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Prima e o celular

1273 palavras | 2 |4.33
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Tenho 19 anos e moro com minha mãe, tia e a minha prima, pois a minha mãe se separou do meu pai quando era pequeno, e o marido da minha tia morreu alguns anos atrás, desde então, elas vieram morar aqui em casa com minha mãe e irmã. Eu vi a Emilyn crescer, ela chegou aqui era pequena e acabamos gerando um relacionamento de irmãos, de muitas brincadeiras e brigas, vivemos um provocando o outro. Passamos por dois anos de pandemia e que fizeram eu e ela passarmos mais tempos juntos e me fez notar em suas mudanças de comportamento e físico.
A Emilyn tem 13 anos, é magrinha, os peitos pequenos ainda parecem limaozinhos, a bunda dela deu uma estufada a deixando empinadinha, ela é parda e tem os cabelos crespo ondulados até os ombros. E nesse tempo que passamos mais juntos notei na mudança de comportamento, quando estou assisti TV e tem uma cena de sexa ela fica inquieta e corre para o quarto dizendo que vai dormi, e quando os meus amigos vêm aqui em casa se arruma e fica de exibindo tentando chama atenção, e notei que ela olhava mais para o meu short e até tenta me expiar.
Vivemos brincando de lutinhas e sempre brincamos de arriar a calça deixando um ao outro de cueca ou calcinha, e geralmente eu ando só de calção de dormi em casa e fico sem cueca, e eu estava só de calção e ela sabia, e estávamos brincando lutinha e ela arriou meu calção sabendo que eu estava sem cueca e mesmo ela desceu e deixando o meu pau a vista, rapidamente me arrumei e ela saiu correndo, achei que era apenas brincadeira, e alguns meses atrás escutei uns gemidos no banheiro e olhei pela, a fechadura e era ela se masturbando, não me contive e bati punheta assistindo ela se masturbando.
Depois de um tempo ela saiu do banheiro enrolada de toalha, me escondi e esperei ela passar e puxei arrancando a sua toalha, ela cobriu as parte íntimas com as mãos e estava vermelha de vergonha, eu ria e a chamava de magrela e esqueleto, ela saiu correndo para o quarto, e daí as nossas brincadeiras foram ficando mais pervertidas, e na lutinha eu arrancava o short com a calcinha, só para ver a sua bucetinha preta raspadinha, no início ela sai correndo com os olhos cheio de lágrimas, depois ela continuava lutando, e às vezes ela roubava minha toalha e eu aproveitava para sarrar o pau que ficava duro, fingido que queria a toalha e cobria com um pouco com a mão só para disfarçar.
A alguns dias atrás eu acordei cedo e minha mãe e tia estavam conversando sobre que a Emilyn tinha pedido para tirar um celular para ela, antes de sair para trabalharem e na conversa elas lembram que eu tinha cartão e podia tirar, eu concordei dizendo que a levaria nesse dia para tirar.
Não tinha ninguém em casa e eu estava na sala e aproveitei para bater uma punheta para aliviar, e antes de gozar escutei a Emilyn chegando da escola, e me arrumei e continuei mexendo no PC, e depois de uns minutos ela veio para sala e me pediu mexer no PC, eu recusei e ela começou a reclamar dizendo que não tinha celular e precisava usar, e começou a chorar e me chamar de egoísta

_ Ahn! Era só um cartão para mim, tirar!

_ Eu tenho né 

_ Você tem? Então tira para mim!

_ Eu não, de graça?

_ Eu vou pagar!  Faço qualquer coisa!

Já comecei a pensar com malícia, e pensei a tirar proveito da situação.

_ Eu tiro se fizer algum agrado

_ como assim?

Tire o PC do meu colo e minha ereção já era visível no calção, tirei ele para fora

_ Eu tiro se der uma mamadinha, estou precisando tirar um leite!

_ Aii, credo! Não

_ Até parece que não faz de tudo para vê-lo todos os dias, a escolha é sua!

Coloquei na pasta que estava assistindo o porno e comecei a bater uma punheta de leve na frente dela que não tirava os olhos

_ Eu escolho o valor do celular!

_ Nada disso! é muito pouco para uma mamada só, até 1200, se quiser mais caro, aumenta o agrado

_ 1200 não dá para tirar um bom!

_ 2000 pela, a pretinha!

_ tá bom, mas devagar que eu sou virgem

_ Eu sei, não vou machucar, tira a roupa!

Ela com muita vergonha tirou a blusa e a bermuda, mas não conseguia tirar a calcinha e nem o sutiã, disse para ela sentar no meu colo, que sentou na minha coxa e eu com toda delicadeza tirei o sutiã, os seus limaozinhos ficaram durinhos 

_ que limaozinhos lindos!

Apalpei com todo o cuidado e vi que ela é muito sensível, e comecei a lamber os biquinhos e em seguidas a chupar os peitinhos e ela suspirava forte, e toquei a bucetinha por cima da calcinha, e já dava para ver o quão molhada ela estava, e afastei a calcinha por lado e passava o dedo pela pretinha enquanto eu chupava os seus peitos e ela gemia, o meu pau já estava quase explodindo e pedi para ela se ajoelhar, e ela joelhada segurou o meu pau que pulsava em sua mão 

_ coloca na boca!

Ela lambeu a cabeça me lavando a loucura, e meio sem jeito começou a chupar, e aos poucos ela foi pegando um pouco do jeito e fez gozar, enchendo a sua boca de porra, ela estranhou um pouco a gosto mais engoliu de uma vez. A deitei no sofá e tirei a sua calcinha e arreganhei as suas pernas e cair de boca, chupando a pretinha que se derretia cada segundo na língua, ela gemia enquanto segurava a minha cabeça e força entre as suas pernas, não demorou muito para ela gozar. Me sentei de frente para bucetinha e a cabeça do meu pau encostava na sua bucetinha, ela ansiosa e apreensiva, a acalmei pincelando a sua pretinha e coloquei na portinha e com todo cuidado empurrei para dentro aos poucos, senti com o hímen se rompendo e ela deu uma gemida de dor, e tentou sair, mas a segurei e fiquei até ela se acostumar mais, e aos poucos comecei o vai e vem lentamente. 

E aos poucos que sentia que ela já se acostumava e eu aumentava o ritmo da penetração, e se passaram alguns minutos ela já gemia e eu metia com vontade, sua bucetinha molhada prensa o meu pau, mudamos de posição, ela sentou no meu colo e encaixou a bucetinha no meu pau e sentou engolindo o meu pau, e começou a cavalgar e gemia no meu ouvido, ela cavalgava enquanto eu metia, e senti a sua bucetinha se descontrair no meu pau ela estava gozando e não resisti acabei gozando em dentro. Nos levantamos e fomos para o banheiro e lá, a coloquei para ficar com às mãos na parede, enquanto eu fodia a sua bucetinha, olhando a sua bundinha linda, e a coloquei para mamar mais uma vez até gozar.

Fomos para loja e tiramos o celular, e chegamos já tarde e minha mãe e tinha já estava em casa

_ o seu primo tirou o celular para você que eu pedir?…

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2 Comentários

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  • Responder Adauto ID:g62zeotql

    Minha priminha me deu até o cusinho em troca de um celular, e tinha só 11aninhos. Ela tbm morava como nossos avós, pq minha tia morava na capital, e vinha só em datas especiais. Imagina uma guria de 11a louca pra ter tudo que as amigas tinham. Foi uma presa fácil. Começou com pequenas quantias pra ir ao cinema, passear no shopping, algum passeio da escola, etc. E um dia ela veio com o papo que queria entrar no curso de inglês tbm, com as amigas, é claro. Sempre trabalhei por conta, e ganhava razoavelmente bem. Quer dizer, comecei como empregado do meu avô numa bicicletaria, e aos 21a herdei a mesma. Afinal de contas, ele tinha tbm uma serralheria, e uma papelaria ao lado da melhor escola da cidade. Minha prima era filha do meu tio João, que já era falecido, e meus avós não gostavam muito da minha tia, pq a culpavam pelo acidente que o vitimou. Diziam que se ela não brigasse sempre que ele se atrasava, ele não precisava correr. Mas ela não teve culpa, pq ele estava totalmente embriagado. Enfim, dar uma grana pra minha priminha, em troca dela tocar uma pra mim, e pagar um boquete delicioso, era uma coisa, mas pagar o curso, era outra. Mas ela estava disposta a qq coisa. Vontade de torar o cabacinho dela não me faltava, mas ela dizia que não estava preparada, e eu respeitava. E foi ela que “me seduziu” em troca de eu pagar o curso… foi demais da conta torar o cabacinho dela. Depois, passamos a trepar quase que regularmente, e tenho certeza que nossos avós sabiam, mas não diziam nada. Foi então que surgiu um celular top no mercado, e ela queria de qq maneira. E foi assim que ela ganhou. Me deu o cusinho, e ganhou o celular. Fomos amantes “as escondidas” por seis anos, e após o falecimento do meu avô, minha avó teve uma conversa com a gente, e sugeriu que fôssemos morar juntos, já que vivíamos como marido e mulher as escondidas, mas não tanto pq ela sabia. Pediu isso pq uma irmã dela viria morar na casa, e ela não se sentia bem “acobertando” os netos levando essa vida.

  • Responder Bb ID:81rddr16v3

    Continua