cidade, por isso ela não desconfiou de nada. Nesse dia eu fiquei desanimado e não saí pra brincar, só fiquei em casa.

Eu acordei tarde naquele dia, mais que o de costume, minha Vó tinha feito cuscuz pro café da manhã. Eu peguei meu cuscuz e fui pra sala assistir Bom dia e Companhia, recentemente havia saído do ar a TV Globinho, então fiquei naquilo mesmo.

Enquanto estava na sala, escuto a voz do Tio Antônio no fundo do quintal, a sala era o primeiro cômodo, mas todo mundo vai pelo quintal e entra pela área dos fundos até hoje, um do motivos é porque a porta da sala sempre fica trancada até umas 10 ou 11 horas. No momento em que eu o escutei, tremi e me arrepiei todo de medo, acredito que na época a princípio eu fiquei traumatizado.

Tio – Bom dia, minha sogra, como é que tá o Marquim?

Escutei ele perguntando ao fundo.

Vó – Ele acordou agorinha, ele acabou pegando essa virose, tá ali com febre e garganta inflamada.

Tio – E ele tá onde?

Vó – Tá ali no sala assistindo desenho.

Escutei os passos dele chegando na sala; nisso meu coração tava acelerando. No momento que ele chegou na entrada da sala meus olhos começou encher de lágrimas, mas fiquei quieto na minha e sem reação.

Tio – Eai Marquim, dá benção pro tio.

Falou olhando pra mim, até hoje não entendo essa, se é eu que peço, pq estou dando? `-´
Voltando ao relato, me encolhi do sofá e fiquei calado olhando a TV. Nisso ele olha pra trás observando se minha vó ainda estava no quintal, vendo que não chegou perto de mim.

Tio – Titio gosta do meu nenem aqui, e o nenem gosta do titio?

Ficou passando a mão nos meus cabelos enquanto dizia isto, mas permaneci calado olhando pra TV.

Tio – Responde o Tio, vai?!

Disse isso se abaixando pra perto de mim já um pouco menos manso, apertando meu braço quase que beliscando, enquanto aumentava o ritmo na minha cabeça. Ele ficou apertando mais, repetindo a pergunta até conseguir resposta. Fiquei com medo e respondi com a voz trêmula – uhrum!

Ele afrouxa o aperto do meu braço e pergunta alto pra minha vó, pra saber onde ela estava:

Tio – Minha sogra, e os pais do Marquim chega quando?

Minha vó grita lá no fundo – Disse que vem no sábado que vem, mas não é certeza!!.

Pra constar, ainda era terça. Depois quem minha vó respondeu lá do fundo, ele olha pra mim sorrindo. Ele em pé e eu sentado, pega minha cabeça e encosta em seu membro guardado pela roupa, enquanto eu ainda olhava pra TV.

Tio – Então meu nenem gosta de mim!

Alisava minha cabeça onde dava, enquanto me pressionava em seu membro que já estava marcando. Eu parecia seu objeto; um homem adulto e grande, duas vezes maior, usando sua pequena criança.

Eu estava paralisado, não reagia, só deixei ele me molestar ali. Meu tio que ficava cada vez mais ofegante tirou seu membro pra fora e começou passar no meu rosto. Estava bem desagradável, fedia também.

Tio – Nem lavei pra dar de presente hoje pra tu. Quando meu nenem dormiu ontem eu te preenchi de novo e só guardei na minha cueca.

Depois de passar bastante no meu rosto, ele segurou minha mandíbula de uma forma que fez minha boca abrir, e colocou a glande na minha boca, me deu ânsia e fiz som de vômito, mas eu nem conseguia me desvencilhar de medo.

Eu – hhum.

Fiz que não queria aquilo tentando afastar minha cabeça, o que não funcionou muito bem.

Tio – Limpa pro tio, que eu paro.

Quando ouvi isso, eu deixei sem resistência. E na tentativa de fazê-lo parar, comecei babar o cabeça de sua Rola, e chupar com muito nojo, mas pra acabar rápido fiz aquilo. Terminado o serviço escutamos os passos de minha Vó entrando na cozinha que ficava entre a sala e área, então logo ele guarda seu pau limpo e senta no outro sofá disfarçando.

Esperou o pau amolecer e saiu da sala.

Tio – Já tô indo em casa fazer o almoço, até mais tarde, minha sogra.

Continua…

Coloquei o link do imgur.com de uma foto de um homem que parece meu tio, não totalmente, mas foi o mais semelhante da época. Não sei se o link vai dar certo, mas tá aí a foto.

View post on imgur.com

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,05 de 21 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anonimus ID:h5hrdg9qj

    Krl cara vc ta bem? Como isso te afetou psicologicamente? Vc tem algum trauma remanescente disso? So por curiosidade

  • Responder Jack ID:8d5l7wcm9b

    Pqp que conto perfeito continuar por favor